Na semana passada, vieram nos visitar a tia da minha esposa e sua filha( Jéssica ) de 18 anos. Elas moram numa cidadezinha bem pequena em outro estado, por isso passariam alguns dias em nossa casa.
Na sexta-feira, já que é dia de balada noturna, a tia da minha esposa perguntou se eu levaria a Jéssica na boate para se encontrar com algumas amigas dela. Apesar que eu já não frequente mais boates, por ter quase só gente nova e eu tenho 46 anos, acabei aceitando em levar minha prima por parte da minha esposa na boate.
Fomos passado da meia noite. Para não voltar para casa e depois retornar para busca-la, preferí ficar lá também. Eu encontrei alguns conhecidos, por isso fiquei conversando com eles e bebendo um pouco, assim o tempo passaria mais rápido.
Depois de umas duas horas, minha prima Jéssica veio me pedir a chava do carro, porque desejava ficar um pouco lá, já que estava com um pouco de dor de cabeça. Pelo jeito dela, não acreditei muito, mas entreguei a chave.
Como ela estava demorando muito para voltar, resolvi ir dar uma conferida se estava tudo bem. Eu havia estacionado o carro em um estacionamento pago, mas por ter uma lâmpada queimada, estava um pouco escuro. Quando cheguei no carro, percebi que havia algo à mais lá dentro. Apenas dei uma batidinha no vidro e abri a porta. Minha surpresa foi em ver a Jéssica com um carinha lá dentro e o mais interessante, ela estava chupando o pau dele. Nesse momento os dois perderam o rebolado e não sabiam o que dizer e fazer. O carinha se ajeitou e saiu rapidamente sem dizer nada. A Jéssica tentou explicar que ele era um paquera de algum tempo e já se conheciam.
Devido ao flagra que dei nela, minha prima Jéssica implorou que eu não falasse nada para minha esposa, para que sua mãe não ficasse sabendo de nada. A Jéssica tremia tanto de medo que quase dava dó. Antes que eu falasse alguma coisa diferente, minha priminha prometeu que se eu ficasse quieto, eu poderia pedir o que quisesse em troca. Aí eu falei.
- Em que sentido você se refere?
a Jéssica toda sem jeito, completou.
- Se você guardar sigilo, prometo fazer com você, igual do que viu.
Percebendo onde a Jéssica queria chegar, eu falei.
- Se eu quiser te levar no motel e transar com você?
Ela respondeu.
- Até podemos ir, mas eu sou virgem e não quero perder logo.
Devido minha idade e educação, não sou ordinário, mas sou respeitador dos limites e sei o que é certo ou errado. Também não sou de ferro e sei que se um não faz, tem outros que fazem. Por isso disse para a Jéssica que eu queria uma chupadinha e comer a bundinha dela.
Só para vocês que estão lendo saber. A Jéssica é clarinha, tem seus 50 kgs e talvez 1,65 de altura. É um tesão de gatinha e muito bonita é claro.
Com essa chance de provar uma menina nova depois de muitos anos, fui sacana com ela, dizendo que se ela aceitasse minha proposta, ninguem ficaria sabendo de nada.
Nessas alturas ela não teve muita escolha, mas falou que nunca tinha feito sexo anal. Que apenas fazia oral, por ser uma maneira prática de sexo e sem riscos. A safadinha até que não era ingênua.
Eu perguntei para a Jéssica se ela tinha identidade para provar a idade, já que ela tem cara de adolescente. Como ela confirmou ter, sugeri ir os em um motel.
A Jéssica ficou vermelha e meio que gaguejou dizendo que ninca tinha entrado em motel. Aí eu disse.
- Para tudo tem a primeira vez. Assim vc irá conhecer um.
Como ela previa que não tinha muita escolha, acabou aceitando, mas disse que era para eu não me aproveitar dela e força-la à fazer o que ela não queria. Tranquilizei-a prometendo que eu não sou desse tipo de homem, apenas iria fazer o que ela permitisse.
Toda sem jeito, a Jéssica topou. Rumamos para um motel. Chegando, fiz de conta que tudo era normal, assim ela ficaria mais tranquila. Fiquei mostrando tudo como funcionavam as coisas, pricipalente a hidro. Foi nessa que a Jéssica se mostrou interessada, por ser uma grande novidade para ela.
já que eu queria deixa-la com boa lembrança desse dia, liguei a hidro para ir enchendo de água.
