Olá meu nome é Alana, tenho 47 anos, morena clara, cabelos momentaneamente ruivos, seios médios, coxas firmes e um corpo razoável, que venho tentando manter assim na academia. Venho de novo aqui para contar uma louca experiência de alguns dias atrás.
Depois que resolvi me “despir” por aqui, contando algumas das minhas aventuras, choveram mensagens de pessoas dispostas a me “ajudar”. Foi melhor que todas as terapias que eu já fiz e nenhum psicólogo me fez conhecer “por dentro” como os leitores dos contos e suas análises sentimentais. A todos que escreveram, muito obrigada!
Mas vamos ao que interessa:
Sempre a ouvia minha amiga Ângela contar de suas peripécias sexuais, foi dela que descobri (sério) que o sexo anal poderia ser prazeroso, de como os homens se ajoelham por uma bunda, e várias dicas de sexo oral (aprendi tudo) e inclusive aqui já publiquei um conto dela (como se fosse meu).
Minha amiga Ângela é como minha irmã, a conheci por intermédio de minha filha, ela entrou na minha vida de vez e fazemos muita coisa juntas, desde as unhas até as nossas viagens de carnaval pelo Brasil. Gosto de sair com ela, pois é bem mais desinibida que eu, primeiro por ser seis anos mais nova, e acho que por seu casamento ter durado tão pouco tempo, ela teve que sair para luta e ganhou experiência na prática mesmo. Ela é hilária. Mais alta que eu, cabelos agora curtos e acobreados, e um nariz empinado que a faz parecer muito metida. (Ela odeia isto) Mas, a possibilidade de contato mulher-mulher nunca passou pelos nossos planos.
Certa vez, estava lendo um relato do meu amigo Roberto e mandei para ela, como faço com vários aqui do site. E ela foi logo comentando do incrível relacionamento da Paulinha e da Olívia (personagens do Roberto conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Putz! Deve ser muito estranho ter uma buceta chupando outra buceta. Que negócio mais estranho!
Era a primeira vez que eu falava este assunto com outra mulher, cara a cara (por email já discuti com algumas leitoras). Mesmo sendo a Anjinha (seu apelido), eu fiquei muito sem jeito e completei.
- É Anjinha, eu também já pensei e não sei se eu tinha coragem, a não ser se fosse uma pessoa de muita confiança eu...
- Safada! Quer dizer que tu já pensou em lamber uma xerequinha, foi Lalá? Tu é uma sandalhinha enrustida! Tu calça quanto? Como é tu e outra mulher assim na maior (movimentando a língua fora) ...Mas Lalá...
E como toda conversa com a Anjinha termina na maior putaria e todos no bar ficam logo nos olhando.
Em nossa turma de farras, tem mais duas solteiras, e sempre saímos juntas e semana passada estávamos num banheiro do barzinho e Anjinha começou a me provocar falando no meio das meninas:
- Cuidado gente! Vocês assim se insinuando no banheiro, vai que alguma mulher vê e gama!
Ela falou isto porque a Rose tinha levantado a blusa para ajeitar os seios no sutiã e escapuliu o biquinho moreninho dela. Eu realmente olhei com bastante curiosidade, mas não tinha caído a ficha de que a Ângela tinha sacado. Eu fiquei muito encucada com esta história de sentir atração por uma mulher, mas percebi que era uma questão de estado de espírito.
No trabalho eu comecei a prestar atenção nas garotas que trabalhavam lá e me veio um prazer horroroso, eu comecei a fitar os mamilos eriçados das estagiárias, a barriguinha com penugem da Lourdes minha vizinha de baia que adora calças bem baixas e até na Simone, nossa chefe, mais velha que eu, mas que sempre anda muito produzida e seus seios bem sardentos pulando do decote.
Eu estava paranóica, troquei algumas mensagens com estranhos por email e vários me estimulavam a tentar (lógico que a maioria que me escreve é homem). Mas uma garota, a Elly, me fez refletir muito bem, ela disse:
“Nós mulheres podemos ter este sentimento de forma muito mais bela que os homens, pois nós somos seres menos impulsivos sexuais, fantasiamos mais e principalmente somos muito mais higiênicas, ou alguém já viu um homem fazer preventivo todo mês?”
