Sob as estrelas

Um conto erótico de Astrofisico
Categoria: Homossexual
Contém 1345 palavras
Data: 23/07/2010 01:30:58

Eu estava apresentado um trabalho da faculdade sobre energia solar (na época eu estava cursando astrofísica), quando eu o vi pela primeira vez. Tinha 17 anos, era magro, corpo definido, branquelo, cabelos lisos bagunçados e olhos escuros, tipo nerd, tenho 1,72m e ele era um pouco mais alto, lindo, forte, usava barba e cabelo enrolado, bem vestido, logo eu pensei: “O que esse cara tá fazendo aqui!?”.

Ele não parecia do tipo que se interessava por física, mas prestava bastante atenção no que eu dizia. Quando terminei, ele veio até mim e disse que estava fascinado pelo que eu havia dito e queira saber mais, então me convidou para tomar um café e conversarmos mais sobre o assunto. Eu meio sem graça e fascinado pela sua voz sedutora, topei.

Papo vai papo vem, descobri que ele era empresário e tinha 26 anos, trocamos nossos telefones e nos encontramos inúmeras vezes até ele me pedir em namoro. Eu aceitei, e mesmo que gostasse de homens, nunca havia ficado com um, e meu primeiro beijo foi como se não houvesse mais gravidade, a única coisa que me segurava na terra era o seu forte abraço. Sua língua era impaciente e puxava a minha com ferocidade, até perder o fôlego. Sua barba roçava nas minhas bochechas e pescoço e me dava arrepios. Eu ainda era virgem e ele disse que esperaria até eu estar preparado.

Certa vez saímos e pedi para que ele me lavasse num local que gostava muito, era um campo de futebol que ficava no meio de um parque. Como já era tarde não havia mais ninguém e estava escuro, deitamos na grama e olhávamos as estrelas, abraçados, sem dizer nada, estava claro e eu podia ver seu rosto. Até que eu segurei sua mão e disse: “Eu quero”. Ele demorou pra entender, então segurou minha cintura abriu minhas pernas e começou a me beijar, e eu disse no seu ouvido que queria que fosse ali, sob as estrelas.

Forramos a grama com nossos casacos, ele se sentou e eu sentei nele, beijando sua testa, nariz e boca. Ele chupava minha língua com se fosse devorá-la, eu chupava seu pescoço que deixava marcas. Tirou minha camiseta e começou a chupar meu peito e umbigo e disse que eu era o rapaz mais lindo e gostoso, e que estava com muito tesão. Isso me deixava louco e muito excitado, meu pau estava quase explodindo dentro da cueca, dava pra perceber que eu estava sentado numa coisa dura e grande, o que me deixava nervoso.

Ele também tirou sua camiseta a me disse para abraça-lo, então ele me deitou, e encaixou-se entre minhas pernas, desceu sua mão, abriu a calça e deixou sua cueca branca à amostra. Disse-me que esperava aquele momento desde que me beijou pela primeira vez. Era a primeira vez que nos víamos sem camisa, ele tinha braços fortes e um corpo muito definido, embora tivesse barba, seu peito não tinha pelos.

Ele foi me chupado e descendo até tirar abrir a calça e morder meu pau mesmo de cueca, disse que eu era bem criado. Tirou completamente a calça e baixou minha cueca, pegou meu pau, que tinha uns 19 cm e estava todo babado, começou a lamber e depois a chupar, sua barba roçava nos meus pentelhos. Eu estava indo à lua com aquelas chupadas, sua língua era boa em muitas coisas e eu gemia e me contorcia de prazer. Levantou minhas pernas, chupou meu saco e desceu até chegar ao meu cuzinho, começou a chupar e enfiar a língua.

Eu me levantei, o deitei e tirei sua calça e cueca e vi um pau lindo, enorme e grosso, com uma cabeça grande, confesso que aquilo me deixou com um pouco de medo. Ele me pediu para que deitasse ao seu lado e fizéssemos um 69. Comecei a chupar seu pau, meio desajeitado, mas fui melhorando. Seu pau estava bem inchado, com veias fervendo e babava muito, aquilo era delicioso.

