Safadas santinhas III

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 1459 palavras
Data: 15/07/2010 19:37:34
Assuntos: Grupal, Ninfeta, Sodomia

Nos seus trinta e tais anos, uma perfeita mulher madura com duas filhas adolescentes e um corpo de fazer inveja a qualquer dançarina das famosas chacretes ou das atuais popozudas, Elza tentava não transparecer sua ansiedade de se encontrar com seu novo caso extraconjugal.

Sentada numa longchair na varanda da casa de verão de seu genro, Elza finge ler um livro tendo um leve sorriso nos lábios e levemente toca com os dedos neles como por modéstia ao relembrar a transformação sexual que aconteceu com ela desde três meses atrás.

Daniel fora seu primeiro amante e com sorriso cínico dessa vez, ela recorda de como seduziu o rico vizinho, que também era tão jovem quanto Daniel.

Pelo menos eles eram uns oito anos mais novos que ela.

Sua nova conquista tinha tanta experiência quanto ela em todos os atos e perversões sexuais, o que surpreendeu o vizinho que a julgava a imagem da mulher honesta e supercarola.

Nos três dias que estavam ali, o vizinho Rafer já vinha fodendo com Elza há dois.

Rafer sempre teve uma queda por mulheres mais maduras e que fossem extremamente bonitas, mesmo que se escondessem por trás de roupas excessivamente conservadoras.

Por isso, foi mais uma traição dos hormônios dele, quando a filha mais jovem de Elza apareceu naquela madrugada se insinuando pra ele.

Janine não tinha quase experiência sexual. Os poucos apalpamento nos seios e vários beijos com algum de seus namoradinhos era tudo que ela sabia.

Naquela noite, um pouco antes, ela presenciou desde quando sua mãe fez Rafer gozar em sua boca até quando ela tremeu de gozo frenético, sentada com a rola de Rafer inteirinha dentro do cusinho.

Assim que sua mãe se retirou para a casa ao lado, Janine se ofereceu a Rafer. Ele a mandou embora, não só por estar exausto, mas por ter ela apenas quinze aninhos.

- Eu quero que voce me faça tudo o que fez com aquela chata se não vou botar minha boca no mundo!

Janine era uma das adolescentes mais bela que Rafer tinha visto. Cabelos cor de mel, olhos azuis cristalinos, pequena boca carnuda, seios bem desenvolvidos para idade, cinturinha fina e quadris largos, já denunciando que ela seria tão popozuda quanta a mãe. Ela estava ali lhe estendendo a toalha já meio despida. Seus claros olhos davam olhadas tímidas e constante para a enorme rola de Rafer que aos poucos acordava.

Rafer a puxou para si e a beijou ardorosamente. Em seguida passou um dos braços por trás das coxas dela e a carregou para a suíte. Pelo caminho, uma das mãos de Janine vai por trás da cabeça de Rafer lhe acariciando os cabelos ao mesmo tempo em que procura pela boca dele.

Ele a deposita na cama e sente o corpo da ninfeta tremer. Ele sabe que Janine está meio apreensiva. Calmamente ele se afasta dela e fica ajoelhado a seu lado, dando tempo pra que ela volte a respirar normalmente. Ele sabe também que sua pica é o objeto de desejo e curiosidade dela.

- Por que voce não põe a mão nele?

Uma das mãos dela vai à boca enquanto seus belos olhos se arregalam. A outra mão vai em direção ao reluzente caralho de Rafer. Ele por pura provocação, faz o cacete dar um solavanco pra cima vindo a bater com a glande abaixo do umbigo. Um sorriso cínico estampa em seu rosto ao ver que Janine se assustou e recolheu a mão como um raio.

Algo passa pela cabeça de Rafer, pois o incomoda que aquela sensual mas petulante ninfeta queira controlá-lo.

Gentilmente, Rafer toca a xaninha com as pontas dos dedos. Janine respira fundo e tenta fechar as coxas. Rafer não retira a mão em concha da xotinha e ouve os primeiros murmúrios dela. Em seguida ele a faz virar-se de bruços e se surpreende pela iniciativa própria que ela empina as ancas ficando de joelhos, mas deixando o busto e o rosto encostados no colchão.

Rafer não acredita que uma ninfeta pudesse ter um cusinho e xotinhas tão rosados quanto aquela. Ele retira a mão que dedilhava a xaninha e ouve quase que um soluço de protesto.

Janine sente uma estranha sensação quando algo molhado e quente se esfrega em seu anus. Alguma coisa rombuda e úmida fica tentando introduzir-se nele. Curiosa, ela levanta um pouco a cabeça e olha por cima dos ombros.

Os olhos azuis escuros de Rafer se abrem e a encaram, já que ela só consegue ver da metade do nariz pra cima, o resto é coberto pela dupla meia-luas de sua bundinha.

