Meu nome é Paulo e tenho 35 anos. Sou moreno, 1,80m, magro e um pouco musculoso, e 20 cm de pica grossa. Na época tinha 18 anos e fui passar o carnaval no sítio de um tio que eu não conhecia. Eu fui por imposição do meu pai pois passar o carnaval sem agitação, folia e baile ninguém merece. Chegamos cedo e meu tio nos recebeu com choro pois fazia décadas, literalmente, que não via meu pai. Fui apresentado a meu tio e sua esposa e fiquei sabendo que seus filhos preferiram ficar na cidade. A casa era enorme, uma mansão no meio do nada, vários quartos, piscina, campo de futebol. Logo começaram a fazer o churrasco. Vieram mais convidados. Era um casal da mesma idade do meu tio e amigos de longa data. Meu tio foi padrinho de casamento deles e padrinho da única filha do casal. A mulher, Marilda, disse que sua filha estava vindo. Quando chegou vi uma gatinha de 18 anos e 1,60m, loira de cabelos lisos até o meio das costas, seios médios, cintura fininha e uma bundinha de cair o queixo. Não era bonita mas sua simpatia compensavam com sobras. Levei um balde de água fria quando também chegou um rapaz moreno de quase dois metros de altura magro feito uma vara. Clara e Geovani eram seus nomes e eram casados a quase um ano. A mãe de Clara comentou que achava um absurdo a filha estar casada tão jovem e só concordara porque ela estava grávida. Ela falou que quando Clara perdeu o bebê, chegou a aconselhar a filha a se separar. Disse que o Geovani era um bom rapaz, muito responsável e religioso, porém era muito consevador. Ele seria um bom marido se sua filha fosse mais vivida e concordasse com seus valores. Geovani foi logo se enturmando com os homens, falando de negócios e finanças. Clara veio falar comigo na piscina. Conversamos sobre baladas, faculdade, festas. Tava um calor de rachar coco e todos bebiam demais. Depois do almoço tava todo mundo meio bêbado. Até minha mãe que não costuma beber havia tomado umas cinco latas de cerveja. Eu fiquei na boa pois admirava o corpo de Clarinha, que estava de biquini. O mais bêbado era o Giovani que acabou capotando na varada. Clarinha comentou que Giovani não sabia beber pouco e só acordaria à noite. Perguntei sobre a vida de casada e ela reclamou que Giovani trabalhava muito e estava sempre cansado. Disse que só saia à noite nos sábados quando Giovani estava disposto. Meio de sacanagem, comentei que, pelo menos, dava para transar sempre. Ela falou que não podia reclamar pois todo domingo Giovani a procurava. _"Como assim? Todo domingo?". Clarinha ficou sem jeito e falou que era exagero pois eles transavam uma ou duas vezes por mês. Falei que se ela fosse minha namorada transaríamos todos os dias e ela riu dizendo que nenhum homem aguenta transar todos os dias. Perguntei como era com os namorados anteriores e ela falou que Giovani foi seu único namorado e engravidara na primeira transa. Pedi desculpas pela sinceridade e disse achava que ela não sabia o que era gozar e que merecia um homem de verdade. Clarinha falou amava o marido e não dava liberdade para eu falar aquilo. Saiu da piscina e entrou na casa. Esperei um pouco e fui atrás dela. Parecia que a casa estava vazia pois todos dormiam. Ouvi soluços num quarto e entrei. Encontrei Clara chorando. Pedi desculpas por ter falado demais e ela disse que não era a primeira vez que ouvia aquilo. Falou que várias amigas e até sua mãe haviam dito a mesma coisa mas ouvir de um desconhecido era demais. Fui até ela e a abracei. Ela soluçou um pouco e falou que sempre sonhara que a vida de casada era uma maravilha mas na verdade era ma merda. Fui ousado e beijei sua boca. Ela correspondeu. Senti que a coisa ia esquentar e levei-a para o quanto onde eu estava alojado. Tirei o top do biquini e chupei seus lindos seios. Clara acariciava meus cabelos e gemia baixinho. Abaixei a tanga e vi uma xoxotinha linda, com pelos aparados apenas para se esconderem atrás do tecido. Beijei a xoxota e Clarinha perguntou o que eu estava fazendo. Falei para fechar os olhos e curtir. Quando toquei minha língua na xoxota ela tentou fechar as pernas. Não deixei e falei para ela relaxar e aproveitar. Ela estava tensa. Pensei que ela