Márcia loira do Lido.

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 24/07/2010 02:21:14
Última revisão: 24/07/2010 02:39:15

Márcia Loira do Lido

Márcia Loira do Lido estudou comigo em um famoso curso de inglês, na Avenida Princesa Isabel em Copacabana no ano de 1981, pele clara sempre queimada de sol, pernas e bumbum redondo com pelinhos loiros, olhos verdes muito atraentes, olhar penetrante, sorriso bonito, cabelos loiros queimados de praia.

Estava no Book Two (livro dois), quando Márcia entrou para minha classe ela sentava bem em frente, às vezes percebia que ela me olhava, mas não acha nada de mais, com tempo descobri que ela andava na Praça do Lido, aonde eu ia diariamente no começo da noite com meus irmãos depois das aulas.

Eu ficava muito na janela do meu quarto ouvindo música, havia uma vizinha chamada Patrícia, que morava de fundos também, nossas janelas ficavam lado a lado, uma com a outra, o que nos aproximou, ela tinha uma amiga chamada Eunice, logo fiz amizade com elas, e ia com meus irmãos todos os dias para a porta do colégio Lido na Praça do Lido buscar as duas que estudavam lá.

Elas nos apresentavam a varias garotas, as aulas terminavam e ficávamos um tempo no banco da praça conversando, logo descobri que Patrícia estava afim de mim e por isso organizava sempre um jogo chamado salada mista, na esperança de conseguir me beijar, foi quando Márcia começou a participar, descobri depois que ela teve um caso com um amigo de colégio chamado Leonardo, que agora namorava uma mulatinha bem jeitosinha.

Numa dessas brincadeiras de salada mista percebi como Márcia me olhava, quando chegou minha vez já sabia que meu irmão ao tapar meus olhos iria apertar minha vista quando fosse uma gata, quando senti sua mão apertando, não tive duvida pedi “salada mista!”... Era Márcia me aproximei e lasquei um beijão ela correspondeu de pronto... ”nossa que boquinha gostosa!” o beijo foi demorado causando ciúmes em Patrícia, que também participava da brincadeira, ao abraçar Márcia apertei ela com força sem dar espaço, dando uma pressão, tenho certeza que ela sentia meu membro duro por baixo de minha calça de moletom encostando-se a suas coxas praticamente nua só com aquele uniforme de colegial... ”hum aquela saía... nossa que tesão.

Saímos logo da brincadeira, fomos para um carro embaixo de uma arvore num local escuro que passa pouca gente, comecei a beijá-la, chupava seus lábios, depois fui para o pescoço beijei, suguei, lambi, senti sua pele arrepiar ao mesmo tempo em que sentia esfregar sua xaninha em meu pau latejando, querendo pular para fora da calça, mas não podíamos escancarar, pois nossos amigos ainda estavam no banco da praça, procurávamos ser discretos, mas Márcia usando seu corpo para tampar a visão, não resistiu segurou meu cacete e sussurrou em meu ouvido:

– Vamos dar uma volta na beira da praia.

Olhei em seus olhos e seguimos para praia sem dar uma palavra, ao chegar à beira, naquela época a praia não era iluminada pelos holofotes. Encostei-me a uma trave de rede de vôlei, comecei a beijar Márcia novamente, minhas mãos foram direto para baixo de sua blusa, desabotoando e deixando a mostra aqueles seios branquinhos, bronzeados de sol com os biquinhos cor de rosa, que delicia chupei muito, enquanto isso ela não largava meu pau por cima da calça, até que não resistiu e colocou a mão por dentro, meu pau já estava bastante melado por causa da excitação, virou de costas e colocou meu pau por baixo de sua saia, bem entre suas coxas, estava explodindo de tesao e enquanto isto eu apertava o biquinho do peito dela.

