Continuarei aqui o relato dos estranhos episódios que vivenciei com minha mãe, que envolveram uma boa dose das passagens mais eróticas e sensuais que já desfrutei.
A nossa primeira transa, o nosso primeiro momento foi um episódio bastante químico, que nos deu uma espécie de carta branca para de tudo aprontarmos na calada da noite – e durante as ensolaradas manhãs e as alegres tardes também – do tipo de coisas que mães e filhos geralmente não aprontam. É claro que isso não significa que ficamos totalmente desinibidos de uma hora para outra...quer dizer, ela sempre esteve desinibida, mas eu principalmente, precisei de muitos “incentivos” para voltar a me envolver com mamãe daquele jeito. Na verdade, era ela quem sempre criava o cenário propício para as nossas brincadeiras.
Depois da nossa primeira transa, a qual eu descrevi anteriormente para vocês, dormimos juntos naquele dia, nus, totalmente pelados, e conversamos bastante sobre diversas coisas, inclusive sobre sexo. Ela me disse para que eu não ficasse preocupado com proteção, pois não haveria riscos de gravidez ou de saúde “Eu sei me cuidar, e sei que você é puro como água...pelo menos por enquanto rs!” e disse que gostava que fosse assim, pois segundo ela toda mulher prefere sentir a porra batendo lá no fundo e escorrendo pelas pernas, o medo se tinha apenas com gente que não inspirasse confiança.
Aquela foi uma noite bastante excitante, além de dormirmos lado a lado, nos beijávamos, nos acariciávamos, eu suguei aqueles seios até deixa-los doloridos, ela guiava os meus dedos por entre as suas pernas e me mostrava como gostava de ser tocada. Foi uma noite que jamais esquecerei, mas ao contrário do que se pode imaginar, não se repetiu tão cedo. Não dormimos juntos no dia seguinte e tampouco passei a dormir regularmente no quarto dela...de fato, apesar de ter a ‘permissão’ para fazer o que bem entendesse, eu não me atrevia a toca-la de modo mais ousado, era ela quem tinha o trabalho de me capturar, de me atrair, de criar alguma ocasião que justificasse nossas sacanagens. E ela fazia isso muito bem.
A nossa segunda vez só foi acontecer duas semanas depois. Como disse, eu não tomava a iniciativa, apesar de ter passado quatorze dias morrendo de tesão. Ela suportou bem durante uma semana, fazendo de conta que ainda estava vivendo sob o efeito mágico da nossa primeira transa, mas assim que percebeu minhas mãos atadas, passou a dar sinais de que estava interessada em novos rounds. Ela tomava banho no toalhete da casa e não na sua suíte, e aproveitava a onda de calor para desfilar pelo corredor com a toalha presa na cintura, deixando os seios expostos aos meus olhos. Ela vestia as suas lingeries mais ousadas a noite e durante a manhãzinha, entrava no meu quarto para me acordar com um sorriso e massagens nas costas me oferecendo toda a visão daquele rabão coberto apenas por um mero e pequeno pedaço de pano. Eu que já acordava de barraca armada, não agüentava e recorria às punhetas logo durante o banho da manhã, e foi assim que rolou a segunda vez entre a gente, depois de duas semanas.
Enquanto eu tomava banho num domingo, após ter sido acordado por minha mãezinha sumariamente vestida com uma calcinha branca minúscula e um sutiã rendado semi-transparente, comecei a me masturbar sob a ducha de água que caia nos meus ombros, e no meio da brincadeira, a porta do banheiro foi aberta violentamente, e ela, Dona Gabriela invadiu o recinto nua...nuazinha em pêlo “Mas que palhaçada é essa, você aí descascando essa piroca e me deixando na seca? Me responda isso, menino?!” Ela me pegou de jeito, eu com a mão no pau ensaboado mal pude emitir uma palavra completa. Vendo o choque que causou ela então abriu um sorriso e caminhou rebolando forçosamente na minha direção “Tsc, tsc, tsc bobinho! Se eu desfilo praticamente nua na sua frente tem um motivo...é só porque eu quero sexo, e sexo com você! rsrs” “Eu sei mã...quer dizer, eu sei. É que...!” “Shh-sh, você não sabe não e é por isso que eu vou te ensinar. Olha só que desperdício, batendo punheta pra gozar no Box...o lugar do seu leitinho é aqui, dentro da minha xaninha. É muito mais gostosinho assim, não é?!” e enquanto discursava, já assumia o lugar da minha mão na punheta. Eu também aproveitei para abraça-la pela cintura, sentir a minha perna roçar com a dela e as minhas mãos espalmarem sobre a fartura da sua bunda, aquela maravilha durinha, lisinha, pois Dona Gabi não tinha pelagem sobre parte alguma do seu corpo.
