Meu nome é Roberto, sou branco, tenho 46 anos, 1,68m e 90kg. Sou gordinho e uso o cabelo raspado. Apesar de ser simpático, não tiro o sono de ninguém, nem por susto, nem por tesão. Moral da história: Nunca seria contratado para fazer o papel de galã em uma novela, mas sim para barman, jardineiro, motorista... O fato é que, não tendo atributos físicos que chamem a atenção, tenho que investir no papo, na atenção e nos carinhos (e nisso eu sou bom!). Moro em Vila dos Cabanos, um bairro do município de Barcarena, no interior do Pará, mas bem próximo da capital. Em janeiro de 2007, tive de ir ao shopping no centro de Belém. Antes de entrar, ainda na rua, reparei em uma mulher gordinha, de quadris largos, coxas grossas e bunda grande, mas toda firme. Ela estava de braços dados com um cara musculoso, da minha altura, mas com certeza, feio pra dedéu! Ela era mais ou menos da minha altura, estava com um vestido de tecido leve, de cor verde claro. Dava pra ver a grossura das pernas e o tamanho da bunda. E que bunda, meus amigos! Carnuda, do jeito que me faz viajar... Eu e o meu fraco por gordinhas formosas e gostosas! Ao lado deles ia uma loirinha magra e de estatura mediana. Gravei bem a imagem dela, pra poder lembrar-me mais tarde e homenagear-lhe com uma bela pupunha (punheta, carinhosamente falando)... Bem, entrei no dito shopping e comecei a resolver os problemas que me levaram até lá. Deixei para o final a ida a uma loja de departamentos, Lá chegando, escolhi umas bermudas e fui para o provador. Demorei-me experimentando as peças e escutei risinhos abafados do lado de fora. Olhei por uma fresta da cortina e vi a gordinha e sua amiga, escolhendo cuecas (com certeza eram para o feioso!). A cada peça que elas olhavam, a loirinha fazia um comentário sobre como ficaria no dito cujo, e mais risos abafados. A loirinha então pegou uma calcinha de lycra vermelha, deu-a para a amiga, chamando-a de Rita (Beleza, pensei: minha punheta já tem nome!). Disse-lhe então que o Jorge (deveria ser o cara de brucutu) ficaria louco se a visse vestida assim. Rita então deu um suspiro e disse que ela não tava com essa bola toda, pois, embora se amassem, o patrão não comparecia com a freqüência que ela desejava e, muitas vezes, tinha que se masturbar pra conter a frustração! Aquela revelação quase me fez gozar na cabine. Pô: gordinha, bonita, gostosa e carente? Que é que eu quero mais? Saí então da cabine, deixando que elas me vissem, mas dando a entender que não havia escutado nada. As duas riram nervosamente e eu percebi que ficaram sem graça, mas me afastei rapidamente, para que não se sentissem pior. Fui para o setor de cd’s e dei um tempo, esperando o pau baixar. Quando saí, fui para a fila, que estava enorme. Ao chegar lá, dei de cara com Rita e o filhote de cruz credo. Ela não me viu e eu percebi que os dois estavam discutindo em voz baixa. Pelo que entendi, ele estava atrasado para o trabalho, mas ela queria comprar um presente pra sua mãe, que estava aniversariando. Ele não queria esperar e ela queria aproveitar o preço, enfrentando a fila (devia haver umas 30 pessoas na nossa frente, pois o shopping estava em liquidação). Ele então resolveu ir embora e ela ficou na fila. Puxei conversa como quem não quer nada e ela correspondeu. Perguntei sobre o presente, desculpando-me por ter ouvido a conversa e falei sobre as bermudas que estava levando. O papo foi ficando gostoso e a fila foi diminuindo. Provoquei risos nela por diversas vezes, na intenção de descontraí-la. Parece que consegui, pois sua feição suavizou-se e ela mostrou-se em toda sua beleza. Meu pau duro já começava a babar, como denunciava a mancha indiscreta na minha calça de brim bege. Livres da fila, perguntei a ela seu nome (como se eu já não soubesse) e disse-me o meu. Perguntei-lhe se estava com pressa, se dava pra tomar um sorvete comigo. Ela me disse que a pressa maior havia sido resolvida, quando sua amiga foi embora, para buscar o bolo encomendado para a sua mãe (Bendita loirinha, pensei!). Fomos então para uma lanchonete fora do shopping. Pedi um sorvete e uma cerveja. Ela perguntou pra quem era o sorvete, pois com aquele calor que fazia (Belém é quente o ano inteiro), preferia me acompanhar na cerveja. Adorei sua escolha e tomamos uma, duas... Na terceira, percebi que ela já estava bem relaxada. Disse-lhe então que a maior frustração da minha vida era a de não ser piloto para pilotá-la, já que a achava um tremendo avião! Ela se desmanchou em sorrisos e agradecimentos. Percebi que estava no caminho certo. Ela queixou-se de estar um pouco tonta, por ter bebido de barriga vazia. Perguntei se ela queria comer alguma coisa e ela respondeu negativamente. Disse-me que bastaria caminhar um pouco e a sensação ruim passaria! Então paguei a conta e levei-a a uma praça que há próximo ao shopping, pra que ela melhorasse. Passava um pouco das duas horas quando chegamos à praça. Caminhamos, eu segurando-a pelos ombros, conversamos e rimos muito. Eu já a estava sutilmente cantando e ela só fazia rir. Perguntei-lhe então qual seria sua reação, se um cara praticamente desconhecido lhe roubasse um beijo. Ela riu gostosamente e respondeu que não sabia, até porque isso nunca havia acontecido! Então, numa curva dos