Naquela noite estavam em casa além de mim, e naquele momento Julia, minha mãe e meu irmão. Cada um em seus quartos e não nos ouviram entrar em casa.
Fomos para meu quarto. E foi naquele momento que tive certeza de que seria naquela noite que eu iria deixar de ser virgem.
Deitei em minha cama e Julia subiu por cima de mim. Sentou com as pernas abertas sobre meu quadril de forma que meu cacete pudesse ficar roçando em sua bucetinha por entre as roupas. Começamos a nos beijar novamente, passei uma de minhas mãos por de baixo de sua blusa, acariciava fervosamente seus seios e aquilo estava me deixando louco. Meu pau latejava descontroladamente. Peguei a mão de Julia e levei por sobre meu cacete, ela ficou massageando meu pau, a primeira vez que eu sentia aquela sensação, e eu não queria perder nada. Levei minha mão que não estava apertando seus seios de encontro ao botão da calça que ela vestia, o abri, para que eu tivesse mais espaço para trabalhar com minha mão por de baixo dela.
Levei minha mão para dentro e senti o toque macio de sua carne. Levei meu dedos em sua bucetinha enquanto ela ainda massageava meu pau por cima da roupa, ele estava por explodir a qualquer momento. Ela não parava de me beijar gemendo e esfregando seu corpo contra o meu. Ficamos nesse enrosco por uns dez minutos, quando tirei a blusa e o sutiã que ela vestia, foi quando notei que eles eram realmente fartos, e mesmo assim muito firmes, coloquei-me a mamar seus peitos imeditamente. Ela apenas gemia, não dizia uma palavra, até o momento que fiz menção de tirar a calça dela. Ela me interrompeu, e falou pela primeira vez desde que entramos no quarto. Perguntou se eu já havia feito aquilo, e fui honesto, disse que era virgem, ela se fez de descrente, para logo depois dizer que também era, e claro, eu logo duvidei. Mas mais tarde acabei descobrindo ser verdade.
-Não sei se quero fazer isso agora.
-Mas já chegamos até aqui.
-E ainda assim eu não sei. Tu tem camisinha?
Mesmo sendo virgem, sempre fui previnido, a gente nunca sabe quando a hora vai chegar.
-Tenho.
Levantei-me rapidamente, abri o guarda-roupas e tirei algumas lá de dentro.
Ela me olho incrédula.
-Porque alguém que é virgem teria camisinhas.
-Ué, a gente nunca sabe quando vai precisar.
Ela ficou pensativa.
Comecei a beija-la e acaricia-la de forma provocativa, tentando convence-la e irmos além de onde havíamos ido.
Ele me interrompei, e decretou. Não iria deixar de ser virgem naquela noite.
Ela deve ter notado algo em minha expressão, pois logo em seguida disse.
Mas não precisa fazer essa cara, por que não vou deixar você na mão essa noite.
Colocou sua mão em meu pau, e o massageou por cima da calça por algum tempo. Até que a abriu. Baixou minha calça e minha cueca até o meio de minhas pernas. Ficou batendo uma punheta maravilhosa para mim. Acariciava meu pau inteiro, minha cabecinha, passava as mãos em meu saco, e quando comecei a acreditar que iria gozar pela primeira vez nas mãos de uma garota, Julia me fez o cara mais feliz no mundo naquele momento, quando levou sua boca ao meu pau. No inicio lambia a cabeça do pau, passava a lingua ao longo do cacete. Ia lambendo todo ele, desceu com a boca até meu saco e nesse momento fui ao extase. Ela labia meu saco, e chupava minhas bolas ao passo que punhetava meu pau com as mãos. Subiu de volta com a boca, passou a massagear meu saco e colocou meu pau para dentro da boca dela. foi chupando aos poucos, colocando cada vez mais para dentro. Em determinado momento já estava com meu cacete no talo. ão sabia se ela pretendia ir tão longe e deixar eu gozar e sua boca. Resolvi não arriscar e fiz menção de tirar meu pau de sua boca. Mas ela não deixou. Senti até onde iria, e gozei loucamente dentro de sua boca. Ela devia estar preparada para aquilo, pois a porra acumulada não era pouco, e ela não se engasgou com o jato de sua boca. Uma parte escorreu pelo canto de sua boca. lambuzando meu pau. Ela engoliu o que ficou em sua boca, e começou a lamber meu pau até deixa-lo limpo como nunca. Quando terminou olhou para mim e disse:
-Agora e a sua vez...