Helga e os presidiários 2

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 2053 palavras
Data: 15/07/2010 00:46:46
Assuntos: adultério, Anal, Grupal

Aquelas duas últimas semanas estavam sendo o céu e inferno pra belíssima Helga. Proprietária de duas pousadas em Rezende, ele tentava não demonstrar seu nervosismo enquanto se concentrava nos papéis à sua frente. Na verdade não eram os negócios que a deixavam estressada. Era seu mais recente caso extraconjugal.

O marido de Helga era um advogado bem sucedido, mas venal. Ao defender um meliante, alcunhado de Maneruão, não conseguiu absolvê-lo.

Algumas semanas atrás, Abel, o chefe de manutenção das pousadas dela, foi brutalmente espancado e deixado com o recado de que Jarvis, o marido advogado, deveria enviar três mil dólares pra Maneruão.

O por quê de Helga ter sido a portadora do dinheiro foi devido a ameaça de eles novamente retaliarem no dia seguinte com a irmãzinha de Abel. Assim devido a urgência, Helga se viu dentro daquele ambiente prisional e foi obrigada a foder com Maneruão. Isto já foi descrito em outro capítulo.

Helga teve de comparecer novamente na semana seguinte, sob a mesma ameaça. Dessa vez, Helga encontrou no quarto de visita conjugal da prisão, Maneruão e mais dois amigos, negros e fortes como ele. Este capítulo será contado posteriormente.

O que deixava Helga vulnerável e submissa às perversões sexuais do bandido não era somente as ameaças. Era também o fascínio que a rolona de Maneruão exercia sobre ela. A grossa torona de quase trinta centímetros era amarronzada e escura até a base da glande, esta era totalmente rosada clarinha!

Helga descobriu que Maneruão tinha vitiligo quando lhe chupava os bagos, também rosados.

Esta era uma das razões que deixavam a sensual mulher estressada. Saber que estava se violentando em sua dignidade, ao mesmo tempo em que sentia uma irresistível excitação pela rola bicolor de Maneruão.

A segunda e muito importante razão do estresse de Helga era a vinda de seu filho Daniel trazendo a noiva para apresentá-la. O detalhe era que Daniel estava com dezoito anos e sua noiva Léa, tinha quase a idade de Helga!

A válvula de escape que Helga encontrou era o que paradoxalmente a fazia sentir ódio e prazer.

Ela se dirigiu pra Barra Mansa e foi direto pra uma casinha na área onde morava a maioria dos estudantes da faculdade local.

A porta estava aberta e um jovem aparentando a mesma idade de seu filho, a esperava.

- Cancelei tudo, até minhas provas, depois de teu telefonema. Nunca fiquei tão surpreso e feliz da vida! Helga vir me visitar em meu cafofo!! Deus existe e quer te ver nua!!

- Deixa teu sacarmos pra lá, Rafer! E não seja blasfemo!

Tudo o que aconteceu na hora seguinte já foi contado anteriormente. Apesar de tão jovem, Rafer foi deixado em completa exaustão por Helga.

Ela lhe contou tudo o que vinha acontecendo e saiu com uma vaga esperança que o jovem amante iria resolver aquela crise.

O interessante deste caso entre Rafer e Helga, era que ele a chantageava por sexo desde quando descobriu que ela era amante do próprio filho!

Foi necessário que Helga convencesse o filho Daniel a transferir-se para uma faculdade na cidade do Rio de Janeiro, evitando que ele descobrisse sobre ela e Rafer.

Isto aconteceu alguns meses antes e desde então Rafer vinha sendo o motivo de ódio e prazer de Helga.

Helga levanta a vista dos papéis e observa o casal se aproximando pelo caminho de pedras através do gramado. Daniel, alto, forte e belo, tem um dos braços em volta dos ombros de Léa que anda, fala e se parece exatamente como sua mãezinha, Helga! Exceto pelos cabelos loiros.

Depois das formalidades vamos encontrá-los numa das mesas do restaurante. Daniel se levanta, pega as malas e se dirige para a suíte onde vão ficar. Helga e Léa se encaram. A mãe se pergunta se Léa sabe do relacionamento incestuoso deles. Parece que lendo o pensamento de Helga, a loira noiva lhe diz.

- Sei o que há entre vocês dois! É repugnante! Esses dias acabaram e para que vivamos em harmonia, seja um sogra boazinha nunca discordando do que eu disser, ouviu bem?

Helga chegou a ficar sem respiração por alguns segundos e sua boca se abriu de susto. A partir daquele momento, Helga pensou seriamente em se tornar uma assassina. Mas, por enquanto, ele tinha um plano melhor.

Quando Daniel foi sozinho procurá-la no escritório, encontrou a mãe soluçando com lágrimas nos olhos. Em poucos minutos ele ficou sabendo de todo acontecido, exceto das orgias com os presidiários, onde ela teve seu rosado cusinho invadido por duas rolas negronas ao mesmo tempo, enquanto que se babava toda, chupando a rolona negra de cabeça rosada!

