Não aquentei e seduzi meu genro (Tesão de Sogra)

Um conto erótico de Alana
Categoria: Heterossexual
Contém 2878 palavras
Data: 19/07/2010 15:02:04
Última revisão: 19/10/2010 10:32:11

Oi gente, meu nome é Alana, moro em Brasília, tenho 47 anos, 1.65 de altura, 62kg, seios médios com mamilos grandes e escuros e uma bunda bem atraente (segundo os homens). O que venho contar aqui hoje aconteceu há 4 anos e um amigo daqui do site casa dos contos me convenceu a contar.

Sou viúva a 10 anos, casei muito nova, perdi meu marido faltando poucos dias para completar 25 anos de um casamento muito feliz, tivemos duas filhas, a Suely e Samara e quando casada, eu tinha uma vida sexual bem normal. Íamos a motéis e variávamos posições mas somente hoje pude perceber que eu realmente não era completa. Nunca tinha realmente gozado com meu marido, sentia prazer em nossas relações, mas como sempre o final da transa era com o orgasmo discreto dele, achava que prazer eram aquelas cócegas que sentia quando ele me penetrava. e que aqueles gemidos histéricos vistos nos filmes, eram só na ficção. Acreditem! Isto aconteceu comigo.

A Samara, minha filha mais velha foi estudar fora, e a Suely, na época com apenas 16 anos arrumou seu primeiro namorado, o Bruno. Garoto bom, educado, fazia faculdade de educação física e era muito bonito. Já tinha tido aquela famosa conversa com minha filha sobre o sexo, e tinha orientado ela a se guardar. Mas...

Um dia faltei a minha aula de inglês, pois estava com dor de cabeça e cheguei em casa mais cedo, e vi pela moto parada na garagem que o Bruno estava lá em casa e quando entrei vi que eles estavam no quarto. Fiquei uma fera, pois já tinha avisado a Su que não queria ela sozinha com ele no quarto, mas enquanto eu caminhava pelo corredor pude ouvir uns gemidos.

Fiquei petrificada quando vi pela porta entre aberta minha filha nua, rebolando em cima do namorado. Não conseguir gritar, ou tirar ela dali, que era o que eu queria fazer, enquanto minha caçula gemia alto, falava palavrões e tinha os seus seios ainda imaturos sendo apertados pelo namorado e dava pra ver até o seu pinto entrando entre as pernas de minha filha.

Eles não me viram, recuei um pouco e fiquei encostada no corredor sem saber o que fazer, e continuava escutando o Bruno sussurrar:

- Vadia! Gostosa! Rebola sua safada, Vai!

- Aaai! Adoro seu cacete! Uui amor, acho que vou gozaaar, ah! aaah! Aaaaah! que gostoso, eu tô gozaanndo! Uhnnnn!

Aquilo era um martírio pra mim, não resisti e voltei pro carro. Aquela cena não sala da minha cabeça. Aquelas palavras não pareciam ter saído da minha filhinha e sim daquelas atrizes dos filmes vagabundos. Como uma menina, ou mesmo uma mulher podia ter prazer daquele jeito? Demorou um bom tempo até eu me recuperar. Eu suava dentro do carro e estava encharcada. Resolvi tocar a campa e inventei que tinha esquecido a chave.

Que cínicos! Estavam os dois na sala como se nada tivesse acontecido. Ela carregava um ar de felicidade e o Bruno, Ah! que raiva me deu daquele garoto, ainda tinha um sorriso nos lábios, tipo o lobo mau. Mas só consegui dizer boa noite e fui para o quarto. Ao me despir percebi o quanto minha calcina estava molhada, e nunca tinha sentido algo tão forte. Deitei na banheira e única imagem que vinha era a do Bruno, moreno claro, olhos amendoados, um peito largo e sem pêlos, braços fortes, bem másculo, 19 anos bem distribuídos naquele corpanzil. e aquele membro, viril, avermelhado, grosso ali, como se eu fosse a próxima a ser traçada.