relaxaria com a chupada. Lambi a xoxota e o grelo com calma fazendo força para manter suas pernas abertas. Clarinha parou de tentar fechar as pernas mas continuava tensa. Seus gemidos aumentaram de volume e ela gozou. Não parei de lamber seu grelo e ela começou a gritar fino e por fim, empurrou minha cabeça para longe de sua xoxota. Ofegante ela pediu distância para descansar. Esperei alguns segundos e voltei a tocá-la. Massageei seus pés e avancei para suas pernas e coxas. Clara estava relaxada e curtia as carícias de olhos fechados. Tirei meu pau pela lateral da sunga, levantei suas pernas e enfiei o cacete na sua xoxota molhada. O pau entrou firme naquela xoxota apertada. Clara arregalou os olhos com surpresa e abriu a boca como se soltasse um grito silencioso. Tapei sua boca com um beijo e meti fundo num misto de papai-mamãe com frango assado. Clara abraçou-me fortemente enquanto mexia o quadril para cima forçando a xoxota contra meu pau. Como era quente e apertada sua xoxota! Eu me concentrava para não gozar. Ela mexia e gemia. Olhava nos meus olhos como se pedisse algo. Eu mantive o ritmo das metidas e pensava em coisas ruins para não gozar. Então Clara espremeu os olhos e franziu a testa. Abriu a boca e soltou um grito baixo e agudo. Seus braços me apertaram forte e tremeram. Ela gozou com convulsões e soluços. Não deu para segurar mais e gozei forte enchendo sua xoxota com minha porra quente. Deitei sobre seu corpo e descansei sobre ela sem tirar o pau de dentro. Ela respirava profundamente e acariciava minhas costas. Ela estava pensando na vida. Ela dei uns tapinhas nas minhas costas e pediu para eu sair de cima. Levantou e foi para o banheiro levando o biquini nas mãos. Minutos depois ela saiu do banheiro de biquini e com o cabelo arrumado. Falou que precisávamos voltar para a piscina antes que notassem a nossa ausência. Passamos o resto do dia sem nos falar. O povo acordou no final da tarde, reacendeu o fogo e voltou a assar carne e beber muito. Minha mãe passou mal, vomitou pra cacete e foi dormir mais cedo. Meia-noite e todos caídos de bêbado. Eu tentava me aproximar de Clara mas ela colou no corno que mal conseguia ficar em pé de tão bêbado. Desisti e fui dormir. Era de madrugada quando acordei com o movimento do colchão. Era Clarinha que deitava na minha cama. Ela falou que Giovani estava dormindo bêbado enquanto enfiava a mão no meu short. Pegou meu pau e falau que meu pau era maior que o do marido. Falou que nunca havia chupado um pau e abocanhou o meu. Realmente ela era inexperiente na arte do boquete pois ela arranhava e mordia a cabeça me machucando. Para não desestimulá-la aguentei calado por algum tempo mas logo puxei-a para cima de mim fazendo ela sentar no cacete. Ela puxou o short do pijama e a calcinha de lado e encaixou o pau na xoxota fazendo-o deslizar para dentro. Ela cavalgou gostoso por alguns minutos e cansou. Então eu passei a bombar socando fundo meu caralho. Seus peitos balançavam na penumbra. Seus gemidos ficaram mais altos e ela gozou. Continuei bombando mas não aguentei manter o ritmo por muito tempo. Clara saiu de cima e ficou de quatro. Segurei-a pela cintura e meti na sua xoxota por trás. Clara jogava a bunda para trás e rebolava. Não conseguia segurar mais e avisei que ia gozar. Clara virou o corpo e abocanhou meu pau. Gozei. Clara chupou e engoliu tudo deixando meu pau limpo. Deitamos para descansar e Clara disse que sua amigas gostavam de chupar mas seu marido achava que era coisa de puta e que mulher direita só fazia sexo por obrigação de esposa, ou seja, só papai-mamãe e sem gozar. Perguntei o que ela achava e ela falou que ia seguir o conselho de sua mãe e se separar de Giovani. Meu pau começou a dar sinal de vida e começei a beijar Clara. Só então percebi que chorava. Ela falou que seu marido só trepava uma vez e dormia. De repente lembrei que não usava camisinha e Clarinha falou que tomava pílula, pois seu marido também não usava e o médico falou para ela não engravidar nos dois anos seguintes. Tirei o pijama de Clara e deixei-a deitada de bruços. Lambi suas orelhas, pescoço, ombros, costas, nádegas e cu. Clara estava toda arrepiada