12 - O cineminha com Davi

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3091 palavras
Data: 19/07/2010 13:57:19

12 - O cineminha com Davi

Eu estava ali, feliz da vida, respirando mal com o nariz enfiado nos tufos de pentelhos do Davi, tendo acabado de receber uma enorme onda de prazer junto com a porra nova na minha boca, e curtindo o pau dele ainda dentro. Não queria me levantar, mas a posição era meio incômoda, e o esforço de manter as coxas apertadas pra segurar meu toquinho pra trás, que queria levantar e se livrar do emplastro, piorava as coisas. Fui engolindo devargazinho o que restava de porra e saliva, e tentando sair, mas o Davi segurou minha cabeça com carinho, mas com firmeza, e falou basixinho: "Fica quietinho, viado! Fica paradinho aí!" Até pensei que era coisa de lanterininha do cinema chegando perto, e congelei. Nem umas gotinhas de baba minha, misturada com porra, que desciam pelo canto da boca e pelo pau dele, eu tinha como lamber. Depois é que fui aprender que o Davi, após o gozo, ficava com a glande hipersensível, e que qualquer movimento incomodava.

Aos poucos senti o pau do Davi amolecer na minha boca, me laventei devagarzinho, e segurei ele com minha mãozinha, mantendo parado pra cima, pra não enrolar nos pentelhos, e sem mexer. Respirei fundo que tava sufocada e ajeitei uma mecha de cabelo que tinha caído com a mamada. Com meu suspiro Glorinha, que tava beijando a orelha do Carlo enquanto a Rita chupava, olhou pra trás e perguntou rindo: "Tudo bem amiga?". E eu respondi mais do que satisfeita e alegre: "Tudo ótimo!". Nem olhava pro Davi depois do gozo, meio que com vergonha e medo dele me rejeitar, e me surpreendi com ele rindo do meu "ótimo". Aquilo me descontraiu mais, e perguntei sussurrando, com cara de bobinha inocente, ainda segurando o pau dele, já molinho mas ainda molhado: "Que que foi?" E ele respondeu, sussurrando também, perto do meu ouvido: "É engraçado! Eu que gozo e você que acha ótimo."

Eu ri junto e falei baixinho também: "É que eu gosto muito!" Ia tirar a mão e mudar de posição, mas ele segurou minha mão no seu pau, e por um tempo não falou mais nada. Ficamos quietos vendo o filme, e daqui a pouco seu pau começou a dar sinais de vida na minha mão, e ele começou a mover os quadris pra cima e pra baixo, bem devagar e discreto, mas mexendo em cheio na minha mãozinha..Eu, lógico, me animei todinha de novo, e a ereção do toquinho, que ainda não tinha ficado todo molinho, começou a incomodar de novo. A essa altura, com a ereção e o meu suor, o emplastro já tinha descolado todo, e mais atrapalhava do que ajudava. Eu pedi pra ele esperar, chamei a Glorinha - tive que esperar um pouco, que agora ela tava com a boca ocupada - e fomos no banheiro.

Fui pelo corredor do cinema andando apertadinha e feliz da vida, me sentindo a menininha sapeca que tinha chupado o namoradinho no cinema, indo no banheiro com a amiga. Glorinha tava toda animada, perguntando como foi com Davi, e eu falei rindo que a porra dele era deliciosa. No reservado tirei o emplastro e tentei prender o toquinho pra cima, com a própria calça super apertada, mas ficava muito volumoso. Troquei meu lenço de pescoço com o que a Glorinha usava na cintura, que era maior, e prendi na minha cintura com as pontas na frente, caídas, tentando esconder. Já não era a mesma coisa da falsa xaninha que as meninas tinham elogiado antes, mas achava que dava pra passar (com tesão a gente acha que tudo tá bom!).

Voltei pro meu lugar saltitante pelo corredor, fazendo o rabo de cavalo balançar de um lado para outro. O Davi acho que me entendeu mal, e já tinha guardado o pau de novo e olhava sério pro filme. Não tomei conhecimento, e comecei a alisar o pau dele por cima do jeans. Ele se entregou com um sorriso, e o pau que tava mole foi reagindo aos poucos, e em pouco tempo eu já tava massageando de novo.

Não demorou muito pra sentir aquela rola gostosa de novo, dura e apertada dentro do jeans, pulsando com minha esfregada como se quisesse rasgar a calça. Cheguei no ouvido do Davi e pedi manhosa pra ele: “Ah, não guarda não. Põe ele pra fora de novo, põe” e ele obedeceu direitinho. Peguei de novo naquela coisa gostosa, toda molhada, mas que não dava pra manusear todo por causa do jeans. Fiquei fazendo uma punhetinha de leve na metade que saia da calça, e dessa vez comecei a ter carinhos de volta.