Fechei os olhos e toquei minha vagina e senti um choque, eu estremeci na banheira como se recebesse um tiro de tranquilizante. Nunca tinha me acontecido isto. Passei quase uma hora no banheiro e os gemidos ainda pareciam vir do quarto de minha filhinha.

Quando sai ele já havia ido embora e aproveitei para dar uma bronca na safada sobre o namorado estar lá com ela sozinha. Não conseguia fazer mais nada, só pensava no garoto e não podia contar a ninguém sobre o ocorrido. Toda vez que eu o via, pensava em ser dura, agir como uma clássica sogra, mas eu me derretia perto dele, que sempre me tratou com muito carinho e que a cada abraço onde sentia seu cheiro e o contorno de seus músculos, mais realismo dava as minhas fantasias.

Passei a não me conhecer, fiquei maluca, passei a provocá-lo, quando ele estava na sala com a minha filha, comprei shorts mais curtos, decotes sem sutiã e cheguei a ir numa loja de lingeries sexys e comprei um conjunto pensando nela. E percebi que o danado olhava mesmo, as vezes roçava minha bunda nele quando cruzávamos no corredor, certa vez estávamos numa festa da família e ele na minha frente tentava olhar pelo rasgo do vestido e eu então abri minhas pernas de na sua frente, mostrando minha calcinha e o encarei, isto me deixou tão excitada que não consegui me levantar de tanta tremedeira nas pernas, me sentia um vadia, e estava sendo mesmo.

Vi que ele era safado e já até sacaneava comigo, sendo mais audaciosos nos abraços, me dando beijos no pescoço e se roçando em mim quando podia. Eu não podia resistir eu estava entregue aquele garoto.

Um dia não resisti e planejei toda a sacanagem. Seguia todos os seus passos e sabia de toda a sua rotina, tomei umas doses de whisky para tomar coragem e parti para o ataque.

Peguei o telefone dele e marquei para uma conversa a sós. Ele ainda não desconfiava, mas quando o peguei na frente de seu prédio, usando uma saia pequena e uma blusa frente única ele na hora entendeu o que eu queria.

- Uau Lalá, você esta ótima hoje.

- Não consegui a falar nada apenas dirigia sem rumo, ou melhor, fugindo da cidade. Tomei fôlego e parei num ponto da pista para retorno e o pressionei:

- Tenho uma proposta a lhe fazer, mas isto não pode nunca chegar a Suely ou qualquer outra pessoa, entendeu garoto?

Ele não tinha outra reação, o levei para um Motel, hiper mal falado na saída de nossa cidade, e pedi um quarto. Bruno ainda parecia não acreditar no que ia acontecer.

No quarto, bebi mais um dose e me declarei para ele, disse que o queria mais que tudo. Ele não se fez de rogado e me agarrou num beijo molhado e quente. Ele me envolvia com sua língua em minha boca enquanto sentia suas mãos descendo pelas minhas costas e apertando minha bunda. Nem meu marido me pegava com tanta vontade.

Ele levantou minha saia e alisou minha nádega, me arrepiei e fiz ímpeto de me afastar, ele me agarrou com força e disse:

- Agora não você não pode fugir. Vou te mostrar do que o seu genrinho é capaz.

A sua voz sussurrada no meu ouvido foi quase hipnótica. Ele me virou de costas e foi beijando minha nuca e roçando seu pau, que formava um volume grande na bermuda e puxou o nó da blusa frente única que eu usava. Ele tocou meus seios por cima do sutiã e acabei revelando:

- Comprei este sutiã pensando em você.

- Ah, então deixa eu ver!

Ele sentou na cama e me fez, tirar a roupa e mostrar a lingerie que havia comprado. Eu pedi que ele apagasse as luzes, deixando apenas em penumbra, pois eu estava muito nervosa, mas aquele era um caminho sem volta. Ele me puxou para perto, meio que sentando no seu colo e lambendo meu pescoço e colo, nem senti quando desabotoou meu sutiã, com apenas uma mão. Fazendo meus peitos praticamente pularem em sua boca. Ah! E como mamava aquele garoto, eu podia sentir seu pau formando uma barraca na bermuda cutucando minha buceta.

