Vou relatar algo que ocorreu à aproximadamente dois meses e que ocorre até os dias de hoje. Meu irmão se chama Felipe, tem 20 anos, loiro olhos azuis, pele clara, músculoso, alto, 1,82. Ele é apenas meu irmão por parte de pai. Eu sou Sabrina, tenho 18 anos, tenho os cabelos lisos e loiro escuro, pele clara, cintura fina, coxas grossas, seios médios e bem durinhos, e uma bunda exageradamente grande e bem empinada.
Eu não conhecia meu pai, eu morava apenas com minha mãe, ela sempre falava de meu pai, mas eu nunca me interessava em saber mais sobre ele. Minha mãe tinha problemas no coração, e... ela morreu. Eu tinha 16 anos na época, e não havia nenhum parente próximo na região. Incrivelmente, apareceu um cara, que dizia ser meu pai, e fazia sentido que ele fosse. Meu pai chamava-se Roberto. Fui morar com ele, e meu irmão. Era só nós três e Bob, nosso cachorro. Felipe tinha um certo "ciúme" de mim, com meu pai. Mas eu creio que era inveja, por eu ser a filha caçula, meu pai me dava mais coisas, me mimava.
Felipe sempre foi exibido, se achava e era infelizmente um pegador. Não havia uma menina que não tinha ficado com ele. Eu confesso que eu do mesmo modo que ele, tinha um "ciúme", mas sim com ele e outras meninas. Eu sempre fui muito calada, portando quase não tinha amigas, e sempre andava com roupas folgadas e calças largas, pelo fato de ter uma bunda grande, e quando me olhavam eu sentia muita vergonha.
Passou-se dois anos, e meu pai também morreu, e agora éramos eu e Felipe. Felipe já estava no 3º ano da faculdade, e eu estava apenas iniciando. Quase não falávamos um com outro, e quando falava era um xingamento. Ele tinha uma namorada, Tainara, a qual eu odeio. Eu sentia inveja por ela ter ele, ele ter ela e eu nunca tinha ninguém. Meu quarto era do lado do dele, e eu sempre ouvia gemidos. Ele traia ela, com várias garotas. Aquilo me deixava p. da vida.
Certo dia, fui avisar à Felipe que a pizza tinha chegado, e entrei em seu quarto sem bater na porta, e me deparei com ele batendo a famosa "punheta". Fiquei horrorizada, pelo modo que ele estava, com os olhos fechados e gemia, e contorcia, e esfregava suas mãos em seu pau com força. Ele abriu seus olhos azuis e me olhou e simplesmente disse sorrindo:
- Que foi?
- É-É que a piz-za chegou!
Eu disse gaguejando, e ele calmamente perguntou se eu estava com medo, ou se eu achei muito grande. E eu xinguei ele e sai correndo. Aquela cena ficou em minha mente pelo resto do dia. Eu não parava de me lembrar. E quando eu o via, eu me escondia com vergonha, ele me olhava e ria. Fui tomar banho, e deixei a porta do meu quarto apenas encostada, e como de costume, a porta de meu banheiro deixei do mesmo modo. A água caia sobre meu corpo e eu já havia esquecido aquilo, quando de repende, eu senti mãos em minha cintura e algo roçando em minha bunda. Eu tremi e dei um grito e me virei automaticamente, e era Felipe dando risadas, e sem cueca. Ele estava lá: Nú!
Eu gritei para ele sair, mas ele não saia, eu me afastava e ele me puxava para ele, apertava minhas coxas e esfregava seu pau em minha xxt. Aquilo me deixava frustrada mas ao mesmo tempo excitava. Porém eu tinha medo dele, mesmo com dois anos de convivência, Felipe ainda era um estranho para mim. Eu o olhei, e gritei:
- O que você quer?
Ele segurou meu queixo e respondeu com uma cara de safado:
- Eu quero entrar em você.
Aquilo me fez acordar e fiquei morrendo de medo e ao mesmo tempo de vontade. Eu tentava sair, mas eu não conseguia escapar, a única solução que eu vi foi chutar seu pau, dei um chute e sai correndo. Parecia que ele nem tinha sentido dor, ele gritou "CACHORRA, VADIA VOLTA AQUI", enquanto eu já estava na cozinha, e ele me alcançou. Me jogou no chão, e me deu um beijo selvagem. Começou a me agarrar, e se esfregava em mim, eu apenas sussurrava " Isso é errado " enquanto já estava sendo dominada pelo tesão. Ele me pediu para chupa-lo, e eu inexperiente, iniciei um boquete, que segundo ele foi ótimo. Coloquei primeiro a cabecinha, e fui chupando devagarzinho, quando notei ele tacou tudo na minha boca, eu até engasguei, mas ele só me pedia para chupar e chupar. Ele gozou na minha boca. Eu fiz cara de nojo, e ele disse que eu deveria engolir. Depois, ele me deitou e começou a me chupar e morder cada parte do meu corpo. Ao mesmo tempo que era doloroso,era bom. Eu chorava e pedia pelo amor de Deus que ele parasse, eu gritava, mas ele parecia que estava possuido e nem me dava a mínima atenção.
Ele pegou e foi enfiar o seu pênis em mim, enquanto eu o estapiava, eu era virgem e ele sem dó nem piedade, meteu com tudo. Eu só gritei, e ele já estava bombando dentro de mim, eu abraçava suas costa e o arranhava todo. Eram múltiplas sensações; dor, prazer, medo, desejo. Era inevitável o parar. De repente, eu senti algo quente, era sua porra. Ele gozou, jorrava porra em minha bocetinha. Depois, ele puxou, e me virou de costas, e deu chupõesno meu pescoço, eu implorei para que ele não metesse em meu cú, mas ele não teve dó, meteu tudo sem lubrificante e nem nada. Ele metia mais louco do que metia na minha boceta, eu já gritava de dor e me esperniava. Depois do nada, ele gozou, e se deitou do meu lado, olhou-me e disse:
- Eu sempre desconfiei que você queria.
Eu olhei ele, com os olhos embaçados e cai no sono. Acordei com ele do meu lado no outro dia, havíamos transado em sequencia depois da primeira vez, eu não sabia o que estava por vir...