Helga sabia quão impetuoso Daniel era, portanto não dissuadiu que ele fosse visitar o espancado Abel, junto com Léa.

- Não adianta voce não querer me dizer quem fez isso com voce, Abel. Sabe que vou descobrir logo logo!

- Sai fora dessa, Dan! O acontecido já era! Dona Helga deu jeito no cara e está tudo resolvido.

- Nada disso! Eles continuam exigindo grana e ameaçando-a!

- Cara, esquece! Aproveita o final de semana com tua linda noiva aí! É inacreditável... parece que eu a conheço de algum lugar! Voce é modelo? Já saiu em alguma revista?

- Oh, não, não! E obrigada, voce é muito gentil. Eu acho que me pareço bastante com a mãe de Daniel, voce não acha?

Daniel e Léa chegaram na camionete em frente à uma grande e bonita casa dentro de uma área de outras casas bem mais humildes. Bastou Daniel abrir a porta e uma pistola lhe foi encostada na nuca.

- Voce tava nos procurando, ó plaiboi? E aí, o que que tu vai fazê agora, ó Mané? Traz essa gata pra ´qui, malandro!

- Deixa ela fora disso... aiiii!

Uma coronhada foi dada no estomago do imbecil rapaz. Léa gritou de susto e medo e lágrimas vieram aos olhos.

- Por favor, por favor! Não o machuquem... nós vamos embora e esqueceremos que estivemos aqui...

- Qué´isso, nenen, nós não vamo machucá o boysinho aqui, não! Nós vamos matá-lo! Mas antes vamo comer o cusinho dele!

- Não não, por favor, pelo amor de deus! Nos deixem ir! Ele é muito jovem e impetuoso! Não sabe o que está fazendo! Por favor nos deixe ir embora!

- Fora de questão, maninha! Mas... eu vou atender teu pedido porque sei que tu adora ele. Por isso ele não morre, tá bem assim? Mas o cusinho dele vai sambar!

- O caralho! Pode me matar, seus cornos filha da puta!

Dessa vez a coronhada foi tão forte que Daniel se dobrou e caiu no chão. Léa correu para socorrê-lo, ajoelhando-se a seu lado.

- Por favor, pelo amor de deus, eu farei tudo o que voce quiserem, tudo tudo! Mas por favor, não o machuquem! Deixem ele ir embora... eu fico aqui!

- Fechado! Mas antes... ele vai ter que dar voce pra mim!

Daniel, ainda agachado, levanta a cabeça com um olhar de pura raiva, encarando o chefão dali.

- Ah, tá me encarando, plaibói, tá? Então diz que não vai me dar tua mulherzinha, diz?

- Ele concorda, ele concorda! Por favor, não façam mais nada! Eu serei tua mulher! Eu, Léa, serei tua mulherzinha e farei tudo o que voce quiser!

- E aí palhaço, o que tu vai fazer? Vai me matar depois? Aprende Mané, eu vou te deixá vivo pra que tu saiba que tu é corninho! E tu gostosa, me mostra o material, que eu já sei que é excelente!

Sem esconder a raiva, mas sem poder fazer nada, Daniel vê sua noiva cercada por outros três meliantes lhe suspendendo a saia e lhe abrindo a blusa. Os alvos e fartos cheios pulam pra fora do sutiã com os mamilos intumescidos e avermelhados. Dois pares de enormes mãos morenas afagam as rechonchudas nádegas.

O forte negro líder se aproxima do grupo e trazendo Léa pra si, a beija desavergonhadamente com sua língua rosada que sai por entre os lábios grossos.

Daniel começa se alarmar quando de vez em quando leves sorrisos aparecem nos lábios de sua noiva, enquanto ela é encoxada pelos quatro bandidos. Um olhar de desamparo aparece em seus olhos.

- Oh não, oh não...

Daniel murmura ao notar o olhar de tesão que aparece no rosto de sua noiva quando um dos negrões pega uma mão dela e faz com que apalpe sua imensa rola. Um dos marginais se afasta do grupo se masturbando e fica vigiando Daniel, ao mesmo tempo que observa o resto do grupo.

Agora, Léa está completamente entregue as carícias que os outros três negrões lhe fazem. A feição de Daniel é de puro desespero e tristeza. Enquanto Léa murmura e balbucia sem parar com um largo sorriso no rosto, totalmente em êxtase!

Ela está somente de sapatos e com a saia enrolada acima da cintura. Seus seios são chupados por grossudos lábios por um. Outro está agachado e com o rosto entre as polpudas nádegas enquanto o chefão, também agachado, está com o máximo da língua dentro da xaninha e o bolotudo nariz esfregando furiosamente no grelinho dela.

- Pessoal, pessoal! Me deixem ir embora! Façam o que vocês quiserem fazer! Eu não quero saber de mais nada!

- Peraí, peraí plaibói, peraí! Tu tem que testemunhá a nossa posse da tua mulherzinha! Se não... tu não vai ter certeza que é corno mermo!!

