Houve um tempo em que namorei uma professora, que aqui chamarei de Cátia. Moça fogosa, ela gostava da coisa, mas era séria, às vezes até puritana; certa feita, me repreendeu por chamá-la de “safada”, na hora da transa. Era uma mulher bonita: branca, 1,67m., cabelos pretos, longos e encaracolados, belas coxas, ainda que magras, ancas boas de segurar, e, o melhor, um belíssimo par de seios, que ela não hesitava em exibir em fartos decotes.
Em algumas oportunidades, tive de pegá-la na escola em que ela dava aulas. Como não tinha intimidade com o pessoal da administração, ficava no pátio da escola, fora de suas dependências internas. Quando Cátia saía pelo portão, era impossível não perceber, nos olhos dos rapazes, aquele tesão escondido. Já fui moleque, e sei muito bem o que é ter uma professora mais nova. Os rapazes comentavam entre si, e davam aquela famosa viradinha de pescoço, quando ela passava.
Aparentemente, Cátia não ligava, e tinha olhos apenas para mim. No entanto, como alguns leitores já sabem devido a outros contos meus, aquilo atiçou minha imaginação. Comecei a imaginá-la dando pra seus alunos. Tendo prazer com suas picas. Realizando-lhes a fantasia de subjugar uma mulher mais velha, e que tinha com eles uma relação de autoridade. Apesar de todo o recato de minha namorada, era impossível ela não perceber, e não gostar dos olhares dos meninos. Toda mulher adora ser desejada. Essa era minha única fresta, com a qual eu poderia realizar meu desejo.
Certo dia, veio a oportunidade. Andávamos numa rua perto da escola em que ela dá aula, quando um de seus alunos – um moreno alto, magro, de cabelo curto – nos viu. De maneira um tanto provocante, ele passou por nós e disse “oi”, e não um oi simples, mas carregado de segundas intenções, comendo Cátia com os olhos, de cima a baixo. Com um sorriso entre amarelo e excitado, minha namorada correspondeu à atenção do garoto. Ela tinha a pele bem branca, e deu para perceber o rubor na face. Não perdi a chance, e perguntei:
– Gostou da secada que ele te deu, amor?
– Que isso! Tem 17 anos, o moleque!
– Olha lá, hein... Eu senti um frisson aí...
– Tá com ciúmes, é?
– Não... Só tô dizendo que é normal gostar de ser notada...
– Haha! Como você é estranho...
Na hora, o assunto morreu com algumas risadas. Mas, à noite, enquanto nos beijávamos na casa dela, voltei a tocar no assunto:
– Amor, você já sentiu tesão por outro cara...?
– Ai, que pergunta...
– To falando sério... Nenhum cara nunca te deixou, assim, com vontade...
– Credo, Leo... Que pergunta é essa?!
– Ora, você é atraente, nos vemos poucas vezes por semana, você dá aula para um monte de jovens cheios de hormônios...
– Affff! Você ainda tá nessa? Do moleque da escola? É ciúme?
– Não, que isso...
– É o que, então?
Nesse momento, não podia fazer outra coisa. Tinha vergonha de contar, tim-tim por tim-tim, o que eu desejava. Assim, a beijei, e comecei a falar:
– Fala que você gostaria de dar para outro cara, fala...
Ela em silêncio. Eu a beijando.
– Fala que você gostaria de experimentar a rola do seu aluno...
– Que isso, Leo...?
Ela percebeu que eu estava muito excitado. Coloquei a mão dentro de seu vestido, e comecei a acariciar-lhe a vagina. Olhos fechados, ela sussurrou no meu ouvido:
– O nome dele é Giovane, e teve uma vez em que ele saiu da educação física, de short e todo suado. Como o short era justo, não pude deixar de notar o pacote...
Transtornado, comecei a beijá-la com fúria, dedilhando-lhe mais rapidamente, e ela:
– Numa hora em que eu estava de costas, sem prestar atenção, ele me deu um abraço... por trás... Senti a pica dele roçando na minha bunda...
Foi a melhor noite de sexo que já tivemos. E a esta, outras se seguiram, sempre com enredo semelhante: eu a atiçava, e ela sussurrava seus desejos em minha orelha. Nunca transamos tanto, e ela já estava até mais livre no momento da foda. Passado algum tempo, porém, sentia vontade de dar, digamos, outros passos. Um dia, depois de uma transa, eu disse:
– Amor, você confia em mim?
– Claro... o que foi?
– Você ta a fim de dar um passo a mais em nossa fantasia...?
– Como assim?
– Você transaria com outro cara em minha frente... ou com um aluno seu...?