Eu fiquei baratinada com a idéia, mas não deixei transparecer. Realmente eu como mulher encarava o contato sexual com outra mulher como algo nojento, mas não era. O problema era mais na cabeça, e atração por curiosidade começou a levar a refletir sobre a possibilidade de experimentar. A excitação foi tanta que me toquei e vi que somente de pensar eu estava molhada. Senti meu cheiro e experimentei o meu sumo, imaginei que estava tocando outra e sentindo o sabor dela, cheirosa, bem aparada, calcinha novinha e bem comportada. Para! Queria poder me replicar e sentir minha língua me possuindo. Aquilo era insano, eu estava louca de tesão.
No ultimo domingo a tardinha, Anjinha me liga para tomarmos umas “nevadas” com a Rose e fecharmos uma semana realmente muito pesada. Nós ficamos numa mesa daquelas que ficam no bem no cantinho com um sofá em volta, pois nas Ladies Night (como chamamos nossas saídas a sós), não queremos ser vistas, apenas observar.
Depois de alguma doses, já deixamos os problemas da semana para trás e colocamos nossa vida toda em cima da mesa, namoros, filhos, trabalho, chefes, homens, sexo.... Não consegui tocar no assunto com elas, pois não me senti a vontade mesmo sendo minhas melhores amigas, mas a própria Anjinha veio me cutucar, cochichando para a Rose não escutar:
- E ai minha amiguinha sapata? ainda tendo sonhos eróticos com a Rose? Falou mordendo os lábios e ficando com a cara mais de safada que eu já vi ao chupar o canudinho do seu copo.
- De que tu tá falando Anjinha? Respondi já totalmente ruborizada.
- De que estão fofocando suas raparigas? Só pode ser de mim não é? Retrucou o Rose, sem perder sua classe de sempre.
- É e não é! Disse a Ângela com ar de falsa. Ridícula!
- Ah eu quero saber! E a Rose veio para perto e ficamos as três praticamente de um lado só da mesa, comigo no meio das duas.
- Nada Rô! É conversa da Anjinha, ela sempre com as putarias dela, tu não sabe?
- Que nada! Sabe o que é Rô? a Lalá tá tendo uma quedinha por meninas agora depois de velha. Acredita? Ela tá querendo “conhecer” outras paradas. Provar de outras frutas, entende?
- ÂNGELA! Que história? Pare que isso que não tem a menor graça? Tentei frear o que estava acontecendo, eu estava totalmente desconcertada e se pudesse sumiria dali.
Mas a Rose não reagiu de forma nenhuma, apenas balançou a cabeça fazendo:
- huuuummmmm! Sei!
Eu respirei fundo e resolvi assumir que, desde que comecei a ler uns contos, realmente...uma vez... tinha passado pela minha cabeça... rapidamente... a hipótese... de tentar... caso tivesse a oportunidade... de forma discreta... de experimentar... de me imaginar... com uma mulher... mas isto tinha sido semana passada.
- E qual é o problema? Disse a Rose com o ar mais sério que numa foto 3x4.
- Não tem problema nenhum, é legal e super gostoso se você ficar tranquila, pode ser muito interessante, pode desencanar que não tem nada de mais. E falou isto voltando para o lugar dela e já pedindo ao garçom mais uma rodada de caipiroscas.
Eu olhei para a Ângela e estávamos as duas boquiabertas com a descoberta. Logo a Rose, a mais cabeça da turma. O seu divorcio com o Oscar tinha sido hiper tranquilo e falávamos até que ela iria agora para o convento e se isolar do mundo. Ficamos sem assunto por um momento até chegar a bebida, que sem perceber tomei toda de uma vez.
E o pior é que depois de uma revelação destas, você é tentada a dar uma olhada na figura. A Rose tem 41 anos, morena clara como eu, com cabelos lisos e castanho escuro (naturais), coxas grossas, seios médios, mas já um pouquinho caídos, mamilos grandes e de cor caramelo (vi no espelho do banheiro) e quase sem marca de biquíni, como não faz academia, tem algumas gordurinhas sobrando nas roupas mas nada que a torne gorda, e se sempre veste muitíssimo bem.