O Bruno, chupava delicadamente meus mamilos e mordia em volta dos meus peitos. Ele me deixou toda melecada com sua saliva. Mas eu não queria perder muito tempo, eu queria aquele pinto entrando em mim. Não agüentei mais esperar e supliquei:

- Me coma Bruno! Faça o que quiser comigo!

Ele somente me olhou com cara de safado e disse:

- Calma sogrinha! Tem muita coisa que gente pode fazer aqui.

Eu gelei nesta hora. O que mais aquele menino iria fazer comigo, isto me fez ficar tão desconcertada que não sei se foi isto as dozes de whisky, pois me não sentia mais o chão ou seus toques e me deitei na cama. Ele tirou minha calcinha, elogiando muito meu corpo e a depilação que fiz pensando nele também.

Quando senti sua boca na minha vagina, e o mesmo choque que senti quando me toquei na banheira, mas agora de forma mais intensa. Ele alcançava massagear meus peitos enquanto sua língua me invadia numa carícia enlouquecedora, era como um pau pequeno, mais ativo e morninho que me deixava com uma única reação. Morder o lençol da cama na tentativa de não gritar de prazer. Um prazer que não imaginava que uma mulher pudesse sentir com aquela volúpia. Uma sensação mais forte me invadiu e gozei tão forte que gritei como se estivesse caindo, assim como acontece em sonhos. Arranquei todo o lençol da cama e tinha contrações involuntárias.

Não conseguia falar uma frase completa, as palavras simplesmente não saiam da boca, e ainda sentia sua língua tocando na minha vagina, e agora sentia também seu dedo no meu ânus. Achei estranho mas a sensação de prazer ainda era maior com estes toques.

Eu estava satisfeita. Agradeci a ele pela chupada e dei um beijo de gratidão me sentindo sua amante a anos. Abracei, sentindo seu corpo suado e sem pudor nenhum disse que ele também era meu homem.

- Apenas começamos minha sogrinha! Eu ainda não gozei, vamos lá, agora é sua vez.

E ofereceu o seu pau para eu chupar. Na minha época de viúva fogosa, o máximo que cheguei a fazer de ousado foi pegar um vídeo erótico emprestado de uma amiga para passar um final de semana sozinha, ficava molhada e me tocava mas nada comparado aquele orgasmo. Eu via o sexo oral como um exagero cometido apenas por atores pornôs.

Eu estava cara a cara, ou melhor cara a pinto com aquele membro maravilhoso, a cabeça brilhava e mesmo com receio, eu abocanhei, o sabor nem lembro mas o cheiro dele e o toque que o Bruno fazia nos meus cabelos fizeram daquele momento inesquecível. Eu me sentia dona do pau do meu genro naquela hora, me imaginei chupando ele na minha casa e minha filha no quarto dela sem saber de nada. Me sentia feliz por estar dando prazer ao garoto me acabara me dar o céu.

O seu pau, vertia um líquido na pontinha de sabor forte e salgadinho, quando foquei na chupada na glande ele falou algo que valia a noite:

- Que boquinha gostosa a senhora tem Lalá! Se eu soubesse disto antes teria pedido um “bokete” antes!

Me senti uma piranha, daquelas que vão pra cama por um gole de cerveja, o que faz uma mulher se rebaixar tanto por um homem a ponto de se seu brinquedinho sexual, e estava adorando aquilo. Toquei na minha vagina e ela estava pegando fogo de novo. Não agüentando mais eu implorei:

- Me come Bruno. Por favor, eu faço de tudo mas coloca este pau dentro de mim.

Ele segurou meus braços, me prendendo na cama e disse:

- A senhora está muito ansiosa, precisa aprender a relaxar. Vou te comer agora sua vadia!

Aquilo mexeu comigo. O meu genro me chamando de vadia. O que eu era mesmo. Eu concordei e gritei para ele:

- Sou sua vadia mesmo, sou uma puta, agora faça o que quiser comigo.