Ela me beijou e perguntou “Você gosta de nós dois assim, juntinhos?” “E-Eu adoro...” respondi, e ela “Você gosta de abraçar a sua mãe, assim, nua...você sente tesão pela bunda da sua mãe? Sente?” a resposta era claro que sim, mas naqueles idos eu ainda me sentia avexado ou intimidado em declarar o que sentia, em assumir com palavras o que mais me excitava, pois de certa forma ainda soava sórdido demais, ao contrário dela que já tinha tudo passado a limpo “Você se envergonha ao lembrar que ficou com a sua mãe...que dormimos juntos? Isso te envergonha? Pois, não deveria! Porque euzinha mesmo não tenho vergonha alguma!” tentando me explicar, disse: “Não é vergonha...mas não preciso lembrar que estou fazendo isso com minha mãe...” ela sem deixar de continuar punhetando meu pau, agora com as duas mãos, dá um riso safadinho e responde:
“Hahaha, mas você está sendo bobo, muito bobinho...extravasa esse tesão logo, não esquenta com bobagem. Entra de uma vez nessa brincadeira, vamos...me pega por trás, pela cintura com força!” e virou de costas para mim, oferecendo aquela bunda grande, deliciosa “Anda, me agarra pela cintura...isso! Se esfrega, esfrega esse pau todinho na minha bunda...anda! Com força, me pega pela quadril e esfrega esse pau, me dá uma boa surra com ele...acompanhe os meus movimentos, bate na minha bunda. Sem medo agora, diz o quanto você quer me fuder inteirinha, o quanto você quer fuder a sua mãe, diz!!” ela estava louca de excitada e louco me deixou também, acompanhar o rebolado daquele rabão sob a água que caía do chuveiro era um tesão de matar, o que me fez entrar no embalo e começar a dizer todas as coisas safadas que eu tinha em mente “Puta que pariu que bunda gostosa...que rebolado de...puta!” “hahaha..isso mesmo, chama a mamãe de putinha, chama!” “Putinha? Esse é o rabo de uma putona! Caralho, eu quero esfregar até entrar nessa sua buceta...!” “Hmm, assim tá melhorando seu pilantra, mas perde a frescura de vez, vai...diz que você quer muito a sua mãe, diz que você comer ela por inteiro, anda!!” “Tá bom porra, eu quero te fuder, eu quero meter sem parar nessa bunda, mãe!!” ela então cerrou os olhos e suspirou, cravando as unhas no seu seio esquerdo, avermelhado de tanto que ela já o apertava, fazendo os biquinhos se arrepiarem ainda mais de tesão, e com a voz mais profunda, típica de quem já começou a curtir uma viagem, ordenou: “Agora endireita o seu pau na entrada da minha racha e mete de uma vez, sem parar pra pensar!” foi o que fiz com prontidão e satisfação.
Furei qualquer resistência que o meu pau encontrava naquela buceta com estocadas alucinadas de tesão, mas não que houvesse muita resistência, já que a manhosa da Dona Gabriela estava ensopadona de tesão, e frenética, embalada pelo gingado do seu quadril, logo despejava toda a fartura da sua larga e redonda bunda de encontro a minha pica. A água do chuveiro se chocava e se esparramava bem em cima do rabão branco, alvo dela, eu sentia a água quente que escorria pelo fio do seu reguinho envolver o meu pau, e adentrar a buceta da bela senhora, minha mãe, através de cada bombada que eu forçava racha adentro.
