Bom, vô relatar, então, como terminou a história entre o Pr. Henrique e eu. Considerando que tudo foi real e não tô a fim de criar história nenhuma, sinto muito, mas não houve um grande final. O lenço caiu no pau dele, que estava vestindo uma calça e aí ele não quis me devolver. Ele tava esperando que eu pegasse o lenço. Achei muito estranho tudo aquilo, mas realmente, já tava de olho nele tinha um tempão. Hesitei um instante, mas finalmente levei a mão em direção ao lenço e não apenas peguei este, como enchi a mão com o pau do pastor, que deu uma retorcida e gemeu um pouco. Continuei acariciando o pau dele e ele continuou a se retorcer feito uma cobra no cio. Me ajoelhei, abri o zíper dele e pedi pra ele se levantar, o que ele fez imediatamente. Baixei as calças do malandrinho, dei umas mordidinhas no pau dele por cima da cueca e, então, baixei a cueca também. O pau dele, duro feito uma rocha, bateu no meu nariz, escorregando para os meus lábios. A partir daí, fiz um boquete daqueles! Comecei abocanhando e mordendo as bolas dele, fui subindo aos poucos e tomei conta do pauzão dele. Não era tão grande, mas era bem grosso. Tenho certeza que foi o pau mais grosso que chupei até hoje. Era lindo. Acho que o cara tirava os pelos com freqüência. Beijei muito aquele pau, muito mesmo. Ele forçava a minha cabeça até os meus lábios chegarem nas bolas dele, e como o pau dele era mesmo muito grosso, tinha que abrir a boca com força, em meio a muitas engasgadas pra dar conta do serviço. Infelizmente, nossa festa não durou muito. Alguém batia na porta da igreja. O Pastor teve que esperar um pouquinho até que o pau dele baixasse, e aí foi abrir pra duas obreiras que estavam a frente de um serviço de visitas a pessoas doentes, e tinham vindo a igreja fazer uma oração antes. Nem preciso dizer como foram os dias seguintes. O pastor se sentindo super culpado, e eu, macaco velho, apesar da idade, me sentia orgulhoso. Os dois meses após o ocorrido foram de frieza e vergonha por parte do pastor. Realmente senti pena dele. Após esses dois meses, ele já não estava mais em nossa igreja. Havia sido transferido para um Município na região metropolitana chamado Benevides. Um ano após o ocorrido, ouço a notícia de amigos na igreja “o pastor Henrique foi afastado da igreja” [o que, na verdade, foi dito segundo o jargão muito comum na igreja: ele caiu na fé]. “Ué, por quê”. “Parece que ele foi pego se beijando com um obreiro da igreja no mês passado e, aí, chegou aos ouvidos do pastor estadual e, então, não deu outra”. Segundo fontes confiáveis, foi isso mesmo o que aconteceu com o pastor Henrique [que, na verdade, se chamava T.]. Que bom que nada disso foi minha culpa. Patrícia perdeu um marido e Rebeca não mora mais com o pai, mas pelo menos, as boates GLS ganharam mais um pedaço de mal caminho, especialmente, as sextas à noite, quando eu vi o T. bebendo todas em companhia de um sujeito que estava afagando suas mãos. Se há lugar no inferno pra alguém por conta disso, que seja pra ele e pro obreiro do beijo. Eu não tive nada a ver. [Ps. Tenho um grande fetiche: ficar com caras que freqüentam igreja, especialmente os que têm algum cargo ministerial, haha... isso é mais forte do que eu. Já fiz 10 “vítimas” em 7 anos, todos comprometidos com a “obra de Deus”. A história do T. foi a mais chata e a única que vou contar]
Um garoto bom de língua - Desfecho
Um conto erótico de Joruen Stasiak
Categoria: Homossexual
Contém 620 palavras
Data: 26/07/2010 15:43:48
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