Eu não sabia que quando uma mulher diz isto a este ponto, está entregando todo o ouro mas eu estava disposta a tudo.

Ele veio por cima de mim, e senti seu pau entrando devagarzinho na minha buceta. Eu cravei minha unhas nele, e podia sentir cada centímetro de penetração. Parecia que ele estava me rasgando. Mas entrou fácil, como faca quente na manteiga. Quando ele tocou no fundo eu me lembrei da cena dele comendo minha filha e disse na maior cara de pau:

- Ai como desejei este cacete. Desde o dia que peguei você e a Su transando em casa. Me coma do mesmo jeito que você a pegou seu descarado!

Eleficou um pouco surpreso mais não era lugar nem hora de discutir sobre isto. Ele apoiou os braços na cama e subia a pélvis, tirando e colocando o pau dentro de mim. A cada estocada eu gemia, não controlava mais o que saia da minha boca. Sei que o mandava meter mais fundo e o xingava de safado e na minha cabeça a sensação de estar dando ao namorada de minha filhinha me deixava ainda mais excitada.

Ele sugeriu que invertêssemos as posições, e me colocou em cima. Mas toda mulher acima dos 40, não gosta de se ver nesta posição. Eu sentei no pau dele, onde pude sentir ele ainda mais profundo e podia, nesta posição fazer o movimento, mas me senti desconfortável de ver meus peitos balançando em cima dele, mesmo que ele ainda ficava procurando os bicos para chupá-los e pedi para trocar a posição de novo, eu estava prestes a gozar de novo.

Só que ele mandou eu ficar de quatro. Ótimo. De quatro eu mostrava a ele o meu melhor ângulo pois todos falam que tenho a bunda grande. Ele ficou atrás de mim, e voltou a me chupar, só que por trás a língua faz um movimento diferente, como se me cutucasse carinhosamente. Senti lua língua, passando por todo o meu rego. E ele parou no meu anus.

Era estranho a sensação de uma língua tentando entrar no meu cuzinho. Ele então se posicionou e voltou a me penetrar. Por trás parecia que o pau dele ia ainda mais fundo e me sentia uma cadela no cio, engatada no meio da rua, eu apoiei meus braços no espelho da parede e podia ver pelo reflexo a sua expressão de prazer enquanto me possuía naquela posição, eu estava prestes a gozar de novo quando ele enfiou o dedo no meu ânus de novo. Eu já aprendi a gostar daquele dedo e para aumentar o volume do orgasmo eu falei o que não devia:

- Aaii! Isso! Enfia por aiiiii por trás que tá muuuuuiiiito bom.

- A é? Só se for agora Lalá.

Ele enfiou o dedo com força e quando eu estava quase chegando lá ele tirou o pau de minha buceta. Eu ia virar para reclamar quando sinto a cabeça do pau dele forçando a entrada no meu cuzinho. Eu levei um susto mas vi que foi isto que eu tinha pedido a ela, lembrei da expressão de dor do vídeo que assisti e me amendrontei. Ele mandou eu relaxar e aproveitar.

Quando o seu pau entrou senti uma dor grande mas junto com uma gostosa sensação. Confesso que já li muito sobre o sexo anal, mas nunca tinha praticado e sabia que tinha que ser algo bem feito e que o mais importante era relaxar. Lembrei-me da Angela, minha amiga que me contou que dar a bunda prendia os homens e que o mais importante era deixar rolar.

Ele foi muito carinhoso e vagarosamente foi preenchendo meu reto com seu pau. Eu não tinha outra reação a não gemer, chorava pela dor mas não conseguia voltar atrás. Ou melhor, pra frente. 

Incrivel como uma coisa pode ser tão dolorosa e tão gostosa ao mesmo tempo. Eu relaxei e ficou mais confortável. Ele começou então a entrar e sair. O meu gemido agora era uníssono, mas parecia um choro e isto parece que o incentivava a me rasgar por dentro. Me levantei e juntei meu corpo ao dele, quase que sentei em sua pernas, e ele mexia nos meus seios e olhando pra mim pelo espelho. Ele passou a acariciar meu clitóris e o gozo veio tão rápido que cai na cama enfiando o pau dele de vez no meu rabo multiplicando o efeito do meu orgasmo por mil, gritei o mais alto que pude e o chamei de filho da puta.