E a Ângela, nós até já tinha nos beijado de brincadeira numa festinha, mas ela também é um mulherão, cabelos cortados nos ombros, lisos e clareados, morena mais clara que eu, pernas esguias mas com uma bunda grande e bem pronunciada, e seios tão pequenos, que muitas vezes não usava sutiã, como naquela noite, que então ficavam balançando dentro da blusa de seda, porém bicudos, e iam desenhando todo o contorno dos mamilos, bem inchadinhos na ocasião, acho que pela conversa sacana que estávamos tendo. Só ai eu percebi que eu também estava excitadíssima, meus bicos furavam minha blusa e mesmo com o babado do sutiã sinalizavam do lado de fora, por impulso coloquei meus dedos para disfarçar e foi pior:
- Olha Rô! Pelo jeito esta conversa atiçou a menina, olha só. A Ângela apontara para mim, que tentava em vão esconder o estado de tesão explícito em que me encontrava.
- E você? Olha para você? Falei, e então ela também percebeu que também “acendera o farol” e caímos na gargalhada.
- Vem cá minha sapatinha!
A Ângela me puxou, me abraçando, como se brincando quisesse me beijar, eu estava tão travada pela situação que não raciocinei, e na emoção eu aproximei minha boca dela de verdade e ainda abri, colocando minha língua por reflexo dentro da dela, eu realmente me empolguei. Ela estranhou, e até resmungou, mas retribuiu rapidamente, depois me abraçou, me dando outro beijo na bochecha. A Rose bateu palmas e nos parabenizou por quebrar este tabu. Eu estava gelada, tinha acabado de dar um beijo de língua na minha melhor amiga num bar cheio de gente. E tomei o que restara do meu copo.
A Rose veio para junto de mim e falou com uma voz muito sexy:
- Vem cá também que eu não quero ficar de fora deste momento de descobertas!
E sua boca tocou a minha, desta vez nossas línguas se enroscaram mesmo e demoramos um pouco mais, fiquei tão a vontade que até puxei sua cintura para perto de mim. Como se ela fosse um rapaz. Foi estranho, porem muito gostoso.
Quando paramos olhei em volta e parecia que ninguém estava tendo noção do que rolava naquele canto escuro. Olhei para a Ângela, que mais boquiaberta que antes assistira o meu beijo com a Rose e logo a Rose por cima da mesa se levantou e tascou um beijo na boca da Anjinha, que também foi muito mais intenso que o nosso.
Eu senti minha vagina escorrer de tesão, nunca tinha sentido isto mas estava louca! Eu beijando minha amigas e com vontade de provar mais. Eu olhei para os peitinhos da Anjinha e desejei tocá-los e chupá-los. Olhei para o decote de Rose e delirei só em ver o reguinho entre os dois seios dela totalmente suado e morri de vontade de lamber e sentir o cheiro dela também, eu não me reconhecia. Mas ninguém falou mais nada. Apenas tomamos mais uma rodada e nos despedimos.
O combinado de antes era que já que a Rose iria para uma outra festa, esperaria a sua carona e a Anjinha iria pra minha casa ou eu iria pra dela pois iríamos de taxi juntas. Logo a carona dela chegou e nos despedimos da Rose que ainda soltou nos abraçando ao mesmo tempo:
- Uau, acho que hoje a noite vamos ter mais descobertas não é? nos dando selinhos na frente do bar.
No caminho nem nos falávamos, estávamos as duas no banco de trás e me lembrei de que minha filha estava em casa e o filho da Ângela passava o final de semana com o pai:
- É melhor irmos para sua casa, né Anjinha? Falei sem tentar transparecer nada.
- É, pode ser. Moço pode ir em frente. Ela também tinha tido a idéia mas não quis forçar a barra. E ai ela segura minha mão e sorri com ternura. Eu pus a minha mão encima da dela e sorri meio sem graça
Chegamos em seu apto e logo ela veio:
- O que foi que a gente fez? E fez logo a cara dela de preocupada, que eu já vi várias vezes.
- Pô Anjinha, não fizemos nada de mais! Desencana! Foi coisa da cachaça, não foi? E segurei em sua mão.
