Sou casado, hoje com 40 anos, e gosto de ler os contos aqui narrados, de certa forma eles produzem elementos que usamos ou gostaríamos de usar em nossas vidas. são passagens que nos fazem viver os momentos dos contos... Bem, aqui segue... espero que curtam o primeiro dos contos que narrarei aqui..
Era março de 2004, havia colocado anúncio para secretária e uma longa fila se formara na frente de minha empresa, na época eu trabalhava sozinho e necessitava de uma pessoa experiente para que o trabalho fluísse com mais facilidade.
Entre tantas uma me chamou atenção, era uma morena de 38 anos, casada, bonita, olhos cor de mel, cabelos abaixo do ombro, de boca carnuda, coxas grossas... um “”filé””, e o que era melhor com experiência.
Com o tempo, Rosana, foi se adaptando a rotina da empresa e fomos tendo tempo para conversas mais detalhadas sobre nosso trabalho. numa sexta-feira, perguntei se podíamos comemorar um negócio realizado e pedi umas cervejas para bebermos. Depois de alguns copos e papo animado, rolou um clima mais informal, falando de nossas vidas íntimas e de nossos olhares, uma vez que ela sempre trabalhava com roupas bem justas e decotadas, e onde na empresa havia só eu e ela. Estávamos no jirau eu me levantei para pegar uma cerveja e simultaneamente ela para ir ao banheiro. Ficamos bem próximo, a peguei pelo braço e beijei. Beijo rápido de quem está sentido a química... ao voltar , eu ainda a esperava de pé e novamente a tomei pelos braços..desta vez, nos beijamos com intensidade, quase que nos devorando...a excitação era total..visível pelas minhas calças e sentida pela respiração ofegante. Sem dar a chance de pensar, fui tirando sua blusa e me deparei com os seios lindo e de mamilos durinhos. nos quais me perdi em longos beijos e lambidas..minha língua não se cansava de passear por eles, desci até umbigo e abri o zíper calça , abaixando de uma só vez.
Mais uma surpresa, uma pequena calcinha vermelha apareceu guardando um xaninha deliciosa. a encostei em minha mesa e abri suas pernas tendo uma visão espetacular, toda lisinha, com e molhadinha..cai de boca e chupei com muito prazer ..ela gemia e pedia para eu não parar, dizendo que queria gozar na minha boca, ficamos um tempinho até ela gozar repetidas vezes . Eu já não agüentava mais de tanto tesão para penetrá-la, adoro sexo oral mas estava excitadíssimo e queria sentir minha vara naquela bucetinha deliciosa. Deitamos-nos no carpete e ela veio por cima de mim, começou me chupando gostoso, abocanhando a cabeça com vontade, passava a língua na cabeça que a estava grande e inchada, latejando na boquinha de Rosana que sem parar chupava minhas bolas e mexia nele com força, batendo uma punheta deliciosa eu tentava alcançar aquela xaninha molhada com minhas mãos, mas ela com habilidade se esquivava e fazia contato apenas com a boca. uma coisa maravilhosa..quando ela percebeu que eu não iria agüentar aquela chupada e a punheta e iria explodir, ela simplesmente parou e sentou de uma só vez na minha vara, com força eu empurrava minha pica (18 cm) para cima e ficamos num movimento de entra e sai com ela gritando e dizendo para eu não parar, ela cavalgava na minha vara alucinadamente, rebolando e remexendo, fazendo com que a minha pica ficasse encostando e preenchendo toda a xaninha..não agüentei tanto tesão e gritei dizendo que iria gozar, foi quando ela parou de mexer e só eu empurrava, ela ficou forçando para baixo querendo que entrasse tudo eu comecei a dizer coisas desconexas e gritei dizendo que estava gozando ela começou a me chamar de puto, safado e ai eu dei uns tapas no rosto dela e ela falou para eu bater mais com mais força me chamava de frouxo e eu forçando, gozando e batendo..ela agarrou meus peitos e começou a rebolar gritando que estava gozando, me chamava de “meu macho” que era minha vadia, minha puta...foi uma delícia. Ficamos agarrados um dentro do outro, deitados no chão, sem falar nada e com rostos virados como num só corpo, desfalecidos de tanto prazer.
Passado algum tempo ela começou a se levantar devagar e sentindo ele sair dela, num movimento rápido começou a chupar ele novamente, deixando ele sequinho e saboreando todo seu gosto, aquilo foi me excitando novamente e ele ficou duro que nem pedra, ela outra vez montou nele dessa vez de costas e começou um movimento de sobe e desce vagaroso e fundo.às vezes tirava tudo e deixava ele passar pela sua bunda forçando o rabinho contra a cabeça. Meu pau já estava todo molhado novamente e com os braços para os lados sentia somente ele sendo sugado pela xotinha alagada por nossos gozos, sem falar nada ela parou e colocou meu pau na portinha do cuzinho que já estava se contraindo. Ela foi sentando nele se apoiando no corrimão e na mesa com cuidado bem devagar, fui tendo uma sensação de no pau indescritível, eu estava quieto sem me movimentar sentando meu pau entrando naquele cuzinho apertado... Quando ela chegou bem próximo de encostar em mim, começou a se levantar e deu um inicio ao vai e vem subindo e descendo sem parar, ele não falava nada só gemia e grunhia, parecia uma cachorra no cio, doida pra ser deflorada. Não agüentei e explodi num gozo intenso me senti um garoto de 18 anos dando dois gozões diretos “sem tirar” de dentro. Essa foi nossa primeira transa, tenho outras com ela e das outras secretárias, amigas, gerentes de banco e clientes, que a partir de hoje, vou relatar aqui.
Espero que curtam meus contos verdadeiros e vividos até os dias de hoje.