A mãe de Ligia: Minha Futura Sogra

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 14/07/2010 16:58:00
Última revisão: 26/06/2024 12:51:11

Hoje, quase 40 anos depois, eu fico lembrando daquela tarde. Que saudade.

Na época, final dos anos 70 eu tinha pouco mais de 18 anos e fui estudar numa cidade do interior de São Paulo. A vida pacata e ingênua da época, no entanto, não impediu que essa passagem tenha marcado por completo minha vida.

Evidentemente morei em república. E logo no primeiro ano da faculdade conheci uma garota maravilhosa, que morava a três quadras de minha casa, na mesma rua, chamada Ligia.

Ela estava no segundo ano e já estagiava numa usina de açúcar que ficava numa cidade da região, um pouco distante. O fato de ser quase dois anos mais velha não impediu que nos apaixonássemos. Começamos a namorar rapidamente e tudo ia muito bem. Conheci sua família - o pai, seu Nestor um executivo de uma multinacional fabricante de tratores vivia viajando pela América Latina. Um cara fantástico, adorador de whisky (grande companheiro de copos) e dona Márcia, sua mãe, era professora de uma das escolas mais bem-conceituadas da cidade. Uma maravilha de mulher, assim como Ligia. Muito parecidas, eram altas e de físico forte, com rosto de traços marcantes e pele clara, levemente sardenta. Cabelos entre castanhos e ruivos, compridos até o meio das costas, levemente ondulados. Pareciam ser duas irmãs quando estavam juntas. O caso ficou sério e depois de dois anos juntos, até falávamos em casamento, mas não sem antes nos formarmos. Foi um tempo muito bom até que um dia o caso aconteceu.

Num sábado à tarde, por volta de 17 horas eu terminei meus compromissos, tomei banho e de bermuda (na verdade uma velha calça jeans cortada acima dos joelhos), camiseta e havaianas fui até a casa de Lígia. Toquei o interfone (que naquele tempo significava um avanço tecnológico enorme) e fui atendido por dona Márcia. Ela destravou o portão, disse para eu entrar e esperar na sala.

Tranquilamente caminhei pelo jardim e entrei. Sentei no sofá e fiquei admirando o ambiente. Que lugar magnífico. Um belo sobrado, com sala ampla, bem decorada, enormes vidraças de vidro temperado e cortinas de extremo bom gosto. Mas fiquei ali por um tempo maior do que imaginei. Foi quando ouvi ruído de alguém caminhando no piso superior em direção à escada. Era dona Márcia. Estava num hobby creme e de cabelos molhados, como quem acaba de sair do banho. Me olhou, sorriu e veio ao meu encontro, me cumprimentando com o tradicional beijinho no rosto. E foi logo perguntando:

- Você não falou com Lígia hoje?

Respondi que não e ela me explicou que a usina onde Ligia fazia estágio havia tido problemas sérios. Por isso chamou todo o pessoal para resolver. E completou:

- Ela me ligou há mais ou menos uma hora e disse que vai ficar por lá até amanhã. Pensei que você soubesse.

Eu não sabia de nada. Naquele tempo não havia celular e nem telefone minha república tinha. Fiquei meio desapontado. Disse que era uma pena e resolvi ir embora.

Márcia não deixou. Ela disse que estava sozinha pois o seu Nestor estava viajando há 3 semanas. Ligia não voltaria e era tarde de sábado. Então, me disse para ficar e tomar uma cervejinha com ela. Só para passar o tempo, uma vez que nenhum de nós dois teria nada melhor para fazer. É claro que eu não iria recusar um convite tão cheio de argumentos, mas como disse antes, na ingenuidade da época, fiquei somente pela cerveja. Em instantes Márcia retornava da cozinha carregando uma bandeja com uma cerveja, dois copos e alguns salgadinhos. Era mês de agosto e apesar de ser inverno estava muito calor. A primeira garrafa acabou num instante e ela me disse para ir à geladeira buscar outra. Assim como seu Nestor gostava de Whisky, eu sabia que dona Márcia gostava de uma gelada. Quando voltei para a sala ela tinha ligado o som, um AKAI de rolo, incrível para a época. O som da bossa nova era suave e limpo e inundou o ambiente. Sentamos e continuamos a jogar conversa fora. Quando a cerveja já estava terminando novamente, tudo começou a acontecer. Do nada, Márcia levantou-se, me estendeu a mão e disse com voz meio embaraçada:

- Dança comigo?