Ela ficou estática. Pensativa. Não sabia o que dizer:
– Ai, Leo... Não sei...
– A gente só vai dar maior vazão a esse sentimento...
– Não vou ser uma piranha, fazendo isso...?
– Não, que isso... É consentido...
Uma semana depois, mais ou menos, ela me veio, face vermelha, dizendo:
– Você disse que pode ser aluno, né?
– Sim eu disse.
– Então, aluno é complicado, mas agora, no fim do ano, o Giovane, aquele, vai se formar... Poderíamos chamá-lo?
Meu sorriso respondeu tudo.
Nas festas de fim de ano, por volta de novembro, ela pediu os telefones de alguns alunos, para manter o contato. Por meio desse contato, liguei para o rapaz, mediante um celular que tenho apenas para emergências (para evitar problemas). No começo, o garoto não queria acreditar, mas, depois que coloquei Cátia na linha, ele se derreteu todo. Marcamos tudo no apê dela. Num sábado, eu fiquei de buscar o rapaz.
No carro, já com Giovane, não cabia em mim de tesão. O garoto estava visivelmente tenso, mas igualmente excitado. Conversamos amenidades, até chegarmos ao apartamento.
Lá dentro, Cátia vestia uma incrível top preto, decotadíssimo e meio transparente, revelando seus peitões. Também vestia uma saia longa, de festa, com um enorme rasgo, do calcanhar à coxa. Nos acomodamos na sala. Todos estávamos tensos. Para quebrar o gelo, disse:
– Vou pegar umas cervejas... Você bebe, Giovane?
– Ah, sim, já tenho idade...
Trouxe as cervejas, e começamos a conversar. Logo, já estávamos mais soltos. Como ela não dava o primeiro passo, comecei a diversão. Peguei-a pelos cabelos, e comecei a beijá-la, com vontade. Ela correspondeu, e gemia freneticamente, contorcendo-se no sofá. Mexi em seus peitos, que saltaram pra fora. Comecei a acariciá-los; ela enlouquecia com isso. Os olhos de Giovane estavam estatelados. Já se via um volume em sua calça. Foi quando abri as pernas de Cátia, revelando um fio dental que ela nunca usou comigo:
– Fio dental, hein...?
– Já que é pra ser uma putinha...
Nisso, virei para Giovane:
– E aí, você não tem nada pra ensinar pra sua professora?
Suavemente, ele ficou de joelhos, e, quase em êxtase já, sem tirar os olhos do rosto de minha namorada, ele afastou a calcinha de Cátia, e começou a lamber sua bucetinha depilada, e rosinha. Confesso que não sou um grande chupador, e, por isso, sempre negligenciei um pouco a Cátia; porém, só tive a real sensação de como isso faltava a ela ao ver o moleque a chupando. Giovane caiu de boca, movimentado os lábios no exterior da vagina, ao mesmo tempo em que enfiava a língua na xaninha de minha namorada. Cátia arreganhava as pernas, permitindo uma melhor ação do rapaz, beijando-me como louca, gemendo como cadela no cio. Giovane já lançava as mãos aos peitos de Cátia. Resolvi perguntar:
– Amor, você não quer retribuir o boquete do menino, não...?
– Humm hummm... Quero...
– Você quer a pica dele na sua boca...?
– Huhumm... Quero...
Foi a senha. Virei para Giovane, e disse:
– Acho que tem alguém a fim de te mamar...
Rápido como um gato, o moleque levantou, e começou a tirar a calça, não sem uma ajudinha de Cátia, transformada numa devassa. Vimos uma pica de bom tamanho, uns vinte centímetros, e duríssima, mas com uma bela cabeça, roxa, grande, brilhosa, destoando mesmo do resto do membro.
Encantada com a visão, Cátia não resistiu, e, massageando as bolas do rapaz, demorou-se um bom tempo lambendo sua cabeça, mordiscando, chupando... Saindo do sofá, ela se ajoelhou diante do garoto, e, aí sim, engoliu totalmente seu pau! Cátia engolia todo o membro de Giovane, num boquete barulhento e molhado. Começou com movimentos suaves, mas logo se revelou intenso e rápido. O pau de Giovane, duro como pedra, já exibia veias saltando. Ele gemia, e nem sei como agüentava sem gozar, quando ela disse:
– Vai! Bate essa rola na minha cara, bate!
Não acreditei no que ouvia... Ela sempre foi muito chata em relação a esse tipo de coisa... E agora pedia! Giovane começou a bater-lhe com sua pica:
– Me chama de cadela, me chama... Chama de putinha!