e arrebitava a bunda para eu enfiar minha língua mais fundo no cuzinho peludinho. Ela falou que estava gostoso. Babei bastante no cuzinho e enfiei um dedo. Clara travou o cuzinho e falou que não estava preparada e tinha medo da dor. Tirei o dedo e virei de frente. Chupei sua xoxota e voltei a enfiar o dedo no seu cuzinho virgem. Ela escancarava as pernas e levantava o quadril facilitando minhas investidas orais na xoxota e o dedo no cu. Ela gozou contraindo o cu com força. Fui para cima dela e meti fundo na xoxota. Como era a segunda seguida demorei para gozar e deu tempo para fazê-la gozar duas vezes. Ela esperou eu gozar e foi para o banheiro se limpar. Voltou com o pijama vestido e falou que tinha que dormir. Dormi o sono dos justos. Domingo de carnaval: todos de ressaca, comida leve, piscina cheia. Foi um dia chato pra cacete e a noite mais chata ainda. Clara nem chegou perto de mim. Segunda-feira: todos animados, muita cerveja. Clara não chegava perto de mim. Bebi um pouco e fui dormir cedo. Acordei com a presença de Clara na minha cama. Ela falou que eu deveria estar bem descansaço pois ela ia acabar comigo. Sem beijo ela foi direto para meu pau. Chupou com força deixando meu pau duro feito pedra. Veio para cima e vi que já estava nua. Encaixou o pau na xoxota e sentou fazendo desaparecer em suas carnes. Mais solta ela cavalgou com força, sem refrear seus instintos de fêmea. A cama rangia e ela gemia alto. Fiquei preocupado com o barulho e comentei. Ela falou que estavam todos bêbados na sala assistindo o desfile. Ela sobia e descia gostoso. Eu apenas segurava e apertava seus seios durinhos. Foram minutos de prazer até ela gozar e deitar-se sobre mim. Rolamos na cama e encaixamos um papai-mamãe. Metia fundo e ela me puxava para cima, arreganhou as pernas e meti num frango assado perfeito. Ela apertava os seios e pedia para eu meter mais fundo. Eu socava rápido e com força. Clara gemia cada vez mais alto até que gozou. Continuei metendo pois era minha vez de gozar. Ela pediu para eu gozar nos seus peitos. Tirei o pau e lancei jatos de porra na sua barria e seios. Ela espalhou a porra no corpo e lambeu os dedos. Deitei ao seu lado. Ela foi para o banheiro se lavar e voltou rapidinho. Deitou na cama e caiu de boca no meu pau que descansava meia-bomba. Não precisava de muito para deixá-lo duro e logo estava pronto para outra. Ela pegou algo no chão e me entregou. Era uma bisnaga de gel quase vazia. Ficou de quatro e pediu para eu comer seu cuzinho. Comecei lambendo suas nádegas. Abri suas polpas e toquei seu cu com a língua. Clara se arrepiou e gemeu. Enfiei a língua o máximo que consegui. Depois enfiei o dedo. Passei gel e enfiei o dedo mais fundo. Seu cuzinho espremia meu dedo. Quando ela relaxou coloquei o segundo dedo. Ela gemia, dizia que doía mas era bom. Quando se acostumou espremi o resto do gel no meu pau que latejava de tesão. Encostrei a cabeça na argola e forcei. Entrou a cabeça e ela urrou de dor. Esperei a dor diminuir e enfiei mais um pouco. Ela gemia e pediu para eu parar mas não para tirar. Momentos depois ela pediu para continuar. Foram minutos de tesão e paciência até entrar tudo no seu reto. Ainda tive que esperar ela se acostumar com tudo dentro para começar a mexer. Fui mexendo aos poucos até ela começar a sentir prazer. Eu metia fundo sentindo seu cu apertado espremendo meu cacete. Ela gemia e pedia mais. Rebolava e forçava a bunda para trás. Eu suava e sentia que meu pau ia explodir de tesão a qualquer momento. Clara colocou a mão na xoxota e tocou uma siririca frenética. Ela gemia alto e gozou estrangulando meu caralho em piscadas vigorosas. Foi demais e gozei em seguida derramando minha porra nas suas tripas. Caimos deitados na cama. Clara falou que era gostoso sentir meu pau no seu cuzinho e piscava e mexia a bunda. Aos poucos meu pau endureceu e voltei a meter na sua bunda. Ela, deitada de bruços, arrebitava a bunda e rebolava. Falava que queria sentir eu gozar de novo na sua bunda. Ela não parava de pedir porra no cu e até quenão consegui me segurar mais e gozei. Cai acabado sobre seu corpo. Clara falou que nunca pensou que fosse tão bom dar a bunda