Acampamento de Verão

Um conto erótico de Michael
Categoria: Grupal
Contém 1412 palavras
Data: 23/07/2010 20:13:49

No último verão, eu e minha esposa Ju, buscando fugir um pouco da rotina, resolvemos acampar por alguns dias. A ideia era de ficarmos juntos, nos amando, em contato direto com a natureza. Não queríamos nenhum tipo de agito. Só paz, e muito amor. Escolhemos um local que era pouco conhecido devido ao difícil acesso, na beira de um rio de águas cristalinas, e para lá nos dirigimos.

Chegando lá, constatamos que não havia mais ninguém. Só nós dois, exatamente como havíamos planejado. Montamos acampamento e a partir de então começamos a nos amar, praticando sexo de todas as formas possíveis e imagináveis. Andávamos nus o tempo todo. Tudo corria maravilhosamente bem.

No segundo dia, descemos para o rio, onde nos banhamos e transamos muito. Ao voltarmos, porém, tivemos uma surpresa. Quatro jovens, todos na faixa dos 20 anos, acabavam de chegar ao local, e se preparavam para também montar acampamento. De início tive uma imensa decepção, já que nossa liberdade acabaria ali. Porém, quando olhei para a Ju percebi que, por mais que aquela situação não tivesse sido programada, havia um certo brilho em seus olhos que deixava entrever uma ponta de desejo e sacanagem. E isso me deixou extremamente excitado, já que sou cúmplice e parceiro em todas as aventuras e taras de minha mulher. A título de esclarecimento, somos casados há dezesseis anos e, para manter a chama sempre acesa, adoramos apimentar nossa relação, fazendo tudo aquilo que nos vem a mente. Minha esposa, que é uma morena deliciosa com seios volumosos e uma buceta carnuda e cheirosa, adora provocar e seduzir. E eu adoro vê-la sendo comida pelos olhos de outros homens. Não raras vezes essa situação acabou levando a ménages e swings, sempre respeitando-se a vontade de ambos, ou seja, se um dos dois não topar, o outro não vai em frente.

Mas voltando ao nosso acampamento, nem precisamos dizer nada um ao outro, já que nossos olhares diziam tudo. Já que não havia outro jeito, faríamos com que aquela “decepção” se transformasse em algo excitante para todos. Assim, nos enrolamos em nossas toalhas e fomos cumprimentar os jovens e oferecer ajuda.

Quando os rapazes viram a Ju, não conseguiram disfarçar o ar de excitação que lhes tomou conta. E nem poderia ser diferente, já que certamente jamais imaginariam encontrar uma beldade daquelas, semi-nua, em um local tão ermo. Fomos então, eu e Ju, a nossa barraca, para vestir ao menos nossas roupas de banho, já que não dava pra ficar de toalha o tempo todo, especialmente eu, que já não conseguia conter minha excitação.

Tão logo entramos na barraca, a Ju pegou minha mão e colocou em sua buceta pra mostrar seu estado. Só de encostar, minha mão ficou ensopada, já que seu melzinho chegava a escorrer pelas pernas, o que me deixou mais enlouquecido. A Ju perguntou então se podia brincar um pouco de sedução com os meninos, no que concordei imediatamente. Saímos então da barraca, eu de bermuda, já que de sunga não conseguiria disfarçar minha excitação, e ela com um biquíni minúsculo, todo enterrrado em sua bunda. Os meninos ficaram loucos com aquela visão, e mal conseguiam montar seu acampamento. Me propus então a montar tudo para eles, enquanto minha esposa, com intenções pra lá de quentes, lhes mostraria o rio. Um dos meninos, porém, que se mostrava mais arredio, preferiu ficar me ajudando, enquanto os outros não viam a hora de ir para a água com a Ju.

Ficamos então, eu e o rapaz, montando a barraca em que ficariam. Ele não era de muito papo, e vi que estava um tanto nervoso. Passados uns vinte minutos, o rapaz disse que não estava muito bem, pediu licença e partiu rapidamente em direção ao rio. Eu, que já estava louco pra saber como estava se portando a Ju com os rapazes, saí em seguida, sorrateiramente. Fui no maior silêncio possível, e, quando estava próximo ao rio, tive uma grata surpresa. O menino que estava me ajudando estava ali escondido, nu, olhando em direção ao rio, masturbando-se compulsivamente.