Então ela percebe que é a boca dele lhe beijando o cusinho e a língua lhe fazendo cosquinhas ao redor dele.

Como um ato reflexo, Janine leva uma das mãos até a xaninha e se acaricia sensualmente, enquanto Rafer lhe faz aquela estranha caricia no cusinho.

Poucos minutos depois, com Janine quase gozando, Rafer pára de lhe acariciar o cusinho com a língua e ouve a ninfeta murmurar algo como para que não parasse.

Ele espera alguns segundos, extasiado vendo a frenecidade com que a mão de Janine esfrega a própria xotinha. O semblante de Janine é de puro êxtase, mas seus olhos fechados estão com as sobrancelhas contraídas devido a inesperada interrupção da caricia em seu cusinho.

Então ela sente o impacto e a ardência do tapa em sua bundinha. Antes que ela se recupere do susto, mais duas tapas são sentidas alternadamente em cada polpa da bunda.

As nádegas alvas de Janine se tornam de uma forte cor de rosa ao receber mais e mais palmadas. Por incrível que pareça, a ardência na pele a está ajudando a chegar ao gozo. Ao fundo ela escuta Rafer lhe ordenando que goze, repetindo diversas vezes.

Já não agüentando mais todo aquele sublime suplicio sexual, Janine sente uma mão de Rafer em seu ombro fazendo seu corpo ir deslizando o corpo pra frente. A parte interna das coxas dela sente a quentura do corpo de Rafer entre elas.

Já chegando perto do orgasmo, Janine sente novamente a rombuda umidade a tocar-lhe o olhinho do cu. Ela suspira fundo e solta o ar com um longo berro orgástico ao mesmo tempo que a rombuda língua de Rafer lhe invade a boquinha do anus.

Janine pressente algo estranho acontecendo em seu cusinho, mas não se importa pois está tendo o primeiro grande orgasmo de vários que terá em sua longa vida de elegante depravada.

Lágrimas lhe vêm aos olhos ao mesmo tempo que ela ri quase que histericamente. A pressão em seu anus aumenta desconfortavelmente, inversamente proporcional ao orgasmo que lhe toma o corpo por inteiro.

Rafer lhe beija a nuca com sofreguidão. Janine no auge de seu orgasmo, leva uma das mãos para trás alcançando a parte de trás da cabeça dele e a puxa para que ele receba o grito dela dentro da boca como um beijo. E aí tudo se apaga pra ela.

Pareceu que foi uma eternidade pra ela, o tempo que ficou desfalecida. Na verdade foi apenas alguns segundos. Aos poucos os sentidos vão voltando ao normal e Janine ainda sente a pressão da língua de Rafer em seu anus.

“Mas...mas como? Eu me lembro de tê-lo beijado enquanto eu sentia meu cusinho ser estufado?! Ó meu deus, meu deus! Fui enrabada!”

Janine levanta a cabeça e olha zangadamente por cima do ombro. Os olhos de Rafer se abrem e ele lhe presenteia com um sorriso cínico.

- É isso queridinha? É iiiiissso que... que... voce estava... querendo?

- Não, não! Pare... pare, por favor! Isto não... não é... normaaaaal! Aaaaaaaaaaaagh!

- Mas foi...foi isso que... te fez... gozaaarrr!

- Não foi, não foi! Sai, sai de cima de mim, sai!

- Calma... calma, princezinha, calma... tô, tô gozaaando! Rebola... rebola putinha, rebola!

Janine não entendeu porque ela obedeceu ao comando de Rafer e começou a se mexer por baixo da virilha dele. Logo em seguida ela sentiu Rafer se esticar todo e empurrar com toda força sua virilha de encontro a sua polpuda bunda.

Rafer soltou um longo urro desumano enquanto dava solavancos com sua pélvis nas nádegas de Janine.

Ela teve a sensação de estar fazendo cocô quando a rola de Rafer deslizava pra dentro e pra fora de seu cusinho, ejaculando como uma mangueira de incêndio.

Quando ele se acabou e desabou nas costas dela, Janine o empurrou pro lado e deu um grito ao sentir o vácuo deixado pela rolona dele ao deslizar pra fora de seu cusinho.

Ele saiu correndo pro banheiro sentindo o cocô lhe escorrendo por entre as coxas.

Ao entrar no box e tentar se limpar, descobriu que o quê lhe escorria pelas coxas era apenas esperma.

“Nunca mais vou fazer isso! Não sei como a minha mãe gosta!”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

ADOREI,VC DEU O QUE ELA DESEJAVA E AO MESMO TEMPO, DEU UMA LIÇÃO,ALÉM DE SER UM CONTO GOSTOSO E EXCITANTE,NOTA 10

0 0