pois sua amigas sempre diziam que doía muito, mas na verdade só dói no começo. Ela falou que seu marido não havia bebido quase nada, então ela colocou uns compromidos no seu refrigerante para ele apagar. Despediu-se de mim com um beijo e disse que estava voltando para casa de manhãzinha. Quando acordei ela já havia ido embora. A terça começou com um churrasco regado a muita cerveja. Todos bebiam muito menos a mãe da Clara, que cuidava da cozinha. Entrei da cozinha e encontrei Marilda lavando a louça. Não havia notado seus atributos físicos: rosto que entrega seus 45 anos, loira de cabelos encaracolados, seios grandes, bunda grande e larga, barriguinha pequena, quase nada de celulite. Fiquei observando aquela coroa gostosa até que ela me interrompeu. Ela me chamou e apontou pela janela o marido, meus tios e meus pais, todos espalhados e desmaiados pelos bancos e redes do quintal, completamente bêbados. Ela, que estava na minha frente, deu um passo para trás, encostando a bunda no meu pau que estava meia bomba. Em seguida enfiou a mão na minha sunga e tirou a pica para fora. Elogiou o tamanho e comentou que sua filha não tinha exagerado. Agachou e chupou como uma puta, enfiando tudo na boca, deixando só as bolas de fora. Deixou meu pau quase explodindo de tesão. Levantou-se, tirou a tanga e deu-me as costas debruçando-se sobre a pia. Fechou a cortininha apenas para ninguém de fora ver o que fazíamos. Abriu as nádegas e pediu para eu comer seu cu. Agachei e lambi seu cu, que parecia bem usado. Marilda falou que, já que eu tinha acabado com seu gel, tinha que comer só no cuspe mesmo. Cuspi no seu cu e comecei a enfiar com cuidado. Ela reclamou dizendo que era para meter com força pois já estava acostumada. Soquei tudo de uma vez e Marilda gritou de dor e prazer. Mandava eu socar mais forte ainda. Ela gemia e dizia que estava gostoso, que só um pau grande e grosso como o meu faria sua filha desistir do marido frouxo. Meti gostoso, gozei forte mas meu pau continuou duro e não interrompi as bombadas. Marilda gozou pelo cu e pediu para eu gozar na sua boca. Meti até quase gozar e saquei a rola daquele cu gostoso. Marilda caiu de joelhos e pagou um boquete maravilhoso, fazendo eu gozar, e engoliu tudo. Lambeu meu pau até deixá-lo limpinho e guardou-o na sunga. Levantou e ajeitou o biquini. Eu peguei papel para limpar a porra misturada com merda que vazara do seu cu e caira no chão. Marilda perguntou se o cu da Clara estava limpinho quando ela deu. Falei que sim, limpinho e cheiroso. Ela, orgulhosa, disse que havia explicado como deixar o cu limpinho para mim, e também dera os comprimidos para por o Giovani para dormir. Falei que seu cuzinho, apesar de não preparado, também estava delicioso, cheiroso e receptivo. Ela lamentou que todos estavam para acordar e não daria tempo de dar uma trepada decente. De pau duro, fui até ela e coloquei-a voltada para a pia de novo. Abaixei sua tanga e passei cuspe no rego. Soquei a rola no seu frouxo de novo. Ela gemia e dizia que não devia ter encaminhada a filha para o meu quarto nas madrugadas, ela devia ter ido e aproveitado. Foi uma rapidinha mesmo. Ela tocou uma siririca para gozar mais rápido e gozei quando seu cu começou a piscar com seu orgasmo. Ela falou que seu marido estava vindo. Ajeitou seu biquini e saiu correndo para a piscina. Mergulhou limpando qualquer traço de porra e qualquer cheiro se confundiria com o cheiro do cloro. Fui para o quarto tomar um banho e descansar. Voltamos para casa na madrugada da quarta-feira. Seis meses depois meu tio telefonou pedindo para meu pau acolher Clara em casa enquanto ela procurava um lugar para morar pois havia separado do marido e passado no vestibular aqui em São Paulo. Clara ficou conosco por dois meses até encontrar uma república para morar. Neste período trepamos quase todos os dias, sem pausa nem durante sua menstruação quando só comia seu cuzinho, que já não estava tão apertado. Namorei com Clara por alguns meses e continuamos amigos. Ela casou, eu casei, e, de vez em quando, relembramos nossas transas num motel.
O Carnaval não prometia nada
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