Eu tremia por também está muito nervosa com aquela nova situação. Ela nem olhava para mim. Senti suas mãos suadas e frias. Ela percebeu e falou sorrindo:
- Você tá tremendo! Nesta hora vi que ela se acalmara e abriu a guarda.
- Olha Angel (só eu a chamava assim), foi um momento de loucura mesmo, nós só fizemos o que as adolescentes de hoje fazem, nós somos maduras, vamos esquecer e continuar nossa vida, vamos?
E olhei em seus olhos que se enchiam de lágrimas. Segurei em seu rosto e logo puxei para um abraço. Ela me abraço com força e se apoiou no balcão da cozinha fazendo com meu corpo forçasse o dela contra o balcão, neste momento alisei suas costas e ela a minha. Ela me deu um beijo na bochecha dizendo que me achava o máximo mas quando fui fazer o mesmo, ela também ia se virando e nossos lábios se tocaram de novo. Primeiro só um selinho, mas sem combinarmos demos um segundo selinho, um pouco mais forte e logo nossas línguas se encontraram.
Eu sabia que era errado mas não conseguia parar de beijar a minha amiga. Era como se fosse meu primeiro beijo, o primeiro garoto que eu beijei, senti minhas pernas tremendo da mesma forma, meu coração batendo forte. Abracei a Ângela pela cintura e ela segurava meu rosto acariciando meus cabelos de um jeito muito meigo. Sua blusinha de seda tinha textura gostosa de tocar, e por baixo ao apertar e senti a maciez da pele de sua cintura, nesta hora ela já não mais me beijava mas passava os seus lábios pelo meu rosto, me deixando beijar sua orelha e pescoço, me fazendo delirar. Ela sofridamente falou sem tirar descolar sua boca de mim:
- Me manda parar! Vai! Eu aproveitei que ela também estava no clima e respondi.
- Não vou soltar você por nada! Ela deu uma gemida como se a forma dura de falar a excitasse.
Aquilo era mais excitante que estranho. Mas ainda era muito complicado aceitar eu estar beijando minha amiga e sentindo o maior prazer nisto. Era como se eu estivesse possuída, sentia mais vontade de avançar. E então enfiei minhas mãos por baixo de sua blusa e alisei suas costas por baixo da blusa, passeava as mãos por dentro dela até que alcancei os seus peitos. Já tinha visto os peitos da Anjinha milhares de vezes, sempre a admirei pelos belo par de seios, que pequenos mostravam vitalidade e bicos bem pronunciados, quase um cone para a frente, mas nunca tinha tocado neles, mas no fundo sempre quis senti-los. Eram macios porem firmes, e as aureolas bem enrugadinhas emoldurando os mamilos bastante eriçados. Senti uma vontade monstra de chupá-los. E fui descendo minha boca pelo pescoço dela. Enquanto isso ela acariciava meus cabelos e rosto, onde sentia a pele macia de suas mãos bem hidratadas e com suas unhas bem feitas.
Senti o cheiro de seu perfume preferido, Dior Adict, somente eu já dei uns dois vidros a ela, pois este era o cheiro dela para a noite, mas principalmente quando estava afim de provocar. Eu também já sentira este cheiro antes, mas nunca me deixara tão arrepiada quanto agora, era como se o cheiro mudasse pelo nosso estado atual. Ela resolveu retribuir o carinho e começou a desabotoar minha blusa, eu estava usando uma blusinha branca de cetim com botões até o pescoço que me arrependi deveras de não ter usado nada mais prático de tirar. Nos olhamos pela primeira vez. A sua expressão era de sedenta, de vadia, acho que ela nunca tinha feito essa cara a não ser na cama com seus meninões. Eu a beijei de novo, era como num sonho que eu não queria acordar.
Meu sutiã era cheio de babados branco e já estava quase todo revirado de nosso amasso na cozinha. Meus bicos dos peitos estavam a mil, como nunca, meu mamilo direito já quase todo de fora. Ela foi mais afoita que eu e já foi caindo de boca em mim. Meus peitos são médios e já um pouco cansados, olhando para baixo. Ela primeiro me beijou entre os seios em seguida lambeu o interior deles me fazendo cambalear.