Davi beliscou meus peitinhos pontudos, me fazendo gemer, e logo logo começou a tentar alcançar meu cuzinho com a mão se enfiando na minha calça superapertada. Ele só chegava com o dedo no alto do meu cofrinho, mas aquilo já me dava altas idéias, e ficava com vontade de rebolar. Eu afagava aquela rola e ele me mordiscava o pescoço e falava: “O Carlo me disse que gozou gostoso nesse teu rabão. Libera pra mi também, vai, viadinho gostoso.” E eu de bate pronto respondi: “Na hora que você quiser.”

Mas ali não rolava, e ficamos um pouco mais na sacanagem, até que ele falou pra eu chupar de novo. Eu dessa vez queria mais da rola dele na minha boca, e levantei e fiz uma ginástica danada pra ir pro meio das pernas dele e conseguir me ajoelhar apertadinha no chão. Tava toda presa pelas duas fileiras de cadeiras e pelas pernas arreganhadas do Davi, e se o lanterninha chegasse tava fudida, porque não dava pra sair rápido de jeito nenhum. Mas fiquei muito mais à vontade pra uma boa mamada, de frente pra mala dele. Naquela posição consegui que ele arriasse um pouco a calça no meio da bunda, liberando o caralho todo e dando até pra babar seus ovos, quando puxava o pau todo pra cima.

Seu saco tinha o mesmo gosto amargo de saco cabeludo que tinha sentido nos bagos do Carlo, e comecei a me acostumar. Mas o bom mesmo era punhetar ele um pouco, passando o polegar na pontinha da cabeça pra sentir ele durão já botando baba pra fora, enquanto beijava e esfregava com a língua o pau de baixo pra cima. Fiz isso umas cinco vezes, até ele me pedir sussurrando pra eu engolir tudo. Aí eu ri e obedeci, que nessas horas eu sou muito obediente.

Abocanhei a rola e fiquei só segurando com dois dedos na base, e chupando lentamente o pau. Tava uma delícia aquele caralho na minha boquinha, me completando, me fazendo sentir no lugar que sempre quis, me dizendo com cada pulsada que ele tava gostando, me mostrando com sua dureza, com sua cabeça de veludo dura, que ia querer gozar na minha boca de novo. Ali eu esquecia do tempo, de tudo, e era só eu e aquela pica em meu mundo cor de rosa.

Davi começou a me carinhar a cabeça e a maioria dos meus cabelos já tava solta pra fora da liga branquinha com que eu tinha prendido o rabo de cavalo, e ficou caindo no meu rosto, me atrapalhando um pouco. Ele percebeu e juntou parte dos meus cabelos enrolando na mão, como se fosse linha de pipa, e ficou me puxando a cabeça pra cima e pra baixo, punhetando seu pau com minha boca gulosa de mais leite de macho. Eu só gemia de boca cheia, mostrando pro meu macho que tava adorando aquilo, e carinhando seu saco com a mão. As chupadas agora eram cada vez mais rápidas, e faziam o que para mim era um barulhão na minha boca, de schlep, schlep, bem alto, que parecia que o cinema todo ia escutar.

Quando percebi que ia gozar, começando a sentir as contrações e os jatos subirem por dentro da rola, Davi me empurrou pra baixo, abocanhando tudo, e prendendo minha cabeça, o que era muito desnecessário, porque eu morria mas não fugia daquele gozo por nada. Os jatos bateram lá no fundo da garganta, e engoli tudinho. Foi tão fundo que nem deu pra sentir o gosto direito, dessa vez.

Davi me fez ficar paradinha mais uma vez, com sua rola inteira na boca, até começar a amolecer. Só então ele me soltou, e eu respirei ar profundamente, que tava meio asfixiada. Lambi a rola todinha, e guardei na cueca. Ele se arrumou e eu, com uma puta dificuldade, levantei de onde tava e sentei do lado dele, cansada, me abanando que morria de calor, mas muito feliz, mais uma vez, com a sensação do dever cumprido.

Percebemos na hora que nossa turminha já tinha saído do cinema. Eles tinham ido beber na casa do Carlo, mas viram a mamada que eu tava realizando e não falaram nada pra não interromper, e aí não sabíamos de nada. Saímos os dois, e o Davi tava meio constrangido de andar comigo. Então me despedi dele e fui andando de volta pra casa sozinha mesmo, mas satisfeita. Mas assim que cheguei no pé da escadaria e comecei a subir uns degraus ele veio correndo atrás e disse que ia comigo. E eu ia reclamar?

