Amizade estranha
Trabalho há muito tempo, em uma mesma sala, com uma colega muito legal. Como já estamos juntos de longa data, é claro que acabamos nos tornando íntimos, e nossas conversas são francas e sem rodeios. Cada um fala a vontade. Não temos segredos, inclusive para assuntos pessoais e reservados. Ela me conta tudo, e tenho liberdade para falar qualquer coisa para ela.
Teve uma época que nosso setor teve que passar por uma manutenção, e ficar fechado por três dias. Resolvemos então fazer uma viagem para uma pousadinha simples de uma praia quase deserta, não muito longe de nossa cidade. Havíamos combinado ficar em quarto de casal, por ser mais barato.
Quando chegamos fiquei meio decepcionado porque, como era dia de semana e fora de temporada, a cidadinha estava vazia. Pensei comigo, vai ser difícil arrumar alguém.
Fomos para nosso quarto, ajeitamos as coisas, e trocamos de roupa para irmos à praia. Quando estamos nos vestindo, ela veio para mim, pedindo que desse nó no sutian do biquíni dela. Achei estranho porque acabei vendo seus peitinhos, mas ela aparentemente nem ligou.
Ficamos o resto da manhã e parte da tarde na praia, que estava realmente deserta. Só tinha alguns casais, poucas crianças e mais ninguém. Tomamos muitas cervejas porque estava muito calor e o sol de matar.
Quando fomos embora, assim que chegamos à Pousada, corri para o banheiro porque estava muito ardido do sol, e queria tomar um banho logo. Novamente me surpreendi porque ela entrou no banheiro, e fez xixi na minha frente, dizendo que estava muito apertada. Em seguida tirou o biquíni e entrou no box junto comigo, dizendo que também estava queimada do sol.
Fiquei muito surpreso, e ela vendo a minha cara, perguntou: - Tá estranhando o quê? Nunca viu uma mulher pelada? Não gostou? Fiquei meio sem jeito, e logicamente o pau manifestou-se de imediato, foi ai então que ela falou: - Nosso problema é que estamos cheios de tesão e querendo gozar, certo? Concordei com ela. Ai ela disse: - Amigos não transam entre si, porque estraga a amizade, ...mas amigos não deixam amigos na mão, certo? Desta maneira vamos fazer o seguinte: vou te ajudar e você vai me ajudar, concorda? Concordei na boa.
Saímos do banho e fomos para a cama. Lá ela atacou-me de todo jeito. Chupou meu pau, meu saco, lambeu-me todinho até que eu disse a ela vou gozar. Ela então pegou meu pau meteu todinho na boca e disse: - Goza meu amigo, goza gostoso! Ai dei um banho de porra nela, que não sei como não engasgou.
Demos um tempo, e ai foi a minha vez. Que delícia, cai de língua nos peitinhos e na bucetinha dela, mas com tanta vontade, que em pouco tempo ela estava delirando e mandando que eu chupasse mais e mais. Gozou muitas vezes.
Quando enfim terminamos, acertamos que iríamos fazer tudo que o outro quisesse, mas só não iria haver penetração, para não estragar nossa amizade. Achei uma bobagem, mas tive que concordar, porque pelo menos não ficaríamos na mão.
Depois que terminamos já bem aliviados, fomos descansar em umas redes, que tinham na varanda, e apreciar o por do sol. Após o jantar, dormimos agarradinhos.
No dia seguinte, mesma rotina. Ficamos o dia inteiro fritando na praia, tomando caipirinhas, comendo uns peixinhos, até bem tarde. Quando voltamos para a pousada, entrei no banho, e ela entrou atrás de mim. Na mesma hora meu pau deu sinal de vida de novo. Então ela disse-me: - Meu amigo, acho você está precisando de ajuda novamente! Aí retruquei com ela: - Até parece que você também não está? Ela teve que reconhecer que sim, então fomos para a cama novamente.
Lá ela me provocou de todas as maneiras. Pegava meu pau super duro e colocava na portinha da sua bucetinha, punha e tirava várias vezes, mas não deixava entrar. Depois virava de costas e deixava que eu colocasse só a cabecinha do pau no seu cuzinho. Assim que o cuzinho começava a abrir para ser penetrado, ela o piscava e o fechava novamente. Quando já não agüentávamos mais, resolvi tocar uma siririca para ela, enquanto ela batia uma punheta para mim. Gozamos ao mesmo tempo, e eu lavei a bucetinha dela de porra, tanta que chegou a escorrer pelas pernas.
No dia seguinte, que era o dia da nossa volta, levantamos cedo, e brincamos mais um pouquinho. Ela me fez um boquete bem gostosinho, só para sentir mais uma vez o gostinho da minha porra, segundo o que ela me disse. Pouco mais tarde retornamos para nossa cidade.
No carro vim pensando, que não foi de todo ruim, mas poderia ter sido melhor. Mulher tem umas bobagens...