- Eu adoro este teu perfume! Disse se referindo ao meu Jadore, que ela adorava pedir um pouco quando se arrumava lá em casa. Ela dizia que era um perfume de fêmea!
- Será que foi por isso que eu decidi usar? Ela não respondeu mas se apoiou numa banqueta na cozinha para deixar sua boca na altura exata.
Gelei ao sentir seus dedos afastarem o bojo do meu sutiã e para em seguida lamber o meu mamilo. Uma sensação esquisita. Uma língua áspera e em seguida um gelado pela saliva. Eu apertava os peitos dela com vontade também. Ela engoliu meu peito como se mamasse, gulosa, ela segurava sugava com força, deixando marcas nos meus seios alvos. Tirei minha blusa por trás e aproveitei e desataquei o sutiã deixando meus seios livres para Anjinha. Meus peitos não têm mais o vigor e firmeza de meus 15 anos mas aguentavam bem o tranco de suas chupadelas. Eu ajeitava o que pudia para que ela pudesse se deliciar nos meus peitos.
Puxei sua blusa para cima e ela mesma se encarregou de tirar o resto. Desta vez foi a minha vez de sentir o gostinho de sua pele macia nos peitos. Troquei de posição com ela e olhei de frente para seu colo. Os peitos dela eram como de adolescente, porem mais macios. Fechei os olhos e avancei. Estava nervosa. Encostei meu rosto e senti o biquinho no meu lábio, abri a boca e ele pulou para perto de minha língua. Eu tremia e podia sentir o seu coração batendo rápido ao me encostar nela. Os mamilos dela na minha boca, era como se eles tivessem soltos do peito, e minha língua os faziam girar livremente. Era diferente chupar um seio feminino, adoro lamber os mamilos dos homens, que são firmes e duros. Sentir com aos lábios a pele enrugadinha em volta, que reagia a cada toque. Apertava o outro peito e trocava a boca de lugar. Ela cheirava diferente. O cheiro de uma mulher exalando tesão. Eu também devia estar exalando estes feromônios, mas nunca percebo. (Acho que os homens sim).
A Ângela estava tão decidida a continuar que desabotoou a sua calça. Ela usava uma pantalona preta e ao soltar o botão revelou uma calcinha preta com alças altas bem sexy (mas que para ela é para o dia a dia).
E me puxou para o seu quarto. Olhei para o quarto dela. O quarto que eu já chorei com ela algumas vezes e já tinha colocado ela no colo quando de suas frustrações. Ela acendeu o abajur e se sentou na cama. Puxei sua calça pelas pernas e olhei aquela belezura de mulher madura olhando para mim.
- Eu também fiquei muito excitada com as histórias de seu amigo. Eu já tinha beijado uma amiga na minha juventude mas tinha medo de me sentir uma lésbica. Com você é diferente consigo me sentir atraída sem me desconhecer. Me desculpa pelas brincadeiras é que no fundo eu estava morrendo de tesão e não sabia como assumir e hoje com a Rose dando aquela cordinha e você se deixando beijar. Não aguentei!
Eu não conseguir dizer nada. Mas foi como se uma pedra enorme tivesse sido tirada das minhas costas e relaxei. Eu realmente tinha desejado aquilo, e se fosse para experimentar com uma mulher só, tinha que ser com a Anjinha. Bem que o Roberto me avisou.
Como eu ainda estava de bermuda, logo a tirei, ficando somente de calcinha deitando ao seu lado. Ficamos alguns minutos apenas nos tocando e aproveitamos para nos confidenciar:
- Não sei o que deu em mim Angel. Esta semana estava louca para ficar contigo. Um desejo quente de te abraçar, de te alisar. E falava isto tocando em seus seios.
- Desde que você me contou aquelas histórias com tantos detalhes e venho tomando coragem para te propor esta noite. Ela alisava meu rosto e falava tudo isso sussurrando.
Não precisou ser dito mais nada. Minha mãos percorriam todo o corpo da Ângela, senti seus peitos, barriga, percorri suas pernas lindas e sua bunda, linda mas que nunca tinha tocado:
- Morro de inveja desta tua bunda, sabia amiga?