Subimos falando bobagens, e ao chegar na portaria do meu prédio, ainda do lado de fora, enquanto eu pegava a chave, Davi me agarrou por trás e começou a me sarrar, com sua rola já durinha de novo. Como era bom! Ele me agarrava as coxas, as ancas, os peitinhos, me esfregava toda, enquanto mordiscava minha nuca e roçava a barba em mim, e eu rebolava meu bundão naquele cacete duro. Falei pra gente subir que minha Avó já tava dormindo (a sala tava toda escura), e ele teve receio mas veio.

Não tinha ninguém à vista, então puxei ele rápido pro meu quarto e fechei a porta. Puxa, nem acreditava que aquele cara, forte, com brações, peitão, pescoço largo, cara de macho adulto, que eu tarava há um tempão, já tinha gozado na minha boca duas vezes, e agora tava no meu quarto. Ele agora era todo meu! Tirei a camiseta dele, ele quis falar algo, mas fiz sinal de silêncio e fiz ele sentar na minha cama. Me ajoelhei com as pernas juntinhas, no chão, e tirei seus tênis e sua calça. Com ele só de cuecas me ajeitei pra perto e comecei a beijar seu caralho por cima da cueca sunguinha que ele usava. O bicho já tava à toda de novo, apontando a cabeça, ainda coberta pelo prepúcio, pra fora do elástico da cueca.

Mesmo já tendo mamado aquela rola duas vezes na mesma noite eu não me contive muito e tirei logo a cueca dele também. Agora olhava de perto e com a luz do meu quarto acesa os detalhes daquela piroca inteira, liberada na mminha cara, solta, o belo saco, não tão grande quanto o do Carlo, mas grande e pesado, a rola de cabeça rombuda, quase quadrada, cheia de veias, não tão longa quanto a do Carlo, devia ter uns 15 ou 16cm, mas grossona. Linda, fiquei olhando hipnotizada até que ele me mandou chupar de novo.

Agora eu podia com toda a calma punhetar um pouco na base, com três dedos, enquanto massageava com muito carinho o saco e me dedicava a lambidas e mamadas na cabeça da rola. Ela tava com gosto e cheiro da minha saliva misturada com porra, e um pouquinho de suor. Uma delícia de mistura! Fiquei dedicada naquilo, curtindo cada segundo de rola na boca, até ele me mandar parar, senão ele gozava de novo na minha boca.

Mandei ele esperar e, já sem as sandálias, fui na cozinha e voltei correndo com o pote de manteiga, conselho de minha Avó, que na verdade tinha recomendado vaselina, mas que eu não tinha arranjado ainda. Davi tava ainda sentado na beirada da cama, e tinha tirado as meias. Me puxou pela cintura e sentei no colo dele, esfregando mais ainda meu bundão, de calça branca, naquela pica gostosa, agora sem nada, com ele de novo me agarrando os peitinhos e me mordendo os ombros. Quando ele me soltou um pouco eu levantei e tirei minha calça strech, tão apertada que tinha que tirar que nem se descasca banana. Fiquei só com a blusinha rosa e o fio dental branco, e com os movimentos de tirar a calça colada, dei umas boas reboladas com meu bundão, bem na cara dele. Ele me segurou pela bunda, me arreganhando, e me mordeu as popinhas da bunda com força. Nunca vi, mas devo ter ficado com marcas de dentes, de bruto que ele foi. Adorei!

Peguei a manteiga, voltei a ajoelhar, dei uns beijinhos e lambidas na rola que ia agasalhar, e com muita pressa comecei a besuntar ela de manteiga. Acho que exagerei, porque chegou até a derreter um pouco e escorrer pelo pau e saco abaixo, me dando a deixa pra mais umas lambidas, agora deliciosas e salgadinhas, com gosto inconfundível de pau com manteiga.

Meu toquinho tava todo super duro dentro do fio dental, e não quis que ele visse. Subi logo na cama, fiquei de quatro e falei baixinho pra ele me comer sem tirar o biquíni. As beiradas do meu saquinho deviam estar aparecendo pelos lados do biquíni, mas, pelo menos, ele não via meu piruzinho. Ele gostou, e puxou pro lado com força o fio dental, apontando com a outra mão seu caralho pra minha olhota. A puxada deu dor nos meus ovinhos, mas essa logo deu lugar pra dor no cú. Ele foi metendo em bombadas fraquinhas, um pouco de cada vez, e doeu muito, pra variar, ardendo meu cuzinho à medida que a flor se abria, mas a manteiga ajudou à beça e me concentrei pra não fugir. Com seis ou sete bombadas ele já tava todinho dentro de mim.

