Uma Célia em minha vida

Um conto erótico de morenocapixaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 20/07/2010 15:10:27

Olá amigos, como dito em outro conto sou o morenocapixaba, moreno mesmo, cabelos e olhos pretos, 80kg distribuidos em 1,87 de altura. Sou de Vitória, quem conhece sabe que se trata de uma cidade linda. Quem não conhece pode aproveitar a oportunidade e conhecer, vale a pena. Claro que tem os problemas de toda capital, mas no ranking brasileiro é hoje a quarta melhor cidade brasileira em qualidade de vida e crescimento profissional. Mas estou apenas vendendo o peixe da nossa capital. Aliás, por falar em peixe, nossa muqueca é excelente...

Bem, certa vez conheci uma morena, a Célia. É claro que esse não é o nome dela, é algo parecido, mas não quero comprometê-la. Moreninha, uns 65kg e cerca de 1,70 de altura, tinha aos 22 anos um jeito juvenil de ser. Dizia do que gostava mas pessoalmente era muito vergonhosa. Já haviamos tido uma relação, coisa rápida, local apertado, pouco tempo disponível, gente podendo chegar, meio louco. Mas não era mulher para uma foda apenas, e eu sabia que precisava comê-la sempre mais uma vez.

Marcamos. Centro de Vitória, eu sem carro, ela de ônibus, pouco dinheiro no bolso. Não pensei duas vezes, chamei para irmos a um hotel chamado Ibiza. Sei que todos por aqui conhecem, afinal Vitória é uma capital onde existem apenas dois motéis, um na região de Maruipe e outro em Jardim Camburi. Do contrário tem de procurar na região metropolitana, onde encontra-se ótimos motéis na Serra e outros bons em Cariacica e Vila Velha.

Mas sem opções e com muito tesão combinamos de ir no Ibiza mesmo. Para que os riscos de ser vistos fossem menores combinamos no inicio da noite. Afinal é um hotel onde se entra a pé. No horário marcado nos encontramos, ela estava tensa. Mas era decidida a danada, não queria desistir. Subimos até a portaria, pedi o quarto, e continuamos a subida. Ela na frente, eu atrás já pegando em sua bundinha deliciosa.

Já acomodados no quarto ela pediu para tomar um banho sozinha, estava realmente nervosa. Claro, consenti, afinal esse é meu jeito de tratar as mulheres. Assim que ela saiu eu entrei para o meu banho, ela ficou então bem à vontade. Quando sai ela estava deitada, de bruços, apenas a toalha já aberta sobre seu corpo. Meu pau, que já estava acordado, subiu na hora, que visão linda.

Minha toalha foi ao chão, tirei a dela bem devagar apreciando aquele corpo que eu já tinha possuido mas que não pude reparar tanto da outra vez. Agora estávamos ali, os dois, ninguém iria atrapalhar. Beijei aquele bundinha deliciosa, subi pelas costas, senti seu arrepio enquanto chegava em sua nuca. Ali ela virou-se para um beijo na boca, o primeiro do dia. Bem gostoso, bem lento, bem tesudo. Suas mãos para cima, minhas mãos passeando em seu corpo, sentindo seus seios. Seios volumosos, adoro. Desci em seu pescoço, ela gemia gostoso. Desci um pouco mais, cheguei naqueles seios tão durinhos, bicos apontando pra cima, ela já gemia mais alto. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas quando coloquei a mão embaixo notei que sua buceta estava encharcada. Precisava descer mais, ela não queria, eu não queria, mas eu precisava sentir também com minha lingua como ela estava embaixo.