Ela então colocou as minhas duas mãos na traseira dela e me fez apertá-la. Ela tocava meu rosto e desceu tocando mais uma vez nos meus seios e confessou:
- E eu sempre quis umas peitcholas assim. E rimos.
Ela voltou a chupar meus peitinhos desta vez me deixando alisar suas pernas e bunda. Enfiei minha mão por dentro de sua calcinha que na parte de trás era tão cavada que quase era um fio dental. Senti o seu cofrinho, e coloquei um dedo no começo do seu rego. Passei a mão pelo lado sem tirar de dentro da alça da calcinha e alcancei a sua virilha. Eu travei. Era emoção demais para mim aquilo. Mas foi só fazer menção em tirar ela mesma trouxe de volta e já colocando meus dedos de frente com sua rachinha. Ela subiu um pouco para ajudar e ficou com o rosto abaixo do meu me dando beijinhos no queixo. Olho rapidamente e vejo os pelinhos dela saindo pela calcinha. Eu nunca imaginei que sentiria prazer em ver os pelos púbicos de outra mulher. Senti seus pelos grossos e ásperos, a virilha depilada, mas furando, passei o dedo pelos lábios e estavam quentes e muito molhados.
Senti neste momento ela invadir minha calcinha também. Sua mão desceu pelas costas e apertava minha bunda. Ela que estava por cima, foi descendo e lambendo minha barriga, beijou meu umbigo e parou na frente de minha calcinha. Minha calcinha de algodão não era nada sexy comparada com a dela. Mas ela beijou minha calcinha e apenas afastou de lado para tocar com seus dedos. Eu estremeci! Senti como se fosse um orgasmo. Seus dedos de unhas grandes tocando minha vagina por dentro. Eu estava tão excitada que pude sentir o cheiro de meu tesão subir e se misturar aos nossos perfumes. Cheguei a temer passar mal diante de tamanha emoção. Levei meu dedo também para me cheirar e quando eu trouxe meu dedo pude conferir que eu estava exalando um perfume tentador. A Anjinha me vendo fazer isto, tirou o dedo e me deu para chupar. Eu abocanhei seu dedo, chupando seus dedos fininhos e compridos, com sua unha afiada. Senti ela enfiar mais ainda os dedos e levei um choque dela tocando meu clitóris. Segurei seus cabelos com força e gritei:
- Assim você acaba comigo amiga!!! aaaahhhhhhhhh! Foi como um choque forte!
- Estou apenas começando. Escutei abafado pois seu rosto já estava entre minha pernas.
Senti sua língua me invadir. Eu que adoro sexo oral, ainda mais feito com maestria. Adoro ser chupada. E a Anjinha era boa. Não sei onde aprendeu. Sua língua áspera e avida, movia rápida e tocava meu grelinho me deixando muda. Minha respiração estava curta e eu não demorei em me desmanchar:
- Anjinha! Aaahhh! Eu vou gozar na tua boca! Aaahhhnn! Aaaahh! E me desmanchei num orgasmo gostoso.
Gozei segurando em seus cabelos e sentindo ela sorver todo o mel que brotava de minhas entranhas. Ela subiu me beijando e veio dividir comigo meu sabor. Ao subir voltei a tocar em sua bucetinha e desta vez pude explorar e enfiei meu dedo nela. Ela estava fervendo, meus dedos chegavam a fazer barulho por causa do liquido que escorria dela. Ela afoita como sempre foi logo me mandando:
- Agora sua vez! Vem me chupar! Me faz gozar gostoso também Lalinha! Eu tomei coragem e desci.
Como ela estava deitada de costas, não a virei e fui descendo lambendo suas costas. Meu dedo médio já estava todo enterrado em sua buceta. Vi aquela marquinha de biquini na sua bunda e ela apenas empinou o rabinho pra mim. Olhei e vi seu cuzinho todo depilado (não sei se já contei que ela sempre depila ´tudo´). A virei e vi sua bucetinha bem de perto. Olhei e vi que depilada, a pele morena contrastava com os lábios bem vermelhos e protuberantes, ela tinha o que chamamos de “capô de fusca”, quando ela usava biquíni ou lycra chega ficava o volume que ela morre de vergonha. Não aguentei e a xinguei:
- Sua bucetuda! Ela riu e fez menção em fechar as pernas, mas eu já estava com a cabeça entre suas coxas.