Cátia se transformara. Aquela menina recatada encontrava-se, então, tomada pelo tesão. Percebendo, Giovane tomou controle da situação, e agarrando-a pelos cabelos, começou a empurrar sua pica na boca de Cátia, em movimentos fortes e rápidos. Ele fodia a boca dela com vontade:
– Vai, vadia! Isso, engole minha pica, engole... Putinha safada! Rampeira!
Cátia não reclamava; submissa, corpo relaxado, apenas se entregava à rola do rapaz, que, enorme, ele atolava com gosto em sua boca. Incrível, mas eles ficaram nessa brincadeira por pelo menos uns cinco minutos, e o rapaz, heróico, não gozava; muito menos Cátia dava sinais de cansaço.
Num dado momento, ela começa a massagear as bolas dele, e diz:
– Sabe? Sempre quis experimentar sua rola... Era difícil disfarçar, quando, na educação física, você punha o short... Não pensei duas vezes quando meu corno disse que eu poderia experimentar...
E voltou a chupar, dessa fez com ainda mais violência, batendo a cabeça do pau nos cantos das bochechas, e fazendo aquele barulho característico, bem molhado. O moleque, vermelho, já não agüentava: olhos fechados, ele gemia loucamente, e, sem aviso, expeliu um enorme jato de porra, visivelmente preenchendo a boca de minha namorada. Cátia mamou tudo, e, não satisfeita, passava o pinto de Giovane pela cara, espalhando o resto de gozo.
Cansada, Cátia deitou no chão mesmo. Parecia em êxtase. O moleque parecia não acreditar, e arfava, com o pau já mole. Pensando que o show já havia terminado, decidi ir à cozinha, pegar umas cervejas. Peguei uma pra mim, e outra para o rapaz. Demorei cerca de cinco minutos, tempo também de passar no banheiro, e tirar água do joelho. No entanto, qual não foi minha surpresa quando, ao chegar na sala, vejo Cátia sendo literalmente montada pelo moleque! Ela estava de quatro, no chão, com o rabo empinado, o rapaz, segurando-lhe as ancas, beijando-lhe a nuca, mandava ver em sua buça, como num bate-estaca. Cátia gemia como égua, e pedia:
– Vai! Com força! Com força! Fode essa buceta, fode!
E as batidas do saco de Giovane ditavam o ritmo da foda. Incrível como o rapaz recuperou o fôlego em poucos minutos. E outra: o pau dele agora parecia maior, mais grosso. Arrombava sem dó a xana de minha namorada. Jovem e com o físico em dia, parecia não cansar, e aumentava o ritmo a cada estocada. Cátia suava, em bicas, e arfava, vermelha.
O rapaz já parecia bem à vontade. Dava tapas fortes na bunda de Cátia, a chamava de puta, cadela, piranha, esfregava a cara dela no chão, e a fazia pedir mais:
– O que você quer, hein vagabunda, o quê?
– Quero rola! Quero pau!
– Fala! Fala!
– Quero o teu pau! O teu pau grande, e grosso! Vai! Enterra!
E o rapaz bombava, com força. Ficaram nessa toada por um bom tempo, no qual percebi que a putinha da minha namorada, entrosada com o rapaz, já havia gozado pelo menos duas vezes. Eu sei quando ela goza pela quantidade de líquido que sai da buceta, e pela expressão do rosto, mordendo os lábios, e depois soltando um sorriso largo. Giovane aguentava bem, bastante tempo sem gozar, até que ele disse:
– Quero gozar nessas suas peitolas...
Pegando Cátia pelos cabelos, ele a arrastou até uma poltrona, na qual sentou, e começou a bater uma punheta, esfregando o pau nos peitos dela. Safada como nunca, embebida em tesão, Cátia dominou a situação, e, pegando o pinto do rapaz, o colocou entre os seios, começando uma sensacional espanhola, massageando como nunca aquela rola, num vai-e-vem frenético. O rapaz delirava. Como o pau dele era de um tamanho razoável, Cátia, aproveitando o movimento, abaixou a cabeça e começou a lamber-lhe a ponta da cabeça. Não demorou muito, e assistimos a uma erupção de porra, melando os peitos e parte dos lábios de minha namorada. Ela ria, em frenesi, e com as mãos espalhava o gozo pelo corpo. Com a boca, procurava sugar do pau do rapaz ainda algumas gotas.
Varamos a noite assim; enquanto eu bebia umas cervejas, tinha a minha frente um show particular, no qual, entre lambidas e fodas, uma professorinha mostrava a seu aluno que tinha ainda muito o que ensinar...