Todos gargalham e Léa, com os braços em volta dos imensos ombros do chefão, tem a cabeça encostada no amplo tórax e de soslaio dá uma olhada de despedida para Daniel.

Em seguida, ela leva as duas mãos aos lados do rosto dele fazendo a cabeça abaixar-se para que receba o melado beijo que ela lhe dá.

Daniel imagina que Léa está fazendo tudo aquilo para salvá-los. Mas, ele preferia morrer a ter que presenciar sua noivinha sendo violada, e ainda por quatro criolões. Ele pretende acreditar também que toda aquela expressão de gozo que ela tem no rosto seja puro teatro. Mesmo quando ela vai se abaixando beijando o corpo do negrão até ficar acocorada entre as pernas dele e sem nenhum embaraço engolir com total presteza o máximo de rola que pôde inserir na boca.

Por um momento, Léa vira o rosto com metade da rolona na boca, e encara o noivo por alguns segundos. De repente as iris azuis de seus olhos desaparecerem, ficando só o branco do globo ocular e soluça longamente, querendo engolir mais ainda a rolona do chefão. Daniel fica em dúvida se sua noiva está fazendo teatro ou não.

Só depois de Léa ser triplamente penetrada é que eles mandaram Daniel embora.

Os quatro negrões observam as arredondadas ancas emoldurando as fartas nádegas de Léa se moveram enquanto ela se dirigia para o banheiro. Era um espetáculo à parte. Com movimentos delicados e elegantes, ela tinha os braços abertos como asas de um pássaro e caminhava nas pontas dos pés como se estivessem com sapatos altos.

As grossas coxas se roçavam uma na outra, fazendo uma nádega estufar alternadamente com a outra, conforme andava. Seus loiros cabelos, um pouco abaixo dos ombros, bailavam de um lado pro outro. Havia manchas avermelhadas por todo o corpo.

- Princesa... tu é muita coisa pra esse fedelho! Tu deve ser mais velha que ele, não é?

- Fui a mãezinha dele, neguinho! Ele tem dezoito aninhos e eu, o dobro! Chega de ser papo anjo! Agora que ser o papa diabo!

Por volta de onze da noite daquela sexta-feira, dois Impalas param no portão de entrada da pousada. Léa salta de um deles e com seu andar sabidamente elegante e sensual entra na recepção e pede pra chamar o ex-noivo.

Ela se deixa abraçar por Daniel, sem corresponder. Helga tem um ligeiro pressentimento de que não deseja mais a morte dela.

Daniel leva Léa para a suíte lhe dizendo palavras de carinho. Chegando lá, ela pega sua valise, dá meia volta e sem dizer uma única palavra sai do aposento, deixando um estupefato Daniel sentado na cama sem entender o que está acontecendo.

Ao passar por Helga, ela aproxima o rosto como se fossem se beijar como duas amigas e lhe sussurra no ouvido.

- Me perdoa o que lhe disse hoje cedo. Agora eu entendo a sua tara... pois descobri a minha!

Helga percebe uma mão morena abrindo a porta do carro pelo lado de dentro e a ex-noiva de seu filho desaparecer na escuridão interna do veículo.

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Comentários

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Karacas Helga!!!... Voce ta VIAJANDO e me fazendo VIAJAR tambem!!!... So quero ver quem vai se DAR BEM nesta TRAMA!!!... Mas vem ca!!!... Este ODIO e PRAZER juntos pode ACABAR em serias SEQUELAS!!!... Bem, so espero que o DESFECHO da sua LOUCURA... se acabe TUDO BEM!!!... Tô LOUQUINHO para ver a CONCLUSAO!!!... Mas vamos ao que interessa... pelo Jarvis - Nota: ZERO (Sem mais a COMENTAR)... pelo Abel - Nota: Mil Dólares (Tadinho!!!... Precisa se recuperar da "PISA")... pelo Maneruao e seus dois amigos - 100 Nota (Sera dado a Nota no proximo Capitulo rsrs)... Pela Helga - Nota: DEZ (Tadinha!!!... Ta confusa em seus DESEJOS!!!)... pelos 4 Negros que fuderam com a Lea - Nota: ZERO (Magoei!!!... Sou meio RACISTA... Num gosto de Negros e Brancos... So das NEGUINHAS e BRANQUINHAS!!!... rsrs... Brincadeirinha!!!)... pelo Impala - Nota: DEZ (Belo Carro!!!)... pela Leo - Nota: DEZ (So espero que ela seja FELIZ!!!)... e pelo Daniel - Nota: 5 (Tadinho!!!... Perdeu a noiva!!!... Acho que precisa do COLINHO da MAMAE)... rsrs... Ufa!!!... Mando um Beijao e uma Bela PEGADA em voce HELGA!!!... MARAVILHOSA, MALDOSA, MALICIOSA e GOSTOSA SAFADA... BJS... e XAU!!!... P.S.>>> To BABANDO de ANSIEDADE pela CONTINUACAO da TRAMA!!!... XAU!!!

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