Se você leitor está conhecendo nossa história só agora, vai entender bem melhor o que se passa nesse relato se ler antes os relatos que já publicamos. Procure aqui na Casa dos Contos mesmo, clique lá em cima no linque "Autor: Samara” e conheça toda a nossa história.
Tenho andado muito agitada. Esta semana almocei com o meu marido na rua. Ele foi pro escritório e eu fui ao shopping. Eu estava de vestidinho curto, bem decotado. Isso é normal para mim, sempre adorei estas roupas e o Edu também. Mas me deu uma coisa, como que do nada estava excitada só por estar viva, só por estarem me olhando, e eu decidi que iria aprontar alguma coisa. Eu precisava me sentir viva.
Fui a um salão de beleza que fica bem em frente ao shopping, e fiz depilação. Saí de lá sem calcinha, pois acho incômodo abafar a região com a calcinha logo depois de depilar.
Voltei ao shopping, e saí à caça de uma sapataria. Entrei em uma, duas, três ... na quarta um rapaz me atendeu, um vendedor. Naturalmente ele foi discreto, mas seu olhar não me deixou dúvida. Logo que entrei ele mergulhou nos meus seios perdeu os olhos no decote, nos meus seios, depois nas minhas pernas. Eu pensei "é esse mesmo ....".
Pedi para ver três sandálias na vitrine. Ele trouxe cinco. Fiquei uma meia hora experimentando ... de vestidinho curtinho e sem calcinha. Ele não falava nada, mas não se preocupava em disfarçar. Seus olhos se perdiam na minha pequena recém-depilada, e eu estava adorando.
Escolhi uma, paguei, e fui embora. Dei uma volta, tomei um café, mas eu ainda não estava satisfeita. Voltei na loja. Um outro vendedor veio me atender. Eu disse que não, que era cliente dele.
Dessa vez ele me levou para a última cadeira, de costas para a porta, no fundo da loja. Trouxe outras cinco sandálias, e um banquinho que eles usam acho que para pegar as caixas nas prateleiras mais altas.
Ele segurou minha perna, pela panturrilha, com um toque mais safado que na primeira vez, tirou minha sandália e apoiou meu pé no banquinho. Depois ele tirou a sandália do outro pé para provar uma das que ele trouxe. Eu estava só olhando o jeito dele olhando sem disfarçar para o meio das minhas pernas. De vez em quando ele olhava para mim e eu sorria, para ele ver que eu sabia o que estava acontecendo.
De repente, do nada, ele falou que com a minha perna em cima do banquinho, e a outra aberta, ele podia ver que eu tava muito excitada. Disse que a minha buceta se abriu para ele, e dava para ele ver que eu estava molhadinha lá dentro. Isso me pegou de surpresa, mas eu adorei. Realmente eu tenho os lábios até que bem comportadinhos, e quando ele abriu minha perna com a outra sobre o banco, eu senti direitinho eles se separando.
Ele ficou falando para mim “que delícia de buceta, tá toda vermelha ...”. Um estranho falando da minha buceta para mim desse jeito normalmente é agressivo, mas eu é quem estava sendo agressiva, e me excitou mais ainda. Eu disse que tinha acabado de depilar, por isso estava avermelhada, mas que normalmente é bem branquinha na parte de fora, e rosadinha na parte de dentro.
Enquanto experimentava sandálias em meu pé ele ficou descrevendo que ela está rosadinha por fora e vermelho fogo, brilhante, por dentro. Falou do botãozinho como que querendo saltar para fora e mais em baixo um buraquinho delicado que para ele mais se parece com a porta do paraíso.
Na verdade eu estava adorando, cheia de tesão mesmo. Ele deve ter percebido, quando fico muito excitada, mordo o lábio inferior, é involuntário, não consigo controlar. Em tom de pergunta falei “mas essa porta do paraíso não está escondida não”?
Se era para ficar escondida, eu não estava escondendo dele, foi o que ele me respondeu. Depois ele chegou a falar de estar dentro desse buraquinho, de conhecer o paraíso, mas eu disse que só meu marido conhece o paraíso e ele não insistiu Disse que ficava feliz só de poder ver tão de perto assim.
Um pouco depois ele me perguntou se eu só tinha tanto orgulho da buceta. Por que não tinha orgulho também dos meu peitos que, aliás, estavam metade para fora do decote. Respondi que tenho orgulho deles sim, que acho eles lindos, e por isso gosto de decotes como o que estava usando, mas tinha mais gente na loja. Indiquei com os olhos um outro cara que estava no caixa.
Ele então me falou para não me preocupe, quando eu saí da loja ele contou para este cara da minha buceta. ele que ele só estava ali para tentar pegar uma distraída mesmo. Não falei nada. só dei um sorriso de "entendi". Foi o suficiente para ele tirar o corpo da frente, virar para o colega e dizer "olha que delícia de buceta".
Eu deixei, não me mexi, fiquei com a pernas abertas. Acho que eles pensavam que eu ia me fechar, mas eu sorri para o outro cara também. Eu estava é adorando, me sentindo poderosa, com os dois estranhos completamente perdidos olhando minha buceta.
Escolhi mais uma sandália, e nos encostamos no caixa, junto do outro cara. De novo ele falou dos meus seios, do decote, disse que é uma pena eu ter vergonha deles. Ele estava me provocando, e eu topei a provocação. Quis dar uma última atormentada neles. Puxei uma alça do decote, que realmente era muito grande e delicioso, e tirei o seio esquerdo para fora.
E fiquei assim, enquanto ele elogiava meu seio redondo e carnudo. Adorei quando cara do caixa disse que ficou fasciado com o mamilo claro e bem definido com bico pouco saliente do meu seio, que é uma delícia. O vendedor então disse “que pena que é só do marido, né”? Respondi que realmente os seios não tem tanto problema, que ele podia pegar.
No mesmo instante ele apalpou meu peito, Pegou com a mão cheia e apertou, até estivando o bico, e ficou brincando assim de apalpar. Falei para o outro que ele podia se servir. Delicadamente ele puxou a outra alça decote e desnudou meu outro seio, para ficar acariciando e e dedilhando só no mamilo, de vez em quando dando um apertãozinho suave no bico. Olhei para ele e perguntei se ele estava querendo me deixar excitada. Ele perguntou se estava conseguindo. Brinquei com ele dizendo que enquanto ele não parasse eu não iria embora.
Um pouco depois paguei a sandália e fui embora me sentindo poderosa, deliciosa, viva. Quando contei para o meu marido ele ficou alucinado, disse que eu a cada dia surpreendia ele mais e mais. Combinamos de algum dia voltar lá, ele comigo, só para ele cumprimentar os caras como se não soubesse de nada, e nós dois nos divertirmos mais um pouco observando a reação dos dois.
Publicar nossa história aqui na “Casa dos Contos” está sendo uma experiência deliciosa para nós dois. Foi aqui que tudo começou (como relatamos no conto "Samara: um presente de Eduardo para Jorge"). Estamos juntos escrevendo, relembrando e revivendo momentos mágicos e especiais em nossas vidas. É gostoso depois poder ouvir a opinião e os comentários de quem leu e gostou. É para isso que colocamos nosso msn no final de cada conto (ainda que alguns infelizmente não entendam isso e façam um julgamento cheio de preconceito sobre nós e principalmente sobre a Samara). Nosso msn: samara.edu@hotmail.com