Após as apresentações das novidades, só restava o principal. Peguei aquela coisinha mais gostosa do mundo pela cintura e puxei contra meu corpo. Fiquei passando minha boca pelo pescoço dela, dava umas mordidinhas em sua orelha e me esfregava contra ela, assim deixei-a toda arrepiada e meu pau foi endurecendo. Eu fazia questão que ela sentisse meu pau bem duro contra ela. Me aproveitei da minha experiência e fui tirando as roupas dela. Quando deixei apenas de calcinha branca, muito pequena, virei-a de costas e fiquei apreciando aquela bundinha pequena, redondinha e arrebitada. Dei umas apertadas nela e mordi de leve.
Depois pedi que a Jéssica baixasse minha calça. Nessa hora ela demostrava sua inexperiência, mas aos poucos foi abrindo o cinto, botão e ziper, fazendo cair. Minha cueca estava estufada devido meu pau estar super duro. Quando ela baixou a cueca e saltou meu cacete bem na frente dela, ela me olhou e quis saber que tamanho tinha. Respondi que nunca havia medido, mas que deveria ter uns 16 cms. Aí ela falou que os que ela tinha visto, eram mais finos, dizendo que o meu era bem mais grosso.
Pedi para elas dar uns beijinhos no meu pau e depois entramos na hidro. Ficamos nos esfregando. Eu chupava seus seios médios com auréolas salientes e passava minha mão em sua bucetinha intacta, sem por os dedos, pois não queria correr o risco de causar algo indesejado. Me surpreendi ao ver que ela não raspa toda a virilha, apenas ao redor, deixando a buceta bem peludinha. Com sua mãozinha pequena e delicada, ela segurava meu pau e dava umas mexidas nele.
Em dado momento quando ela já estava mais solta e descontraída, fiz ela sentar na beira da hidro. Abri sua penas e ví aquela bucetinha, toda fechadinha bem na altura da minha cara. Não esperei e fui de boca nela, passando minha lingua nela, mas dei mais atenção em seu grilinho miúdo. Apesar dos pelos atrapalharem um pouco, fiquei lambendo e chupando aquela bucetinha toda delicada e cheirosa, até que a Jéssica começou a respirar mais forte. Ela as vezes segurava na minha cabeça, forçando contra ela e também fechava as pernas quase me sufocando.
Como eu não iria provar de outra maneira, fiquei chupando aquela bucetinha gostosa até que a Jéssica atingiu seu gozo. Conforme ela mesmo disse, foi a primeira vez que ela conseguiu gozar. Fiquei super contente por eu ter conseguido faze-la gozar.
Depois, fui eu que sentei na beira. Segurando por uma mão dela, fui levando até meu pau. Com outra mão, peguei eu sua nuca, forçando ela para descer em direção ao meu pau que estava parecendo uma estaca de tão duro. Ela se ajoelhou e foi de boca nele. No início só ficou lambendo e chupando a cabeça, mas forcei um pouco pra baixo, fazendo ela por mais na boca. Era maravilhoso ver sua boquinha se abrir toda para engolir meu pau. Seus olhos até ficaram vermelhos devido meu pau ser grosso para o tamanho da boquinha dela. Mesmo assim ela foi se adequando e chupando conforme eu ia pedindo.
Depois de uns 6 minutos recebendo as chupadas, falei pra ela que eu não queria gozar assim, mas de outra maneira. Como ela já previu de como seria, me pediu para não por no ânus dela. Aí eu respondi que eu seria bem cuidadoso, usaria um lubrificante que deixaria bem fácil e que eu sou bem experiente em fazer sexo anal.
A Jéssica tentou me convenser, mas não desisti da minha intenção em ser o primeiro a comer aquele cuzinho apertado. Sai da hidro e fui buscar o lubrificante que estava ao lado da cama.
Fiz ela pegar um pouco na mão para sentir como fica escorregadio, assim ela saberia como é. Mais uma vez ela tentou me convenser, mas quando falei da promessa, aí só restou ela me pedir para ter calma e cuidado. Com a minha promeça e alguns carinhos que fiz nela, fui ajeitando ela de 4 e eu me posicionei atras dela.
Esqueci de dizer que já fiz vasectomia. Por isso fiquei brincando com o meu pau na bucetinha dela, só passando a cabeça entre os lábios vaginais dela, assim ela poderia sentir meu pau bem duro.
Para deixa-la mais preparada, passei bastante lubrificante na bundinha dela, bem ao redor daquele cuzinho cheio de pregas e fechadinho e fiquei brincando com um dedo. Para deixa-la mais excitada e menos tensa, voltei a chupar sua bucetinha, assim ela ficaria mais solta. quando eu senti ela mais relaxada, aproveitei para ir colocando um dedo dentro daquele cuzinho apertado. Realmente era bem fechadinho, mas o dedo entrou facil. Deixei ele bem no fundo, até que comecei a por e tirar, preparando para a batalha seguinte.