Davi então me travou com os braços, com as mãos se apoiando na cama embaixo de mim e os cotovelos me prendendo nas ancas, contra seu pau, e ficou esfregando a barba e mordendo meu cangote, enquanto sussurrava umas bobagens. De novo eu tava ali. Agora com um cara me comendo com quem já tinha fantasiado muito, mas tava ali, de quatro, levando rola, sendo a fêmea gostosa de um macho. E agora achava ele mais macho ainda, com aquele tamanho, aqueles músculos e aquela esfregação toda. E me sentia mais fêmea e mais puta ainda. Tinha saído vestida de menina, mamado rola no cinema duas vezes e trazido um macho pra minha cama. Tinha peitinhos pontudos apertados dentro da blusinha pólo rosa sintética. Tinha cabelos compridos e bundão gostoso. E tinha um pau no cu. Era o meu momento!

Comecei a rebolar e tentar mexer meu bundão pra trás no mesmo ritmo que ele mexia sua pica pra frente. Prestava atenção nos grunhidos dele, e tentava aprender que movimentos que eu fazia que mais ele gostava. Estava feliz e sorria com aquilo tudo, e quando ele perguntou se tava gostando eu falei, lá do fundo da minha alma, que a pica dele era a melhor coisa do mundo.

A gente deve ter passado uns vinte minutos fudendo. Eu sentia o suor dele e o meu, misturados no fim das minhas costas e bunda, fazendo o corpo dele deslizar mais fácil, pra frente e pra trás encima de mim, e aquilo era mais gostoso ainda. Meus joelhos tavam ardendo, porque com as bombadas eles andavam pra frente e pra trás encima da minha colcha grossa de artesanato, e tavam meio que esfolando, mas eu nem sentia dor. Comecei a sentir foi a manteiga escorrendo do meu cú, e isso também era muito gostoso.

Os grunhidos do Davi perto do meu ouvido foram ficando mais intensos, e ele acelerou muito as bombadas, parecendo que ia me jogar contra a parede, atravessando a cabeceira de barras de madeira da cama. Eu sabia que ele ia gozar dentro de mim, e comecei a pedir por isso. Pedi, com a mais perfeita voz de putinha manhosa, que ele me desse seu leitinho, que ele me molhasse todinha com sua porra, que ele gozasse no meu cu, porque meu cu tava com muita sede de leite de macho, e ele grunhindo ainda mais, me atendeu.

Pra cada contração de gozo Davi deu um grunhido animal, baixinho mais forte, ao mesmo tempo em que me puxava com mais força ainda com os cotovelos, e dava bombadas estupidamente fortes. Foram uns oito ou nove espasmos, e desses, pela primeira vez na vida, senti perfeitamente os quatro ou cinco primeiros jatos de porra dentro de mim. Fiquei maravilhada com aquilo!

Ele ficou paradinho encima de mim, respirando forte, e eu fiquei paradinha curtindo estar embaixo dele. Senti também, pelo cú, o pau dele ir amolecendo lentamente, e ele ir tirando de mim. Dessa vez, com a manteiga, e com a porra, não doeu nem um pouco pra sair, só dando um aliviozinho. Ainda ia conhecer, em outras fodas, a angústia da sensação de vazio que a saída de um caralho deixa no cú da gente. Naquela época ainda sentia era alívio mesmo.

Davi sentou atravessado, encostado na parede, e eu me virei um pouco rápido demais pra sentar do lado dele, e meu cú soltou um peido molhado de ar e porra, que me envergonhou. Soltei um “Ops!”, e o Davi, rindo, falou que meu cú tava falando alguma coisa. Eu, assumindo minha pilantragem, respondi que meu cu tava se queixando da falta daquela pica maravilhosa! Ele riu, me deu um tapinha na coxa, levantou e falou que era tarde. Se vestiu, acho que mais rápido do que eu tinha tirado a roupa dele, e falou que já ia. Eu disse um “tá bem” cansada, levei-o até a porta e ele se despediu sem jeito, com um tchau de quem tava na dúvida do que falar ou fazer.

Eu tinha dúvidas sim, se ia rolar de novo ou não, mas na dúvida tava num tesão doido, com o biquíni da Glorinha todo babado do meu toquinho na frente. Voltei correndo pra minha cama e bati umas três punhetas antes de dormir, pensando em quanto a noite havia sido maravilhosa! Na primeira devo ter levado só uns 15 segundos pra esporrar!

Aquela noite foi o fim da minha iniciação. Agora confiava em mim mesma pra arranjar um macho na rua, e tinha certeza de que era viado até a medula, e que queria ser travesti. Mas também estava certa de querer dar pro Davi de novo!

bonecanadja@hotmail.com

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Comentários

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É magnífica a narração desse despertar... É MARAVILHOSO LEVAR UMA PICA NO CU ainda mais quando é de quem se ama, se gosta...

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