- Vai Lalá! Me chupa vai!
Estranhei mais ainda o estado da Anjinha. Parecia mesmo que ela já tinha feito aquilo antes. Fechei meus olhos e fui lentamente. O cheiro de sexo que vinha dela me fazia pirar. Meu nariz encostou nos pentelhos dela e minha língua tocou sua gruta. Senti um sabor adocicado. Difícil de descrever. A minha língua passou e ela contraiu de leve. Ela mesma veio com os dedos e abriu os lábios revelando todo o interior dela. E me cai de boca mesmo. Me imaginava no lugar dela e não fiquei somente no grelinho. Lambia tudo em volta, enfiava minha língua lá dentro e depois voltava a chupar o grelo. Olhei para ela e vi que ela gemia com os olhos fechados e apertava os mamilos com força. Soltei um dos meus braços e fui ajudá-la e fiquei apertando o seu peitinho direito.
Ela gemia muito, mesmo antes de gozar, e diferente de mim ela demorou um pouco. Resolvi me empenhar mais, pois já estava ficando encucada de não ser tão boa. E fui perguntar:
- Angel. Está bom assim?
- Não pára! Cala a boca e continua! Vi pela expressão que eu estava no caminho certo.
Enfiei um dedo dentro dela e resolvi me concentrar no clitóris dela. Ele começou a tremer e contrair o canal vaginal, sentia no meu dedo as contrações e explodiu num orgasmo molhado. Ela chegava a esguichar um pouco de secreção como numa gozada masculina. Aquilo me deixou mais excitada e suguei tudo o que saia dela. Ela me puxou com força e nos beijamos de novo. Dessa vez de uma forma mais suave e delicada, trocando em nossas salivas os sabores da buceta uma da outra.
- Se eu soubesse que era tão bom assim Lalá, tinha te arrastado para cá antes.
- Se eu soubesse? ah! Já tinha te proposto isto.
Ficamos neste clima de relaxamento pós coito por alguns minutos. Eu sempre tive uma admiração pelo corpo da Ângela, pernonas, mas no fundo acho que era vergonha de assumir a vontade de tocá-lo. Eu agora a tocava pelo carinho que podia lhe dar. Tocar aquela bunda linda. Redonda. Macia. Os seios pequenos. Os biquinhos agora mais retraídos. Que já vi várias vezes e agora massageava. E ela mexendo nos meus peitos. Ela mesma adorava provocar dizendo que iria colocar silicone, mas só um pouquinho para ficar igual aos meus. Eu estava suada. Comentei e ela sugeriu um banho.
- Nós duas? Perguntei pelo hábito de não fazer isto, mas pensei rápido e vi que falara bobagem.
- Claro sua doida! Estamos só nos duas aqui. Vamos! Não é a primeira vez que a gente fica a sós no banheiro.
Ela estava certa. Naquele mesmo banheiro, já nos trocamos enquanto a outra tomava banho. Mas sabe como é, a gente evita até olhar de lado para não parecer que estamos admirando. Mas é muito comum olhar e admirar sim. Eu entrei no box e liguei o chuveiro. Parecia que me lavava a alma. Ela mexe nas coisas e de repente abre a porta do box. Nos olhamos de cima a baixo. Desta vez nuazinha em um local iluminado. Nem meus namorados me viram deste jeito. Fiquei acanhada mas ela ajudou a quebrar o gelo e foi logo dizendo:
- Vira de costas!
- Vai me comer de quatro Anjinha?
