- Foi muita gentileza sua me emprestar algumas roupas, Edu.
Putz, ele ainda tá me agradecendo.
- Cara, pela ultima vez, Não foi nada, sério. - eu passei a mão em sua costas.
Ele estava vestido com um pijama meu, listrado azul. Não sei por que a minha mãe me comprou um. Ela sabe que eu gosto de dormir só de cueca.
Lucas estava pegando o colchão da cama da minha mãe e colocando ao lado da minha. A minha mãe já tinha ido para a festa e ela não ia descobrir que nos fazíamos isso.
- Pode deixar aqui mesmo tá? - eu disse para ele - tá ótimo ai pra mim.
- A não. De novo não né Edu? - Ele balançava a cabeça negativamente - Não vou fazer você sair da sua cama só por minha causa.
- A casa é minha e eu que mando nela.
Ele bufou.
- Por que faz isso comigo?
- Porque você é meu melhor amigo e eu não quero que você seja mal tratado - eu o respondi. Ele sorriu um pouco.
- Tá bom.
Eu desci para a sala, nela tinha um pequeno armário onde colocávamos a rupo de cama. Peguei um lençol e umas almofadas do sofá. fui apagando tudo e voltei para o quarto. Lucas estava caído no chão, de bruços.
- LUCAS!!!!!!!- eu gritei, joguei tudo no chão e corri para o seu lado. Eu o virei e vi que seu olhos estavam fechados com força.
- Lucas, fala comigo por favor!!! - Eu estava chorando.
- Ai minha cabeça.
Ele abriu os olhos. Nossa, eu senti um alívio tão grande naquele simples olhar.
- O que aconteceu? - eu perguntei
- Eu estava indo para o banheiro mas eu escorreguei no colchão e caí com a cabeça.- me respondeu , depois as suas mãos foram para a cabeça - Ai. Nossa mas a dor nos meus braços ganha. Não posso mexer eles. Ai que dor.
Eu gargalhei. Ai como era tão desastrado.
- Eu sou distraido, mas você é muito desastrado sabia?
- É, eu costumo ser assim as vezes - Ele riu junto comigo.
- É..... Edu..... Você pode me soltar? Eu estou bem agora.
Eu não havia percebido que eu ainda estava o segurando.
- Claro. Me desculpa. É que você me matou de susto.- falei sem graça.
Ele se levantou, meio sem jeito. Era engraçado de ver. ele tentou dar um passo mais cambaleou e se eu não tivesse o segurado de novo ele iria cair mais uma vez.
- Vem para a cama agora. - Eu disse sériamente.
- Não... eu tenho que ir ao banheiro. - disse ele sem graça também.
- Então vamos.
- O QUE? - ele gritou - NÃO MESMO.
- Ai por que você gritou? Meu ouvido doeu.
- Err... Desculpe por isso. Mas é que não quero queque....que você se encomode.
- Afffe, vamos.- eu disse.
Ele hesitou um pouco no começo mas por fim ele se apoiou em mim e cambaleando fomos até o banheiro. Ele se apoiou na parede e hesitou de novo.
- A desculpa, é 1 ou 2 ? - perguntei sufocando uma risadaele respondeu sem graça.
- Vem. - Eu ajudei ele a ficar de frente para a privada.
- Err... tá bom assim, obrigado. - ele foi pegar nas calças me ele gemeu. Eu lembrei da dor no seu braço.
- Deixa eu te ajudar vai. _ eu peguei na alça de suas calças.
- NÃO!
- Você está com dor, deixa eu te ajudar.
- Você vai me ver.- Ele abaixou o rosto corando como um pimentão.
Eu ri.
- Nossa!! É só isso? - Eu ri de novo. - Meu deixa eu te ajudar.
Eu abaixei as calças dele até o joelhos. Ele tinha o pinto grande, branco e com uma cabeça bem rosada. Era lindo... O que????? O que eu acabei de pensar?????
- Deixa eu te ajudar. - falei meio sem jeito.
Eu peguei o seu pênis e o apertei bem levemente. Lucas gemeu. Seu pinto estava pulsando na minha mão. Tinha uma macies muito boa. Era gostoso ficar apertando. eu tava gostando disso. MAS O QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO?????
Ele começou a mijar bem fraco até que parou.
- Chega?
- Sim tá ótimo.
- Então vamos.
Voltamos para o quarto e eu o deitei na minha cama. O cobri e apaguei a luz.
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Depois de um tempo, eu ainda não conseguia dormir pensando no que tinha acontecido.
Eu não era gay.
Eu não gostava de pinto.
Mas eu gostei de pegar no pinto do Lucas.
E era essa parte que eu não entendia.
- Não quero que você faça isso por mim. - Lucas falou. Começou o falatório. Minha parte favorita de seus sonhos.
- Eu já disse que não.- O que será que ele estava sonhando?
- Tá bom vai eu deixo.- Ele ficou por muito tempo sem falar nada. de repente...
- Edu eu te amo.- Eu congelei. Ele suspirou profundamente.
- Edu você me dá um beijo? - meu coração estava pulando querendo sair de meu peito. Será que ele estava dormindo? Estaria ele acordado e brincando?
Ele roncou.
Não não estaria acordado. E não estava mentindo.
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Continua