O Jantar
No mesmo dia do ocorrido com Paula, o qual relatei em Labirinto das Delícias - Parte 3,
http://www.casadoscontos.com.br/texto/aconteceu à noite o jantar.
Da mesma forma como os demais dias houve o sorteio das salas , caindo a sala de jantar, só que neste caso eu não escolheria os convidados.
Quatro convidados se inscreveriam. Tinham que ser dois homens e duas mulheres.
Tá curiosa né amiga? Te falo deles depois.
O jantar no caso, era eu, imagine só! Vou te explicar em detalhes, não me afobe...rs.
Vou começar pela preparação a que fui submetida.
Logo após o sorteio levaram-me para "o banho". Eu ainda não sabia quem seriam os convidados.
Depilaram até meu braço, fiquei igualzinha a um bebê, lisinha, lisinha.
Depois colocaram-me debaixo do chuveiro e os "rapazes" me ensaboaram todinha.
Usaram um sabão sem cheiro, acho que era de glicerina.
Menina, que delícia, ter aqueles quatro rapazes me pegando, me virando do avesso, e de forma delicada.
Era um num braço, outro noutro e a mesma coisa com as pernas.
Enquanto os dos braços desciam, os da pernas subiam, amiga, fui ficando de um jeito…
Você sabe que para eu ligar, um volt já serve né?
Eles estavam de sunga, bem concentrados, acho que não lhes era permitido envolverem-se.
Eu até que provocava, mas eles se mantiam no "trabalho".
Na hora de ensaboar o meio das pernas, soltei alguns gemidinhos e dei uma reboladinha, percebi que houve uma certa manifestação dos dois na minha frente.
Amiga, fiquei doidinha, ao que estava passando esponja nas minhas costa, arrebitei meu bumbum e senti sua excitação. Você bem sabe como meu bumbum deixa os homens doidinhos né? rs.
Rocei o bumbum de leve, em um primeiro instante ele ficou estático, mas logo se desvencilhou.
Daí eu pensei que era melhor ficar comportadinha.
Acabado o banho, enxugaram-me com a mesma delicadeza, duas meninas fizeram uma maquiagem incrível, um estilo meio japonês, me senti a própria gueixa.
Fui colocada dentro de uma bandeja no formato de um barco, acho que de vidro temperado transparente, totalmente nua, somente com uma pequena almofada como apoio ao meu pescoço e meus cabelos soltos para trás.
Em seguida fui carregada pelos quatro rapazes para a sala de jantar.
A sala de jantar, uau!!
A sala de jantar merece uma descrição à parte, devido à suntuosidade e excentricidade.
Era totalmente forrada por espelhos facetados, acho que de cristal, tamanha a nitidez.
Não concebo o tamanho da sala pois era oval, com espelhos no teto, paredes e chão.
Eu podia ver tudo devido ao reflexo. Para qualquer lado que olhasse eu tinha a visão do todo.
O clima estava extremamente agradável, tanto que não senti frio.
Colocaram a bandeja em um suporte no formato de um barco também, rodeado por quatro cadeiras.
Detalhe, o suporte era de ouro maciço.
E quatro baldes elevados ao lado das cadeiras com champanhe ao gelo. E taças dentro de aros pendentes ao suporte do balde.
As cadeiras também de vidro transparente, com encostos altos e trabalhados com ideogramas, com finíssimos fios no assento, acho que eram para aquecer, igual à bandeja, pois estava bem morninha.
Dos lados tinham pequenos sofás em couro branco. Com mantas de cashmere nos encostos.
Nas laterais dos sofás, suportes em ouro com diversas toalhas brancas.
Atrás da minha cabeça tinha um requintado bufê e vários outros rapazes somente com chapéu de "chef" e um pequeno avental!
Nos mais avantajados um certo olhinho teimava em aparecer.
O lustre se localizava bem no centro da mesa, algo diferente, ao mesmo tempo que era lustre parecia ter outra função, o qual fui entender depois.
Começou um certo agito atrás de mim, acho que iriam começar a colocar a mesa...rs.
Primeiro veio uma bandeja cheia de sashimi de variados peixes que foram sendo colocados, imagine onde?!
Fizeram uma flor de peixe cru em cima da preterida, senti um geladinho gostoso...rs
Acho que queriam me castigar pelo episódio do banho…rs.
Ficou lindo, mas tive um certo medo, imagina se usarem os dentes?
E se o hashi escapulir da mãos deles e escorregar para onde não deve? Amiga, fiquei aflita.
Fizeram o mesmo desenho de flor com sashimi nos meus seios, de forma que o biquinho ficou como miolo.
Cobriram as pernas toda com espaguete à primavera e por cima deste molho branco e sobre o mesmo flores comestíveis fazendo um arranjo de dar inveja a muita noiva.