Isto passou pela minha cabeça e não perdi tempo em dizer. Ela gostou e caiu na risada também. Percebi que mesmo com todo o erotismo da cena. Aquela era ainda minha amiga Ângela. O seu jeito não mudara. Apenas perdemos algumas de nossas vergonhas. Ela me ensaboou as costas e os toques carinhosos me faziam bem. Molhei a minha cabeça e resolvi entrar na onda dela. Peguei um pouco do sabonete e fui passar nela. Seu corpo molhado era gostoso de passear com a esponja. Logo estávamos as duas no maior esfrega embaixo da ducha. Nesta brincadeirinha de sabão (literalmente), nos beijamos de novo. Em pé, eu sou mais baixa que ela e então me sentia beijada por um homem, mas o toque era dela. Ela veio de novo com seus dedos e começamos de novo. Propus que terminássemos na cama que era mais confortável
Enquanto eu me enxugava e ela preparou melhor o ambiente.
Ligou o Ar. Separou o edredom e fomos para baixo. Desta vez completamente peladas e cheirando a sabonete. Ficamos um tempo apenas conversando, falando da Rose. Que tipo de experiencias ela devia ter tido e como ela tinha conseguido nos liberar. Mas não tem como ficar conversando amenidades com alguem tocando em seus seios e você doida para se entregar. Eu resolvi assumir a coisa e agarrei a Ângela de novo. Montei nela, sentindo nossos pelos se tocarem, se ela tivesse um pênis, sentaria nele ali mesmo. Voltei aos seus peitos. Adoro aqueles peitinhos. E ela foi se virando e beijando meus ombros, depois foi para minha barriga, foi beijando a barriga dela, cheguei no umbigo e percebi o que ela estava tramando. Em menos de um minuto estávamos num delicioso 69.
Não curto muito o 69 pois geralmente me sufoco com um pau na boca. Mas com uma bucetinha era diferente. Eu sentia a língua da Ângela me invadir, de um jeito tão gostoso que descompassava a minha respiração, mas não deixei de abrir sua rachinha e tocar dentro dela. O seu gostinho era diferente, meio doce, exalava um perfume forte, porem muito excitante. Entramos no ritmo e pude sentir o auge. A temperatura do seu corpo subira de modo que não precisávamos mais do edredom, me deliciava com sua bucetinha quando senti que ia gozar de novo. E olha que é difícil para mim gozar duas vezes assim tão rápido. Comecei a me debater inconscientemente e ela por cima me segurou o que potencializou o meu orgasmo, gemi chupando ela.
- Ahhhnnnnnnn! Ahhhhhhhnnnnn! Que coisa louca! Estou gozando de novo Anjinha! Aahhnnnnnn!
Foi tão forte que acho que desfaleci e acordei umas quatro vezes seguidas em menos de um minuto, ela não parou de chupar e eu investi mais no seu grelinho e pouco tempo depois percebo as suas contrações, acusando que ela estava gozando também. A sua buceta esguicha mesmo e me lambuzei toda. Ela treme o corpo todo e suas pernas se arrepiaram tanto que seus pelos começando a crescer passaram a espetar.
- Ahhhhhhh! Ahhhhhh! Vai Lalinha, acaba comigo!
Eu continuei lambendo ate que minha forças se acabaram. Ainda sentia os espasmos de meu orgasmo. Ela se voltou e puxou o edredom nos cobrindo, mas eu estava fervendo. Nos beijamos sentindo nossos néctares uma da outra, minha cara estava toda molhada dela. E ela ainda lambeu todo o meu rosto.
- Nunca tive um orgasmo como esse! Confessei.
- Nem eu! Ela estava em câmera lenta.
Nunca tinha visto a Anjinha tão serena quanto ali. Acho que por isso que ela curte tanto sexo. Pois faz muito bem a ela. Deste jeito acabamos adormecendo nos acariciando e só acordamos as 7 da manhã. O clima estava meio estranho, ela me pediu para esperar e foi tomar banho. Sai meio desconfiada e voltei ao seu banheiro. Quando voltei ao quarto ela já estava na cozinha, e quando sai já vestida ela preparara um café da manha e pega na minha mão:
- Não vamos deixar que isto prejudique nossa amizade, não é?
Não consegui responder na hora, mas apenas disse:
- Amigas são para estas coisas.
Nossa vida voltou ao normal, mas confesso que fiquei sem graça de encontrar a Ângela por uns dias. Mas agora ela já voltou a putaria normal e acabamos de revisar este conto juntas. E quem sabe não traremos novidades. Beijos