Desci, alcancei com a boca sua buceta que pingava de tanto tesão. Nem bem encostei e o primeiro gozo foi denunciado. Um grito rouco (adoro isso) explodiu pelo quarto. Espasmos, corpo tremendo, levantei e fiquei admirando. Ela gozava... um minuto mais ou menos olhando pra ela. De olhos fechados deu um sorriso, como se pudesse me ver ali sorrindo à sua frente. Vendo que estava recomposta, voltei para a minha agradável tarefa. Cinco, dez, quinze, talvez vinte minutos chupando aquela bucetinha e aquele cuzinho, não importa. Importava levá-la ao gozo que veio mais duas vezes sem que ela tocasse em mim. E assim o sorriso não mais saia do seu rosto de mulher satisfeita, de mulher saciada.

Levantando-se retirou da sua face aquele jeito de menina timida e de uma vez colocou minha pica durissima em sua boca. Fazia o que chamam de garganta profunda, em uma das poucas vezes que a vi de boca vazia perguntei se gostava daquilo, recebi um "adoro" como resposta. Melhor ainda quando pediu algo como "não importa se quer gozar agora ou depois que estiver me fudendo, mas goza na minha boca". Meus amigos, não tem homem que possa negar um pedido desses. Como tenho dificuldade em gozar sendo chupado precisava agir...

Não foi fácil tirar meu pau da boca dela, mas fui puxando-a pra cima de mim e recebi a melhor cavalgada da minha vida. Que mulher gostosa, adoro mulher que cavalga olhando nos olhos, como se chamando de puta sem proferir palavras. E ela cavalgava, eu era o cavalo e ela a amazona, eu por baixo e ela por cima, seus movimentos eram cadenciados e fortes ao mesmo tempo. Sem tirar o pau de dentro ela rodou e já de costas continuou sua cavalgada. Eu? Nem sei se ela lembrava, só importava a pica e essa estava sendo muito bem tratada.

Fui virando Célia fazendo com que ficasse de ladinho e assim poderia fodê-la com força. Foi o que fiz, e isso a deixou ainda mais maluca. Já não dizia coisa com coisa, se o mundo acabasse ela seria a mulher mais feliz do mundo. Foda-se, ela era a mulher mais feliz do mundo. Pedia mais, me chamava de gostoso, dizia que era a minha putinha, minha cachorra, pedia pra fazer o que quisesse mas que não gozasse ainda porque ela queria pica. E assim, naquela posição, gozou mais uma vez.

Eu me conheço, já eram 19hs, o centro fica deserto após as 20hs e eu sabia que se gozasse não daria tempo para uma segunda vez. Então fomos a um banho gostoso, onde um ensaboava o outro, e naquele clima gostoso ela abaixou e abocanhou minha pica novamente. Sem que eu nada dissesse ela virou de costas, aproximou o pau do seu cuzinho e tentou colocar. Devagar a cabeça entrou, mas ela não suportou, a pica grossa a machucava e ela, com uma lágrima escorrendo, pediu desculpas. Não precisava, eu não forçaria a barra. Queria dar prazer a ela, se no anal ela não sente prazer eu não cobraria isso.

Voltamos para a cama, onde ela já se posicionou de quatro. Subi, coloquei e soquei forte como ela disse que gostava. Aquela bunda gostosa mexendo na minha frente já me deixava louco, não daria pra meter muito tempo. Ela pedia pra foder, não parar, eu apenas obedecia. E com menos de cinco minutos não consegui mais segurar, avisei que gozaria e ela deu um salto colocando a boca rapidamente para tomar o leitinho que já escorria para sua garganta. Sem escapar nadinha ela apenas deixou a minha pica limpinha. Limpinha e exausta da foda maravilhosa que tinha acabado de dar.

Minha vida com Célia começou já a uns cinco anos. Hoje ela é casada, transamos umas seis vezes e ainda mantemos contato. Dia desses fui procurado com ela, disse que precisa desabafar. Ainda não nos encontramos, e quando isso acontecer não será para uma transa, afinal somos antes de tudo bons amigos. Amigos que se gostam e que já fizeram sexo de forma bem gostosa. Mas que podem ou não voltar a fazer.

Sou o morenocapixaba, meu msn é homemsafado.es@hotmail.com. Se gostou do relato pode me escrever ou me adicionar. Será um prazer te conhecer.

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