Na minha barriga diversos molhos densos, tive que pausar a respiração para não deixar escorrer.
Com isto fui ficando mais tranquila, quase zen.
Nos braços anéis de lula intercalados com variados tipos de sushi.
Ao final da arrumação deixaram entrar os convidados.
Todo mundo vestido de sandália japonesa, somente.
Sentaram intercalados de forma que ficou um casal na horizontal e um casal na vertical, calma vou te explicar melhor.
Do meu lado direito perto dos seios ficou uma mulher, a cantora, ao lado dela o cantor grego; do meu lado esquerdo na altura do seio meu amigo chef e ao seu lado na perna esquerda a atriz pornô.
A regra era que comessem como bem lhes conviessem na posição que se encontravam, usando somente a boca, e que deveriam mudar de lugar assim que trocassem a cor da luz.
Acenderam o lustre, luz vermelha, e nas laterais do lustre, nos furinhos, começou a sair uma névoa, parecendo gelo seco.
Você não tem noção e acho que nem eu sei descrever como ficou o ambiente.
Parecia que estávamos debaixo de nuvens, parecia um banquete no céu, apesar da luz vermelha.
A cantora que se achava no meu seio direito, vim a saber depois era esposa do ator, lembra do Vegas da sala das sensações, pois é amiga, esposa dele. Como na hora eu não sabia fiquei tranquila.
Ela é loira, baixinha, olhos verdes, pernas roliças duras, peitos relativamente grandes e boca carnuda. E que boca que a danada tem.
Ao invés de pegar o peixe que estava mais próximo dela não, pegava do outro lado, de forma que ao sugar devagar ela os fazia roçarem no bico do meu seio que eriçavam na hora.
E não contente ela ainda deixava que seus lábios roçassem neles de leve.
Do outro lado, meu amigo chef, o do furinho no queixo, sorriso contagiante, e boca grande ao pegar seu pedaço fazia-o com boca bem aberta, de forma que ao levar o peixe à boca lambia parte do seio.
Imagina a loucura disto, eu não sabia para quem olhar, ou para que parte do meu corpo dar atenção.
Olhando para o espelho acima pude perceber e entender o motivo de tudo ser transparente, o crescimento do membro dos comensais era um espetáculo à parte. Para meus olhos e minha vontade.
A cantora, não satisfeita de me deixar de bico durinho, às vezes levantava e curvava de um jeito que fazia seus seios enormes roçarem na minha boca.
Na parte inferior direita, tinha o cantor, ator, modelo, o deus grego. Ele seria um banquete, ao qual com certeza não faltarei.
Olhos azuis mediterrâneos, cabelos pretos ondulados, barriga tanquíssimo, sorriso para lá de maravilhoso.
Ele abria sua boca quente sobre minha perna e sugava o macarrão de forma que o deslizar deles sobre minha pele fazia lembrar sua língua numa dança do ventre.
E quando ele fez isto com vários? Nossa...fiquei imaginando o que não faria com o sushi da abandonada.
Na outra perna uma atriz que admiro, pois seus filmes parecem verdadeiros, acho até que ela faz com o marido, não sei se você já viu, é uma que tem garganta profundíssima. Muito sexy.
Ela vinha com a língua que nem uma anaconda juntando vários fios de espaguete ao mesmo tempo e os deixava escorrer garganta abaixo.
Rendeu olhares admirados e luxuriosos por parte dos homens.
A luz mudou de vermelha para azul, agora realmente me senti nas nuvens.
Não sei como me segurava para não estremecer, tamanho o tesão que me encontrava, fiquei pensando na hora de despetalar a “despertada”.
O Deus grego veio para o seio, me deu um generoso sorriso o qual retribui, mas a vontade era beijar sua boca. Acho que ele leu meu pensamento. Tomou um gole de champanhe e lentamente através de um beijo deixou escorrer um pouco na minha boca.
A atriz pornô ficou na perna direita, não tinha percebido que tinha molho branco nos meus pés até ela chupar meu dedão de forma altamente sensual.
Amiga, foi uma sensação indescritível, não imaginava que ali era uma zona erógena.
Acho que àquela altura os sashimis da “inquieta” ficaram adocicados com meu gozo silencioso.
Acho até que fez de propósito pois enquanto chupava meu dedo, ficava olhando para “ela”, e no seu olhar brilhava malícia.
Meu amigo chef, não quis saber de macarrão, foi direto para a “pulsante”, quando sua boca ia roçar minha virilha, um rapaz o conteve e disse: "É para o final".
A cantora constantemente roçava o bico dos seus seios sobre meus lábios, entrei no jogo, e toda vez que ela o fazia eu passava a língua.
Passou a ficar mais tempo sobre mim, fingindo não conseguir pegar o peixe, dando-me tempo para sugá-los com vigor e à vontade.
