Perdendo a virgindade com a vizinha gostosa

Um conto erótico de Netinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 20/07/2010 11:06:31

Holá pra vocês pessoal, o meu nome não vou divulgar mas as pessaos me chamão de netinho, tenho 18 anos de idade, moro em Boa Viagem-PE. o que narrarei aconteceu comigo um tempo atás. Acabara de entrar na adolescência e começava a sofre os sintomas que cometem os meninos nessa idade, dando os primeiros passos no turbilhão de sensações, exponencialmente aumentadas pela descarga de testosterona que nos abre as portas da sacanagem. A falta de experiência unida á pouca informação dada pelos meus pais me fizeram tratar a minha primeira ejaculação, durante um espumante banho, tornei-me o rei da punheta e jogos da infância foram trocados por longas horas trancado no quarto. Nessa época, a Sandra tinha acabado de se mudar para nossa avenida com o seu marido e a filhinha de 13 anos. Era uma morenaça cor-de-canela, com uma mancha sensual sobressaindo na parte externa da coxa. De um cantinho da janela que dava direto para sua varanda, a observava sorrateiramante e me deliciava em gostosas punhetas vendo-a em lingeries e sedas transparentes, mais largas que seu manequim, por onde vislumbrava um bumbum abalador e peitos fartos, que faziam pouco da gravidade, tal era a firmeza de suas carnes. Nossos diálogos não passavam de breves olás, mas eu já conhecia cada detalhe, cada marquinha do seu corpo. Voltando da escola um dia, adentrei o portão e adiante da sua área de serviço, diminuí o passo. Ela estava de costa e nesse momento se curvara para apanhar algumas roupas, sua camisola não conseguiu esconder o monumento que era sua bunda e pude ver os contornos de sua buceta deliciosamente volumando na calcinha, entre suas coxas bronzeadas, deixando á mostra alguns pentelhinhos. meu pinto ficou duro feito pedra, rapidamente fui para meu quarto e me acabei na punheta. A paixão por ela e meu tesão foram aumentando e passando horas a vigiá-la pelas fretas da janela, mas com muito cuidado com o receio da figura truculenta do seu marido. Certo dia cheguei do colégio e não a vi. somente um colchão de casal estava do lado de fora apoiado na sua varanda, exposto ao sol para secar uma mancha, provavelmente o seu marido devi ter tirado virgindade do cuzinho. contrario á minha nova rotina, tomei um banho e fui ver televisão e adormeci. Acordei com trovoadas fortes e vi os pingos começaram a cair. Nisso, ouvi uma voz doce chamar meu nome, não soubesse que já estava acordado, pensaria que era um sonho. Olhei pela vifília da porta e a vi. Era ela mesma usava poucas roupas, abrir a porta e fiquei hipnotizado diante daquele corpinho, um OI dela tirou-me do transe. nesse momento chovia forte e o fino véu que era seu vestido grudou no seu corpo e enrijeceu seus peitos, que estavam apetitosos. Ela me perguntou: "me ajudar com o colchão?" mudo e atônico pela surpresa, apenas balancei a cabeça que sim e a segui, enquanto os pingos da chuva faziam o tecido transparente desaparecer na sua pele e exibindo o fio da calcinha enterrada. segurei o colchão e segui em frente. logo que entrei, iria arriá-lo, mas ela pediu para colocá-lo no quarto. notei que a filha dela não estava em casa, ela passou pela porta que dá para a sala e fechou com os pés. rumei para o quarto, ela me conduzia, a porta do quarto fechou do mesmo modo. Ao ajeitar o colchão sobre a cama, ergui o olhar e a vi sorrindo e omando fôlego, "cansada?", perguntei e pensei:" também, mas o meu tesão por você é ainda maior." No mesmo instante em que pensava isto, segurava as alças do vestido e soltou-as em um único movimento, e aproximou de mim semidespida, com seus peitos desnudos. Seus mamões tocaram minha pele, me arrepiei e meu pau saltou da minha bermuda, ela me segurou a nuca e me beijou de forma ardente, e dizia" vou te mostrar tudo que você espiava pela fresta da janela" incrível!! ela sabia que eu a observava, fiquei encabulado, mas o pau já estava em pé e ela o acariciava, elogiando o tamanho, sem demora, abaixou-se diante de mim e começou a me boquetear. Tanta era a sua habilidade, que em poucas chupadas gozei na sua boca e ela engoliu todo leite. O prazer era indescritível, superava em muitas punhetas, dado o tesão acumulado, a priemira pouco mexeu com a rigidez do meu mastro que, após poucas masturbadas, estava duro novamentee pronto para outra batalha. Ela arregalhou a xana e mandou que eu chupasse; fiz tudo que minha tutora ordenava, o cheiro do sexo dela que exalava do buraco me enlouqueceu e ná medida que sentia seu líquido escorrer na minha boca, mais fundo eu enfiava a língua nas suas carnes molhadas, segurando uma porção da vagina entre os dedos, ela pediu para morder o seu grelo, eu dava mordiscos e ela se contorcia toda, gritando de prazer, segurando meus cabelos, derepente, senti uma erupção forte que me encheu a boca, a exemplo dela também engoli o leite que escorria da sua buceta. Puxou-me para cima dela e comecei a chupar seus peitos que apontavam para o teto de tão duros, "me penetra, me dá rola, meu gostosão", suspirava ela , que guiou a cabeça do meu pau na porta da sua xana úmida e dali ele seguiu sozinho, o movimento do seu quadril me estimulava e também comecei a mexer, cada estocada que dava lhe proporcionava mais e mais prazer. Estava preste a gozar pela segunda vez, quando ela desencravou meu pau da boceta e pediu para eu colocar no seu cuzinho. ficou de quatro, virou o cú pra mim e disse" come meu cú, vai, rasga minhas prega." Não perdi tempo. lubrificada ainda pelo líquido da sua boceta, a cabeça do meu pau foi entrando no cú dela e esse foi se moldando perfeitamente ao meu calibre, até meu pau desaparecer por completo, ali seu prazer, assim como o meu, foi ainda maoir. segurei-a pelos cabelos longos e surrava sua bunda com meu saco, enquanto meu pau ia e voltava no cú dela. Gozamos alucinadamente juntos e minha porra escorreu pelo seu rego em direção á vagina, passamos o dia fodendo até não restar nenhum vestigio da minha virgindade ou da sua decncia de mulher casada. Em vez de aquietar meu tesão e a vontade eterna que eu tinha de fodê-la, não bastava as fodas depois da escola, passei acordar mas cedo e vigiar quando seu marido saia para o trabalho, encontrava a porta da casa( e da boceta) aberta para mim. e com o passar do tempo confidênciei que estava com o maior tesão pela sua filha e ela deu um jeitinho pra facilitar o meu desejo com sua filha mas essa história contarei no próximo conto, se vocês aprovarem esse relato que aconteceu comigo. espero que gostem.

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Comentários

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muito bom!!! cara eu quero a continuação dessa história....

e publique mas contos eu quero lê todos. foi um dos melhores q ja li.....

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otimo conto queria eu ter uma vizinha desta

, safada

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