Quando me viu, quase teve um colapso. O susto foi tão grande que imediatamente gozou, deixando jorrar jatos de porra em tudo o que estava a sua volta. Pedi para que se acalmasse, mas ele parecia muito assustado. Quando cheguei perto e olhei em direção ao rio, logo vi o porque daquele pavor. A Ju estava nuazinha, sentada no pau de um dos meninos, cavalgando-o loucamente, ao mesmo tempo em que chupava os paus dos outros dois de forma compulsiva, como se quisesse engolir tudo.

Aquilo me deixou maluco de tesão. Eu até imaginava que a Ju seduziria os rapazes, mas não pensei que se entregaria pra eles tão rapidamente. Imediatamente tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta freneticamente. Falei pro menino que podia se acalmar, pois estava tudo sob controle. Ele parecia não acreditar. Imediatamente, então, seu pau endureceu, e era um pau respeitável, muito grosso. Ele perguntou se eu não estava bravo mesmo, e, assim que confirmei, se acalmou.

Começamos então a nos masturbar olhando aquela cena. Naquele momento, um dos rapazes havia gozado na boca da Ju, e ela, safada que é, ficou brincando com a porra na boca, até engolir tudo. Ficou então de quatro e pediu pro outro rapaz que ela estava chupando, que metesse o pau em seu cuzinho. O outro, que comia sua buceta, ela pediu que levantasse e enterrasse o pau em sua boca.

Aquilo era demais. Ver minha mulher sendo fodida por três jovens era algo indescritível. Mas o melhor ainda estava por vir. Olhei para o lado e vi que o outro menino se masturbava mas já não olhava para a orgia da Ju e seus amigos, mas sim para o meu pau. Embora eu nunca tivesse tido uma experiência homossexual, aquilo me deixou mais excitado. Virei então pra ele e perguntei se gostava do meu pau. Qual não foi minha surpresa quando o menino abaixou e abocanhou tudo, chupando-me inteirinho.

Aquilo era uma loucura até então inimaginável. Minha mulher se acabando com três garotões que mal conhecia e eu sendo chupado por outro. Não demorei nada e explodi em um gozo forte, jorrando porra na boca e rosto do rapaz. Ele gozou junto, e sua porra quentinha atingiu minhas pernas, me excitando ainda mais. Que loucura! Que tesão!

O clima estava tão excitante, que mal gozamos, nossos paus já se enduresceram novamente, prontos pra uma nova rodada.

Resolvi então fazer uma loucura. Como o menino que estava comigo já era mais do que cúmplice, me abaixei e enfiei seu pau em minha boca. Pela primeira vez eu sentia o gosto de um pau, e o pior, estava adorando. Chupei como um louco. A loucura foi tanta que, talvez por achar que nunca mais poderia repetir aquilo, tirei o pau da boca e, de quatro, fiz o garoto me penetrar. E ele fez aquilo com tanta vontade, que não demorou nem dois minutos e gozou dentro de mim. Caímos os dois para o lado e nos recompusemos rapidamente, pois os quatro também já haviam gozado várias vezes e se preparavam para subir.

Vi quando a Ju beijou a boca de cada um, eram beijos melados que só ela sabe dar. Junto do “meu” menino, subi rapidamente para o acampamento.

Logo que chegamos, a turma dos safados chegou também, com a maior cara lavada, como se nada tivesse acontecido. Os rapazes falavam que o rio era uma delicia, e que aproveitaram muito. A Ju, por sua vez, só me deu uma olhadela de cumplicidade, como que louca pra contar toda sua aventura. Só não sabia ainda que eu havia visto tudo, e, principalmente, que eu também havia tido uma aventura inesquecível.

Mais tarde, contei a ela tudo o que havia visto e feito, e ela ficou louquinha de tesão. Transamos novamente, ela gemendo alto, como que querendo ser ouvida por seus novos amantes. Nos outros dias, repetimos a dose, ela com os três garotos e eu com o outro. Somente no último dia resolvemos nos juntar, todos, para foder a Ju de todas as formas possíveis.

Foi tudo muito louco e excitante. Cinco paus entrando e saindo daquela buceta carnuda, do cuzinho delicioso e da boquinha quente da Ju, em um revezamento constante, era realmente algo muito excitante. Essa foi, sem dúvida, nossa melhor aventura. Tenho certeza de que os rapazes não se esquecerão da morena insaciável que acabou com eles naqueles dias.

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Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😠😒

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Tua fêmea é o máximo. Quanta inveja!!!!!! Aproveite bastante.

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ESTE CONTO E UMA VERDADEIRA SURUBA..RSRS,SE TODOS MARIDOS FOSSEM ASSIM? NOSSA SERIA UMA REVOLUÇÃO..MUITO BOM

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