A luz mudou para verde, quase já não restava sashimi nos meus seios para a atriz pornô comer, ela não teve dúvidas, passou a se alimentar do meu leite, e o mesmo fazendo o deus grego.
Uau!!!! Amiga, só de lembrar me molhei todinha...Que loucuraaaaa!!!
Ela derramava champanhe e sugava, ele sugava sem parar regando com champanhe.
De um lado a experiência do outro a delicadeza, queria saltar em cima de alguém.
Queria uma iguaria alemã naquele momento.
Aliás queria duas iguarias, uma francesa e outra grega, as duas ao mesmo tempo.
Meu amigo não comia mais, somente lambia de forma gulosa o molho branco da minha perna, o safadinho começava nos pés e chegava pertinho da “ensandecida”.
E vendo isto a cantora passou a fazer o mesmo. “Ensandecida” estava faminta, queria mastigar .
Os braços ainda estavam cheios de "guloseimas".
E foi somente neste momento que todos, mas todos, ao mesmo tempo começaram a comer "meus braços".
Meu amigo começou pelas mãos, a atriz pornô por debaixo dos braços, outro ponto que me surpreendi.
Ela lambia e dava leves sugadinhas.
Amiga, sem brincadeira, a sensação é que ela estava lá embaixo, nem preciso dizer que aquilo fabricou mais molho.
Acho que todos perceberam, vai ver era o aroma que o “mel” exalava.
Quando a luz mudou, rapidamente todos mudaram de lugar e foram direto para o restinho de peixe que sobrou.
Foram com tanta gana, que uma hora um deu uma mordidinha de leve no capôzinho da “perseguida”.
Ao invés de levarem o peixe ao molho que estava na minha barriga, arrastaram com a língua o molho para o peixe. De forma que ao final do último pedaço ela estava toda lambuzada.
Ao mesmo tempo todos com suas línguas foram saboreando aquela mistura de molho.
Eu já não conseguia ficar mais parada, me contorcia, pegava a cabeça de um, afundava “nela”.
Senti uma língua penetrá-la, o grelo ser sugado , uma boca quente mamava um seio, noutro era lambida.
E começou também a pegação entre todos por cima de mim. Meu amigo enquanto chupava meu grelo, passava a mão nos seios da atriz, o deus grego pegava nos seios da cantora, a atriz pornô enquanto enfiava sua língua em mim, pegava nos adereços do meu amigo.
Um sino soou, e lembraram que ainda faltava a sobremesa.
Amiga, eu não era mais dona do meu corpo, sentia-o repartido. O som do sino, me fez aos poucos juntar as partes.
Todos sentaram novamente, os rapazes viraram-me de costas, prenderam meu cabelo, e começaram a derramar calda morna de vários sabores por todo o meu traseiro e costas.
Assim que a última calda foi derramada furiosas enguias executaram um balé ao longo do meu corpo.
Duas línguas desciam pelas costas tendo início no pescoço. Outras duas foram subindo pelas pernas.
Eu gemia, eu arfava.
As duas línguas debaixo tornaram-se bocas nas minha partes íntimas, uma atrás e outra no meio das minha pernas, “nela”.
Não agüentando comecei a movimentar meu quadril, que subia e descia freneticamente.
Sentia o gozo iminente, mas queria que agora “ela” tivesse companhia.
Pedi ao meu amigo me levar ao sofá, no que todos os comensais ajudaram, mas sem parar de lamber.
Fui carregada de pernas abertas; dois colaram suas bocas no meus seios e outros dois alternavam-se lambendo “ela”.
Meu amigo sentou, eu de frente e sobre ele.
A cantora ainda grudada nos meus seios sugava com vontade.
A atriz pornô começou a lamber meu cuzinho e bater uma para o deus grego.
Meu amigo mamava um peito da cantora e eu o outro.
Cavalgava de leve para prolongar a finalização do orgasmo.
Senti a mão macia da atriz inclinando-me para o encosto do sofá, de forma a arrebitar meu bumbum.
A cantora passou a beijar meu amigo, a atriz separou as bandas da minha bunda, dando entrada ao deus grego no “olimpo”.
A principio ardeu um pouquinho, mas ele foi de mansinho ajudado pelas lambuzadas profissionais que a atriz dava no seu mastro.
Quando ele ficou todo dentro pedi que ambos mexessem ao mesmo tempo.
A atriz passou a acariciar meus seios e os dois começaram um movimento vigoroso, me senti plena, inteira.
Nem preciso falar que urrei né amiga.
Aliás, acho até que uivei!
Depois disto desmaiei no sofá ao lado, acho que eles continuaram.
Acordei no oásis com a chamada para o café da manhã.
Seria o último dia.
Mais louco ainda do que tinha sido até então. Só faltavam a sala do pânico e a de veludo.
Depois te escrevo contando todos os detalhes.