Sem saber muito bem como agir, eu levantei e todo encabulado fiquei imóvel. Ela me pegou pela mão e puxou para o meio da sala. Chegou seu corpo próximo de mim e colocou as mãos em volta do meu pescoço. Em ato reflexo eu segurei na sua cintura e começamos a balançar de um lado para outro. Ela era pouca coisa mais baixa do que eu e sem que eu pudesse fazer nada aproximou-se deliciosamente, ficando nossos corpos totalmente colados. Acomodou seu rosto no meu peito e pude sentir o seu cheiro de banho recente. Seus cabelos molhados gelaram minha camiseta e fomos embalados pela música, mudos e calados, por um tempo que eu não sei medir. Meus instintos masculinos, é claro, foram despertados e posso afirmar que me senti sem saber o que fazer, pois estava dançando com a sogra, sozinho numa casa linda, ao cair da tarde (já estava escurecendo naquela época do ano) e meu pau dava sinais de vida, dentro da bermuda.

Foi então que Márcia me disse que o nó que amarrava o hobby estava atrapalhando e colocou a mão entre nós, virando a faixa para trás. Nesse ato, o nó se desfez e a faixa caiu no chão. Ao mesmo tempo o hobby se abriu um pouco e pude perceber que ela estava nua, por debaixo. Aquilo fez minhas pernas amolecerem. Meu coração quase saiu pela boca. Minha respiração ficou totalmente fora de controle e é claro que ela percebeu meu estado. E com muita sensibilidade ela sussurrou no meu ouvido:

- Fique calmo. Está tudo bem. Não perca o controle.

Em seguida deu um beijo no meu pescoço, afastou sua cabeça para trás e sorriu. Com minha inexperiência total, ainda cometi um ato infantil para testar a situação e, muito acanhado, arrisquei um selinho. Ela abocanhou meus lábios com uma voracidade que não consigo contar. A partir daí me entreguei às carícias dela e ousei mais. Minhas mãos adentraram seu hobby e comecei a acariciar suas costas nuas. Ela colocou os braços para trás e o hobby caiu no chão.

De uma hora para outra, inesperadamente, eu, um garoto há pouco saído da adolescência, tinha a Márcia, um monumento de mulher, mãe da minha namorada, totalmente nua em meus braços. Não sei como tive controle. Nossos beijos se prolongaram por algum tempo. Minhas mãos conheceram todas as curvas do corpo daquela mulher. Senti que ela também foi às nuvens. Nosso tesão estava a mil. Então, com muita calma comecei a beijar seu pescoço, descendo pelo colo e chegando nos seios. Lindos, médios de pele clara e pintadinhos. Auréolas rosadas e firmes. Márcia estremeceu quando minha língua tocou os mamilos daquela maravilha. Sua respiração estava totalmente descontrolada e tive que segurá-la pela cintura para que não caísse. Peguei-a no colo e levei até o sofá. Ela sentou-se e disse:

- Seja carinhoso e pode fazer de mim o que quiser.

Ajoelhei-me na sua frente, como se ela fosse minha deusa. Coloquei-me entre suas pernas, puxei-a para a beirada do assento e comecei a lamber sua virilha, em volta daquela buceta linda, com pentelhos da cor dos cabelos. Que cheiro maravilhoso vinha dali. O perfume do banho se misturava ao seu cheiro de mulher. Márcia não se conteve e começou a gemer e a pedir para que eu a lambesse mais. Demorei nesse ato. Percebi que ela estava desesperada de tesão. Foi quando resolvi chupá-la. Disse a ela que viesse mais para beirada do sofá, levantei suas pernas colocando-as em meus ombros, suavemente coloquei minha língua entre seus grandes lábios e lambi, de baixo para cima. Sua buceta estava totalmente melada. Ela levantou o quadril e empurrou contra minha cara, como se pedisse para que eu a penetrasse. Segurei sua cintura e enfiei a cara naquela delícia de buceta. Neste momento ela gozou como uma louca. Colocou os dois pés sobre o assento do sofá. Escancarou as pernas e senti um líquido quente na minha boca. Foi um gozo sem fim. Márcia urrava de prazer e agarrava meus cabelos com a intenção de não deixar que eu saísse dali. E continuei chupando aquela buceta enquanto ela gemia e se contorcia sem controle. Até hoje nunca vi coisa parecida. Somente agora, com minha experiência posso dizer que se trata de uma mulher com orgasmos múltiplos, mas exagerada. Ela gozou intensamente por muito tempo. Era um urro atrás do outro.

Depois de algum tempo percebi que ela não aguentou mais e desfaleceu. Ela se entregou ao cansaço do prazer. Por instantes Márcia pareceu desmaiada. Eu ainda vestido resolvi que agora seria a minha vez.

Mas, isso eu conto depois, em A Mãe de Ligia II.

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Comentários

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Que delícia. Vou ver a sequência, pois estou molhadinha. Nota 10.

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adoro mulher safa, quero casar com uma e ser corno, entra em contato, msn match-45@hotmail.com

quero ser corno de uma mulher bme safadinha e dar de tudo apra ela

marcos

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Um conto como este não deveria ter acabado aqui (óvio que não) todos ficamos com água na boca (que pecado) ,por isso nota 7.

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