“Vai...ahh-hmm...ahhh...isso, fode mais, fode mais rápido, mais fundo, vaaii!” ela parecia uma máquina de meter e gemer, apoiando-se com as mãos entre os ladrilhos do Box e a barra da banheira, arqueava-se toda e rebolava com sofreguidão, em transe, causando estalos cada vez mais barulhentos quando as minhas pernas se chocavam contra o seu rabo de loba tarada, eu bombando de encontro a ela, e ela se jogando que nem louca em direção ao meu pau, foi gostoso demais, feroz demais, foi uma foda intensa debaixo daquele chuveiro, típica de quem estava há dias aguardando por aquele momento, o que era o nosso caso.
E assim eu gozei, gozei muito nas profundidades da buceta de Dona Gabriela, um gozo desesperado, gozado aos berros e sem parar de penetra-la, onde ela também não se conteve, voltando uma das suas mãos para trás em busca do meu braço, apertando-o, arranhando-o, sentir a minha porra correr-lhe por dentro só despertou ainda mais a tara de mamãe, pois ela não parou de jogar suas ancas de encontro a minha cintura.
O meu pau continuou dentro dela por mais alguns minutos enquanto eu relaxava com a água do chuveiro caindo sobre nós dois, aproveitando para alisar as suas costas lisas e molhadas. “Ahnn...filho, que gostoso..ahh” “Nossa, eu que o diga...to cansado até pra falar” “Na-na-não, rapaz novo que nem você não tem desculpa para cansar, e eu não vou deixar hehe!” naquele domingo, ela não deixou a brincadeira acabar ali, aos abraços e aos beijos ela me levou até sua cama e se pôs a mamar no meu pau toda dengosa, de um jeito ao mesmo tempo carinhoso e molhado, com chupadas carregadas de saliva. Não preciso dizer que em um minuto já estava em ponto de bala novamente, só que agora mais relaxado pela gozada prévia, pude desfrutar com maior prazer e em detalhes as mamadas que Dona Gabi caprichava no meu pau, que maravilha é admirar o rosto bonito de feições ainda bem definidas, delicadas, que mamãe tem.
Ela trabalhou em silêncio por longos e deliciosos minutos, deitada sobre a cama, apenas com o quadril levemente arqueado para permitir a passagem de uma das suas mãos, que tocava o seu grelhinho, maravilha de visão. Depois disso ela subiu por cima de mim, encaixou o meu pau na sua buceta novamente e cavalgou com cadência, num ritmo mais lento, sugando e apertando toda a extensão da minha vara com as contrações da sua xana. Ficamos nesse jogo durante meia-hora, ela levava minhas mãos de encontro aos seus seios, meus dedos de encontro ao seu clitóris – depois desse dia, nunca mais errei o caminho – e a cada pontada de prazer que sentia, resmungava palavrões mansinha, como uma gatinha...novamente, gozei fartamente dentro de mamãe.
No dia seguinte, na segunda-feira, ela me convocou para dormir em seu quarto, e lá fizemos um replay mais rápido, com menor riqueza de detalhes em comparação com a sessão de domingo. Depois disso, era certo e consolidado que tínhamos uma ‘vida-dupla’ na qual para o mundo éramos mãe e filho, mas para um pedaço do nosso cotidiano éramos amantes ou algo muito parecido. O problema é que apesar de passar a aceitar e aproveitar essa nova realidade com mamãe, eu estava longe de agir da maneira que ela esperava ou desejava, pois apesar das transas gostosas, do tesão que sentia por ela, e das reiteradas vezes em que ela fazia questão de me passar confiança, deixando claro que ela própria não se sentia constrangida com o nosso relacionamento, eu sempre ficava esperando as iniciativas dela, como um time retranqueiro que só gosta de jogar no contra-ataque.
Nas primeiras vezes, Dona Gabriela ainda enxergou minhas reticências com naturalidade, não se importando com a minha falta de pegada. Me lembro que a próxima transa voltou a ocorrer novamente em um domingo, novamente no banheiro, onde eu fui presa fácil para os seus instintos, pois lá estava a tomar banho descascando uma embaixo do chuveiro. Ela abriu a porta enrolada numa toalha, já rindo, como uma policial que pega um ladrão novato no flagra, mas para o bem geral da minha nação o flagra e o repeteco valeram a pena, pois passamos um domingo de boa fodolância. Outras transas de muito prazer se seguiram, mas sempre com um intervalo maior do que o desejado pelo nosso tesão e sempre partindo da iniciativa dela.
