Desde muito cedo virei professor de judô, meu professor precisava de um ajudante e por ser o mais graduado iniciei cedo no oficio, veio o tempo e comecei a ter minhas próprias turmas e espaços. Foi em um fevereiro que chegou a academia um nifetinha por nome Priscila, lindinha de tudo, peitos médios, cintura fina, quadrilzão e uma deliciosa bundinha, mais estranhamente o que mais me chamava à atenção eram os olhos. Lindos olhos cor de mel. A mãe veio falar comigo e disse que ela era muito ativa e danada e que apesar de ter apenas 17 anos já tinha sido ameaçada pelo ex-namorado e por isso ela queria que aprendesse algo para se defender. A menina tinha talento e foi se mostrando dedicada aos treinos e ao professor. Ela sempre deixava algo no ar para que eu a cantasse, mais eu resistia por causa da marcação serrada da minha mulher que não deixava brechas. Em um belo dia minha mulher viajou e eu estava soltinho na academia e a bandidinha me perguntou o pq da alegria toda, daí disse que é pq hj eu estava solteiro e doido pra aprontar, de cara ela mandou: deixa eu participar? Olhei pra ela e disse que ela tinha q ter certeza do que estava falando, pq era seu professor e depois poderia ficar complicada a relação. Ela disse que nada atrapalharia nosso carinho. Eu dei uma desculpa na academia e peguei a danada na rua de trás. Rumei para minha casa e no caminho já alisava as coxas gostosas dela. Chegando em casa nos atracamos de beijos ainda na garagem e comecei a chupar os peitos gostosos com muita pegada. Ela dizia: mama sensei, mama sua aluninha eu sempre sonhou com isso. E eu me deliciando com ela. Levei-a pra dentro de casa e continuei as caricias e ela adorando, quando abaixei minhas calças e tirei o mostro pra fora ela ficou de cara. O do meu ex parece um japonês perto disso, eu sorri e disse que alem de ter um pauzão eu ainda sabia como usar. Mandei-aela abaixar e chupar bem gostoso e ela como uma boa aluna obedeceu. Mamou, lambeu, mordiscou parecia uma profissional e dizia que meu pau era lindo e que estava adorando. Eu então tirei a blusinha dela e ela mesma tirou a calça e calcinha, me deitei no chão e comecei a chupar a bucetinha, meio cabeludinha mais deliciosa, doce e muito molhada. Enquanto chupava a xaninha ela mamava em meu cassete em um 69 show. Meu dedo começou a brincar no cuzinho dela que não ofereceu nenhuma reação e eu adorei. Ela saiu da posição e veio pra cima do meu pau, encaixando na entrada da sua racha e foi descendo, quando o gigante entrou todo a menina parecia possuída, rebolava e xingava muito, dizendo: vc vai acabar com minha vida, seu pau tá me rasgando, nunca mais eu vou sentar na vida e eu metendo firme nela em cima de mim, até q a tirei de cima e coloquei-a de 4, pense numa delicia!!! Meti firme e aí sim eu pensei que ela iria desfalecer, pq foi muita rola, mais muita rola mesmo e em certo momento ela começou a falar: mete filho da puta, mete como ninguém nunca meteu, me faz uma puta de verdade faz... E daí eu comecei a socar na xana e meter o dedo no cuzinho dela que só rebolava. Quando tirei o pau babado da racha e apontei pro anel de couro ela pediu pra não fazer isso, mais o pedido não me convenceu, dei uma cuspida no buraco e fui entrando, ela entre resmungos disse: meu ex comia meu cú todo dia e em minhas siriricas pensando em vc sempre imaginei vc me enrabando, só não sabia que vc tinha uma torra desse tamanho. E eu ouvindo e metendo. Acelerei as estocadas e disse que ia gozar, ela de imediato começou a pedir: goza em mim sensei, enche meu cú de porra. Eu gozei como um louco. Deitei em cima dela e esperei o cassete amolecer e sair sozinho do rabo. Passamos a ser a melhor dupla de aluna e professor que existe, somos cúmplices e por isso somos os melhores amantes do mundo. Se quiserem fazer contato deixem o email no comentário. Já transamos com outros casais aqui de Brasília algumas vezes.
Aluninha quente
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