O meu orgasmo durou quase 1 minuto, e ele não parou de bombar até que deu um urro de gozo e deitou na cama, ainda com o pinto dentro de mim e senti ele murchar aos poucos. Eu estava acabada. Esfolada. Não sentia minhas pernas e era como se o pau dele ainda pulsasse dentro de minha bunda. Fui tomar banho e sentia sua porra escorrer pelas minhas pernas. Mas enquanto a água escorria pelo meu rosto, me senti realizada.

Nos arrumamos e o deixei na esquina de sua rua para não despertar suspeita, nos despedimos com um beijo gostoso e prometi a ele outra oportunidade daquelas.

Eu eu o Bruno viramos amantes, traia minha filha com seu namorado e ele me possuia de todas as formas, minha filha terminou o namoro alguns meses depois, alegando desconfiar que ele a chifrava. Apoiei minha filha na decisão e também o larguei, mas ele foi responsável por uma grande transformação em minha vida.

Hoje, me sinto renovada, já tive outros namorados mais novos e adoro dar e sentir prazer.

Beijos a todos

alana.m.barros@gmail.com

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Comentários

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Olá Alana. Estive fora por muitos anos e ao voltar a ler relatos olha só quem eu vejo relatando. Me empolguei tanto que ir ao comentários antes de ler teu conto.

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Tesuda quero voce meu email carloschiquinho4@gmail.com

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Extremamente excitante....meu pau latejando com a cueca toda melada pra vc... Meu e-mail rodrigolopesdigo128@gmail.com espero um retorno.bjo do gaúcho

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Vc é a sogra que queria ter. Quem dera a minha sogra me olhasse com esse desejo todo e investisse kkk.

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Olá Parabéns "ALANA", vc esta demais, adorei seu conto. Adoraria vir a ter o prazer impar em tornar me um bom amigo e desfrutar de belos e quentes momentos na companhia de uma mulher super interessante como vc, "UMA OBRA DE ARTE DELICIOSAMENTE SEXYY. Tenho 1.80m, 43 anos, pós graduado, negro, cheiroso bem dotado de bem com a vida. Estou sempre em BRASILIA. Linda, qd e se for interessante para vc vou adorar ser merecedor da sua atenção e dos seus desejo e fantasias mais quentes ok. Meu email é

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Nossa alana que inveja queria uma sogra igual a vc dorei o conto muito bom e ecitante queria muito conversa com vc michelcaprinioliveira9@gmail.com te espero bjs

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O melhor conto que eu ja li. Tenho 23 anos, sou casado, e mlrro de.tesao na minha sogra. Vc deve ser uma delicia. Gozei juntinho com seu genro lendo. Favoritei seu conto. Beijos e te mandarei um e-mail..

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muito bom o seu conto, tenho certeza que muitos homens aqui desejam uma sogra como vc, sei disso porque sou louco de tezao pela minha sogra me ajuda ai o que devo fazer me da uma dica. bjos e continua escrevendo

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ola alana, e muito importante pra mim que vc leia meu conto, preciso da opniao de uma pessoa experiente e entendida do assunto, obrigado.

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pra min muito bom conto ,pois sou fan estou sempre lendo a maioria deles quando tenho um tempo corro pro computador.

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Obrigada a todos que me me colocaram como uma das mais lidas e comentadas aqui no site. Isto só me estimula a escrever mais. Beijos a todos

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Muito Bom... Sexo entre sogra e genro é quase um incesto.. Me excitou.

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Adorei seu conto, muito bem escrito e confesso me deixou louquinha. Tambem adoro garotoes, sao um pouco inexperientes, mas a potencia e a e as sacanagens, sao imcomparaveis.

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delicia de conto e muito bom comer mae e filha

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