Encontro Inesperado

Um conto erótico de Chris Miller
Categoria: Homossexual
Contém 818 palavras
Data: 21/07/2010 17:12:12
Assuntos: Homossexual, Gay, Amizade

Bom... Esse é o meu primeiro conto aqui, e gostaria de postar um conto bem interessante pra estrear. O que eu vou contar aqui aconteceu de verdade, mas vou preservar a identidade dos personagens.

Tenho 19 anos e faço Letras na UnB-DF. Foi lá que conheci Felipe. Felipe faz Engenharia Elétrica, e embora já nos conhecêssemos antes da universidade, só nos tornamos amigos lá. Já faz muito tempo que somos amigos, e embora pouca gente perceba, ele sabe que sou gay. Talvez porque quando eu fico perto dele fica óbvio que eu sou completamente apaixonado por ele. Eu nunca tentei ter nada com ele, embora já tenha dado algumas indiretas ocasionalmente. Mas sempre tive certeza que ele era heterossexual. Até que essa história começa...

Em um dia qualquer eu recebo um telefonema dele, dizendo que queria me encontrar, pois tinha um assunto sério pra conversar comigo. Os meus olhinhos brilharam e meu coração quase explodiu de curiosidade, mas no fundo sabia que não devia ser nada de mias.

Ele então veio na minha casa dois dias depois. Nesse dia eu estava sozinho. Ele falou que havia passado em um concurso e ia morar em outro estado. Ele parecia muito triste com isso. Ficamos em silêncio por um tempo, até que eu disse: “Então você vai embora mesmo?”. Ele concordou com a cabeça ainda muito triste.

Fiquei um tempo olhando aquele rostinho lindo dele. Mesmo triste ele não deixava de ser encantador. Seus olhos brilhavam, e aos poucos ele levantou o olhar pra mim e disse: “Mas antes disso eu tinha que me despedir de você”.

Fiquei paralisado. O que ele queria dizer? O rosto dele se abriu em um sorriso tímido, e ele foi se aproximando de mim aos poucos. Então ele me beijou. Fiquei muito assustado, pois não esperava isso, mas aos poucos eu fui retribuindo o beijo.

Não demorou muito pra coisa ficar mais intensa. Tirei a camisa dele com uma voracidade incrível. Ele se deitou de rosto pra cima e eu fiquei admirando aquele corpo delicioso que ele tinha. O desejo subia a minha cabeça e, enquanto ele permanecia deitado me olhando com aqueles olhinhos maravilhosos, eu beijava cada centímetro do corpo dele. Até que fui abaixando aos poucos e cheguei perto da virilha dele. Olhei pra ele e dei um sorriso malicioso e ele disse: “Vai em frente”.

Tirei o calção dele e pus aquele cacete dele pra fora. Eu o chupava como se aquilo fosse a coisa mais importante do mundo. Ele se contorcia de prazer. Suas mãos acariciavam meus cabelos, enquanto eu não parava de chupá-lo. Foi então que ele não agüentou e puxou a minha cabeça, me levantou e pôs de quatro. Tirou a minha roupa inteira bem rápido, e socou aquele cacete no meu cuzinho. Eu urrava de tanto prazer. Foi a melhor sensação do mundo ficar sentido aquele pau grosso dentro do meu cuzinho apertado.

Eu sentia o pau dele inchar dentro de mim, enquanto ele tirava e metia de novo. Felipe parecia que desejava isso á séculos. Meu cuzinho ficou bem assado por causa daquele cacete enorme, mas ele não se importava, continuava a me enrabar com muito desejo. E eu tampouco reclamava. Pra mim aquilo era a melhor coisa que existia.

Podia sentir cada centímetro daquele órgão cilíndrico dele a me penetrar rapidamente. A sua virilha muito bem aparada batia de tempos em tempos na minha bundinha, quando ele emperrava todinho dentro do meu cu. Aquilo me deixava louco.

Ele me comia com muita vontade, e eu berrava cada vez mais. Foi muito bom, até que ele aumentou o ritmo e parecia sentir um prazer incontrolável quando eu senti aquele líquido quentinho entrar dentro de mim. Ele diminuiu o ritmo. Parecia que tinha corrido quilômetros.

Então a coisa ficou mais suave. O pau dele continuava duríssimo dentro da minha bundinha, e ele continuava a me comer bem devagarzinho. A sua mãozinha safada foi direto pro meu pau, e começou a me masturbar. O mundo inteiro girava enquanto eu sentia um prazer que me levava a loucura. Com a outra mão ele acariciava minha bundinha. Ele não se importava com meus gritos de prazer. Continuava a me penetrar lentamente e a me masturbar cada vez mais rápido. Quando aquela loucura chegou ao ápice eu gozei litros de porra. Foi a melhor sensação da minha vida.

Daí ele me abaixou e me colocou deitado de rabinho empinado. Deitou por cima de mim e continuou a me comer. Não demorou muito pra ele gozar de novo. Dessa vez nós dois não agüentávamos mais. Ele se levantou e foi tomar banho. Depois disso nós nos tornamos mais amigos do que nunca. Ainda passou um mês pra ele ir embora, e durante esse tempo ele e fez muitas outras “visitinhas”. Hoje faz uma semana que ele viajou para Porto Alegre, e já estou com minha passagem pra ir lá dar um “Oi”.

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