Sentindo que havia chegado a hora, pedi para ela arrebitar bem a bunda. Me posicionei em pé atras dela e fiquei passando meu pau ao redor daquele buraquinho estreito. A Jéssica não falava nada, apenas deixava eu comandar à ação. Vendo aquela bundinha lisinha, branquinha e a bucetina toda peludinha, meu pau chegava à doer de tão duro.
A hora chegou, quando segurei meu cacete na entradinha daquele cuzinho virgem, forcei um bocado para a cabeça entrar, de tão estreito que era seu cuzinho. Nessa hora a Jéssica não conteve um grito de dor e tentou fugir, mas eu a segurei, pedindo que era para esperar um pouco que logo passava. Ela reclamava que doia muito e pedia para eu tirar. Como sei como é o início de uma mulher, não atendi seu pedido e fiquei bem parado até que aos poucos ela parou de reclamar. Foi nessa hora que eu disse à ela.
- Viu...., eu disse que era só aguentar um pouco que logo a dor passaria. Agora relaxa e deixe que eu vou fazendo bem devagarinho.
A Jéssica falou.
- Agora melhorou, mas doeu muito. Vai com calma tá....
Em seguida dei um empurraozinho fazendo entrar mais alguns cms. Ai a Jéssica voltou a gemer forte. Mais uma vez eu falei.
- Tenha calma e relaxe. Daqui à pouco quando vc perceber, já está tudo dentro de você e assim saberá e sentirá meu pau nesse cuzinho gostoso e apertadinho.
A Jéssica falou.
Você vai por tudo até o fim? Eu não vou aguentar. É muito grosso e vai me machucar.
O mais excitante de tudo, era ouvir ela falando meio que chorando e tremendo as pernas. Isso me dava mais tesao ainda.
Para não ficar perdendo tempo, fui empurrando meu pau, até enconstar meu saco na bucetinha dela. Naquelas alturas, a coitadinha até chorou um pouco. Dava umas gemidas bem alto e até gritava sentindo meu pau todo atolado na bundinha dela.
Como tudo estava consumado, o jeito dela foi deixar e sentir o que é fazer sexo anal. Nos minutos seguintes, conforme ela ia relaxando, a safadinha já estava falando umas bobagens bem comuns dos adolescentes, tipo: Porra, caralho, você tirou a virgindade do meu cuzinho. Estou toda estourada e com meu cuzinho fudido.
Aquelas palavras me deixaram mais excitado ainda, por isso comecei a tirar e por meu pau daquele cuzinho apertado que chegava a doer, mesmo assim fiquei firme. Quando a Jéssica já estava totalmente anestesiada, comecei a dar umas metidas mais forte nela, assim ela gemia forte. Fiquei comendo aquele cuzinho por uns 8 minutos, até que não aguentei e gozei tudo dentro dele. Quando tirei pra fora ainda meio duro, veio um pouco sujo de sangue e marcas de cocô, coisa normal para sexo anal.
Após ter tirado, a Jéssica se virou, e sentou, mas mudou de posição reclamando que doia para sentar. Eu aproveitei para me lavar bem. Depois fui junto dela e fiquei fazendo carinhos e agradeci por eu ter cido o primeiro a provar sua bundinha. Ela estava um pouco tímida, mas respondeu que mesmo doendo pacas no início, depois melhorou e que daquele dia em diante, ela poderia aproveitar mais, fazendo sexo anal e oral, sem perder a virgindade. Aproveitei para dizer que quando ela decidisse perder a virgindade, que lembrasse de mim, para quem sabe eu ser o primeiro também a inaugurar sua bucetinha. Falei também que se eu fosse o primeiro, eu queria deixar sua bucetinha bem raspadinha, já que seria uma data tão especial. Como resposta ela respondeu que iria pensar.
Já era passado das 4:30 horas da manhã, quando saimos do motel e voltamos para casa. Para não dar bandeira e levantar qualquer suspeita, quando já estávamos todos em pé, nos preparando para almoçar, fiquei fazendo perguntas para a Jéssica de como foi a noitada. Ela muito que discreta, respondeu da melhor maneira possivel. Ainda bem.
Agora estou torcendo para que a Jéssica me escolha para ser o primeiro a provar aquela bucetinha intacta.
Se alguma moça nas mesmas condições ou mulher solteira e casada de preferência, desejar me conhecer, me escreva.
Sou de Jaraguá do Sul - SC, tenho 46 anos, educado, respeitador, discreto, sigiloso e com certeza ótima aparência.
silalex.santacatar@hotmail.com