Sentia a piroca quente e dura entre suas coxas, ela se movia com meu pau entre as pernas quase me fazendo explodir em gozo, que sarro de bunda gostoso com meu cacete quase explodido naquelas coxas, virei ela de frente e beijei sua boca, passei a mão em sua bunda, senti aquela calcinha enterradinha no bumbum e já molhadinha, cheguei-a para o lado e meti o dedo por trás na sua xaninha, estava encharcada, toda meladinha, pronta para meter, esfreguei um pouco o grelo dela e ela se arrepiou em meus braços, coloquei meu pau entre suas pernas novamente.

Ela gemia e dizia que queria meu pau dentro dela, queria meter gostoso... Tirei sua calcinha e ainda em pé a virei de costas, comecei a roçar meu pau naquela bunda redondinha só que agora ela estava sem calcinha.

- Assim... Te amo, quero muito você dentro de mim.

Ela parecia uma gata no cio, esfregava sua bunda em meu pau com força, pedia para meter nela. Foi quando ela ficou na ponta dos pés, com bumbum empinado, e eu enviei a cabeça do meu pau só na entradinha da xaninha dela, fiquei brincando com meu cacete nos lábios da xaninha dela, que estava completamente melada, ela gemeu muito, disse que sempre morreu de tesao por mim, que não acreditava que estava fazendo aquilo, disse a ela que não se preocupasse, sou discreto e vou ser carinhoso, ela pegou meu cacete e disse:

- Coloca dentro de mim com carinho.

Tirei minha camisa e coloquei no chão, em cima da areia, pedi para ela deitar em cima, ela obedeceu, deitou e abriu as pernas, me abaixei e fiquei de joelhos em frente aquelas pernas apertas que visão maravilhosa, meti a piroca naquela xaninha apertadinha, quente e molhadinha, sentia que Márcia não tinha experiência, tive dificuldade para penetrá-la no inicio, mas meu pau estava que nem ferro meti forte na xaninha molhadinha.

Ela gemeu soltando gritinhos de dor e apertou suas unhas em minhas costas, pediu para que não parasse, dei várias estocadas, ela gemia e pedia para dizer que a amava, eu metia pica naquela xotinha e dizia para ela abrir bem as pernas e sentir a pica entrando e saindo, ela dava mais gritos de prazer e dor.

-Ah... Não para... Assim... Diz que me ama... Vai mete gostoso, sou sua... Hum...

Sentia que estava arregaçando aquela xaninha apertada, enfiava com força, enquanto colocava as mãos em seus ombros por trás, puxando o corpo dela para mim, a fazendo sentir até o talo, gemia de dor e tesão, dizia que me amava, eu não parava de estocar aquela xana com vontade, sentia meu pau esfregando em seu grelinho, comia ela na posição papai e mamãe, mexia meu corpo mais para cima fazendo meu pau esfregar em seu grelinho, arrombando sua xaninha, ela gemia, beijava minha boca.

Eu metia rápido, fundo e com força, rasgando aquela xaninha apertadinha, ela não tinha muita experiência, mas tinha muito tesão, minha pica ficava apertada dentro daquela xaninha, as vezes diminuía o ritmo para não gozar e voltava a estocar, ela gemia, babava de prazer e não parava de me beijar então enfiei bem fundo, não agüentei de tesão e gozei dentro, bem fundo deixando meu leitinho dentro dela...naquela época não queria nem saber , que foda gostosa, fiquei só imaginando ficar com ela em um lugar liberado, chupar ela todinha, quero comer ela direito, na praia é ótimo mas num playground vazio seria melhor ...ela levantou e se limpou tirando a areia com minha blusa e disse que me amava novamente e que queria me ter sempre dentro dela, voltamos como se nada tivesse acontecido para o banco da praça onde ainda rolava o jogo.

Na hora de ir embora eu e Márcia marcamos de nos encontrar novamente...

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Comentários

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Teu primeiro conto,já é uma maravilha,adorei tudo,muito gosto o jeito que vc conta todos os detalhes,espero que vocês encontrem um lugar bom,e continuem,e vc possa fazer com ela tudo que deseja,espero continuação depois ok...depois veja meu conto..bjs

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primeira vez que escrevo um conto, esse conto assim como todos que vou escrever realmente aconteceram.

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