caminhos da praça, repentinamente eu a puxei pra mim e, num abraço apertado, tasquei-lhe um beijo, pra não deixar dúvidas quanto às minhas intenções. Ela, ofegante, afastou-se de mim e me repreendeu. Mostrou a aliança em nossas mãos e disse amar muito seu marido. Pedi-lhe desculpas pelo rompante, mas disse-lhe que estava queimando de tesão por ela, conforme minha calça e a marca molhada demonstravam. Disse-lhe também que prometia nunca mais procurá-la, mas gostaria de ficar junto dela mais um pouco. Disse-lhe que havia escutado a conversa no provador e vi que seu marido a maltratou na fila. Ela arregalou os olhos, sentou-se no banco e começou a chorar baixinho. Queixou-se de eu ter armado a situação e eu concordei com ela. Mas disse-lhe que realmente a achava um avião, mas que iria embora, esperando que ela me desculpasse. Ela me olhou de lado, com os olhos marejados. Então eu me levantei e puxei-a pela mão, pondo-a de pé. Disse-lhe tchau e fui dar um beijo em seu rosto. Na hora agá, ela virou-se e me ofereceu sua boca. Ah, meus amigos! Que sensação gostosa era beijar aquele mulherão, abraçando-a e sentindo o cheiro do seu pescoço, dos seus cabelos e o toque das suas mãos... Então eu lhe disse: - Quero você agora! Como ela nada disse, puxei-a pela mão e levei-a para um hotelzinho que existe ao lado da praça. Lá chegando, pedi um quarto, enquanto ele aguardava de cabeça baixa, meio escabreada. Quando fechei a porta do quarto, abracei-a por trás e, enquanto mordia suas orelhas e seu pescoço, acariciava seus seios por fora do vestido e esfregava meu pau em sua bunda. Gozei nas calças em menos de cinco minutos. Tirei-as rapidamente para que não se molhassem mais, limpei-me com a cueca e joguei-a no lixo. Tirei minha camisa e seu vestido e levei-a até o chuveiro. Abri a torneira ao máximo, e comecei a lavá-la, aproveitando para massagear aquela pele gostosa. Findo o banho e após ter me lavado também, sequei-a deitei-a na cama. Comecei então a acariciá-la e beijá-la, indo da boca em direção aos seios e daí até a xoxota gorda e raspadinha. Ela gemia alto e eu caprichava na linguada. Ajoelhei-me ao pé da cama, puxei-a para mim e me acabei chupando aquele bucetão. Ela se contorcia toda e gania sobre a cama, dizendo já não agüentar mais. Virei-me então e insinuei um 69, que ela aceitou timidamente no começo, mas com volúpia a seguir. Sou médio dotado, o que facilitou seu trabalho. Como eu já havia gozado nas calças, estava menos agoniado e pude me concentrar naquela xana saborosa. Chupei-a com gosto e paciência, deixando-a gozar em minha boca, o que ela fez contorcendo-se toda e gritando como uma louca. Aqueles gritos com certeza foram ouvidos fora do quarto, apesar do som ligado. Tive que agarrar-me às suas magníficas coxas, pra não desgrudar de seu bucetão, enquanto ela corcoveava sobre a cama, gozando deliciosamente. Quando ela relaxou, esperei um pouco e logo em seguida comecei a beijá-la de novo. Quando achei que ela estava no ponto, vesti a camisinha que estava sobre a mesa e escorri pra dentro daquele túnel macio e receptivo. Ela acendeu-se de novo e eu tive de agarrá-la com força, pra não deixar meu pinto sair de sua xota, já que ela, quentíssima, mais parecia um cavalo bravo sendo domado. Após alguns minutos naquela luta erótica, explodimos juntos e ficamos abraçados, sentindo aquela moleza gostosa... Pedi seu bumbum como prêmio e ela me disse-me não. Falou-me que precisava pensar muito em tudo o que havia acontecido. Disse que precisava ir embora devido ao aniversário da sua mãe e que não sabia se me veria de novo. Afinal de contas éramos casados e ela amava muito o feição de batata. Perguntei como faria para saber se ela gostaria de me ver de novo. Ela então disse pra eu passar de vez em quando naquele barzinho onde tomamos as cervejas. Se ela me quisesse de novo, estaria lá me esperando. Reclamei que “de vez em quando” era muito genérico! Propus então que eu passaria por lá no primeiro sábado de cada mês, por volta das 14:00h. Se ela estivesse lá... Voltei ao dito shopping e ao mesmo bar inúmeras vezes, mas, infelizmente, nunca mais a vi... Ainda fico de pau duro quando me lembro de seu cheiro, de seus gemidos, do serpenteio que ela fazia na cama... Nessas horas, me acabo na punheta, lembrando-me daquela delícia de gordinha... Nunca mais me aconteceu nada parecido com aquela trepada! Que pena... Contatos pelo e-mail chanior@yahoo.com.br.
Uma delícia de gordinha
Um conto erótico de Bob Machado
Categoria: Heterossexual
Contém 1693 palavras
Data: 21/07/2010 22:44:48
Assuntos: Heterossexual, gordinha
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Comentários
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Excelente conto...
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E delicie-se!!!
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Queria ter a sorte de encontrar com um cara como vc em alguns shopping deste deste..rsrs um tesão de conto.
depois ver meu conto,e comente ok..bjs
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Pode-se gabar que foi um cara com sorte porque enm sempre acontecem assim esses engates de ocasião. Adoro gordinhas e essa pareceu-me boa demais.
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