Ele veio até minha boca, beijou-me e disse para eu penetra-lo devagar, ele se virou pro outro lado, de costas pra mim, cuspiu no dedo e lubrificou seu cuzinho. Eu posicionei meu pau na sua bunda e encostei a cabeça na entrada, não estava encaixando, então ele pegou meu pau e colocou direitinho no seu buraquinho e eu fui forçando até que a cabeça entrou. Ele gemeu e disse que era a primeira vez que estava dando (percebi, pois estava bem apertadinho e gostoso). Aquela era uma noite de estreias para nós dois.

Foi forçando e penetrando cada vez mais, para compensar sua dor eu beijava seu pescoço, sua nuca, dizia no ouvido que o amava, ele virava um pouco a cabeça e eu chupava seus lábios, sua língua. Quando penetrei tudo, minhas bolas encostavam-se às dele e isso me deixava louco. Segurei forte sua cintura e comecei um leve movimento de vai-e-vem, ele começou a gemer mais e dizer: “Não para, eu quero mais. Meu físico me mostra o que você sabe”. Eu começava a acelerar e gemer no ouvido dele, eu não queira mais parar, mas percebi que estava quase gozando, então tirei meu pau devagar, ele se virou e ficou em cima de mim, enfiou a língua na minha boca com um hálito quente e gostoso.

Ele levantou minhas pernas, começou a chupar novamente meu cu e logo depois cuspiu no pau dele. Disse que iria ser carinhoso e que colocaria devagar. Ele encaixou muito bem, e forçou entrada, eu tranquei e ele disse pra relaxar, só iria doer no inicio. Eu relaxei e a cabeça entrou, senti uma dor irritante, como se tivesse rasgando. Ele foi penetrando, me beijava gostoso, mas não dava pra ignorar a dor que aumentava, pedi para ele parar e ele disse que já estava quase tudo em mim. Continuei relaxando e percebi que suas bolas encostavam na minha bumba, ele deu um tempo para que eu me acostumasse. Ele me beijava e eu continuava a sentir dor, seu pau era muito grande.

Passei a mão na minha bunda e toquei nos seus pentelhos e num toquinho de pau que restava, foi quando percebi que dedos estavam melados de sangue, tomei um susto, ele olhou, chupou meus dedos, e disse que aquilo era normal, pois era minha primeira vez. Ele começou um movimento devagar e eu com dor, sangrando, mas com um grande prazer de ter meu namorado com seu membro dentro de mim. Ele foi acelerando e como já era experiente, não iria gozar logo. A dor foi passando e ele penetrava fundo, estava fodendo-me com firmeza, seu suor escorria sobre mim. Ele me abraçou me levantou e sentou, sem tirar astro de mim. Eu comecei a cavalgar e ele segurou minhas costas e minha nuca, forçando minha boca na dele.

Ele gemia forte, lambia meu peitou, eu mordia sua orelha, seu pescoço, cheirava seu cabelo suado. Eu olhei para o céu e vi que a lua crescente sorria para nós, ela era cumplice do nosso amor. Seu pau me tocava num ponto que me dava um prazer que eu não sabia que podia sentir, eu gozei na barriga dele. Ele limpou com os dedos, lambeu e me beijou, percebi que minha porra junto com sua saliva tinha gosto doce.

Ele começou a gemer ofegante, me abraçou forte e encolheu os dedos dos pés (acho isso lindo), e gozou dentro de mim. Pude sentir aquele jato forte e porra no meu cu. Ele gozou muito, afinal fazia um tempo que ele estava me esperando.

Ele tirou o pau devagar, mas a porra não escorreu, seu pau era grande e a penetração foi profunda. Então deitamos sobre os casacos sujos de esperma e sangue, e ficamos nos beijando e nos acariciando por muito tempo até sentirmos o frio da noite.

No dia seguinte estava com a bunda assada e tive dificuldades pra sentar. Demorei um pouco pra me recuperar, mas com o tempo comecei a transar quase todos os dias com ele. Hoje tenho 21 anos e continuamos namorando.

Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Ah.. que bonito, adorei seu conto..! espero que continue escrevendo aqui... parabéns!!

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Que casal lindo! E a trepada também, suave e gostosa de ler!

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