Na sessão seguinte ela entrou no meu quarto à noite com o pretexto de que estava com dores no pescoço e queria a minha ajuda para passar um gel na região. Desnecessário dizer que assim que o esfrega-esfrega começou ficou difícil de resistir ao seu corpo praticamente nu e a ‘retribuição’ de carinhos que ela concedia ao objeto duro e ereto que se encontrava no meio das minhas pernas. Foi uma noite longa e exaustiva, porém extremamente recompensadora...e como pude perceber depois, ela só ficou com dor no pescoço mesmo depois de ter me feito gozar três vezes, com suas cavalgadas de amazona. Naquele momento concluí que oferecer de quando em sempre uma massagem no pescoço seria uma ótima maneira de visitar o quarto da Dona Gabriela, e aproveitar para pernoitar por lá, porém, ainda sofria com recaídas morais e de um certo medo de rapaz bobo e jovem, e assim demorei bastante para pôr em prática tais táticas.
Novamente, ficamos mais uns dez dias sem brincar, até a manhã em que fui despertado da forma mais sensacional possível, com minha mãe de quatro ao pé da minha cama, já vestida e elegantemente vestida para o trabalho, a mamar com tesão, com uma fome incrível no meu pau “Mã-ãe, a senhora está...” “Estou fazendo aquilo que você deveria ter feito durante os últimos dez com a minha buceta, seu safado...fica logo de pau em riste porque eu já estou atrasada para os meus compromissos!” dito isso ela se virou de costas pra mim, agora de quatro em minha direção e se despiu da saia que estava vestindo e da pequena calcinha, expondo o seu belo rabo decorado apenas com cinta-liga e meia ¾ escuras, o que me deixou babando de tesão “Meu Deus, é a coisa mais gostosa do mundo...” “Então se atreva logo e pare só de olhar, mata logo o meu desejo de porra pra eu poder trabalhar aliviada, vamô seu pilantra!” desferindo um tapa estalado na nádega esquerda que deixou uma marca avermelhada, bem definida, e que só indicava o quanto ela queria bombar forte e urgente num pau.
Foi mais uma daquelas sessões rápidas e alucinadas, nem sequer abri a blusa que mamãe vestia, apenas agarrei forte naqueles seios que mesmo cobertos, ainda transmitiam o calor do tesão que ela sentia, e fodi a sua buceta com força, socando tudo que podia socar, com tanta rapidez que o pau parecia não escapar da raba molhada da Dona Gabi, e ela só gemendo e rebolando, esperando que o tempo logo lhe entregasse o que tanto queria, minha porra. E assim seu desejo se deu, após 10 ou 15 minutos de engatadas animais.
Mamãe no entanto não me fez carinhos ou afagos ao final da gozada, na seqüência pediu que eu fosse buscar um absorvente no seu quarto, pois não queria correr o risco de deixar nenhum vestígio vazar por aí, e assim que regressei com a sua necessaire, me passou um rápido sermão “Hello-oo, passamos todas as noites e manhãs juntos nesta casa, só nós dois, e que eu saiba...nada te impede de fazer uma visitinha lá no meu quarto, que aliás, pode ser o nosso quarto todas as noites que você quiser...Maomé é que geralmente vai a montanha, sabia?” “Mas...” “Não, não! Nada de mas, mas, mas!...Não quero ouvir desculpas, se você foi homem pra melar a minha racha agora, pode ser homem o suficiente pra satisfaze-la de verdade! E eu aposto que você só vai sair ganhando ainda mais com isso, bobo!” e enquanto falava, aproveitava para se arrumar, ir ao banheiro, retocar a maquiagem. Logo, se despediu com um beijinho um tanto seco e apressada tomou o rumo dos compromissos.
Sim, ela estava certa, se eu me aproveito da brincadeira, então deveria brincar da maneira correta, pra valer.