Se você ainda não leu as primeiras partes da série, recomendo fazê-lo antes de começar.
Diz o ditado que “tudo o que é bom dura pouco”. Minhas férias no interior estavam chegando ao fim. Seguindo a filosofia CARPEM DIEM, eu tentava aproveitar ao máximo os últimos dias, dormindo pouco, curtindo a noite ao máximo, relaxando na piscina de dia e trepando feito doido com Maria à noite.
Dois dias ates de meu retorno ao Rio, Maria e minha prima Paulinha decidiram organizar uma festa do tipo bota-fora para mim. Aproveitando que meus padrinhos iriam estar fora da cidade, dispensaram o caseiro pelo fim-de-semana, compraram uma quantidade absurda de carne e cerveja e assim estava marcado o churrascão.
Ao contrário do usual, acordei cedo. Estava dormindo na casa de Maria, como vinha fazendo nos últimos tempos. Ela estava deitada nua ao meu lado, ainda dormindo de ladinho, de costas para mim. Os peitões enormes esparramados na cama, as pernas ligeiramente flexionadas e a bundinha toda exposta.
Sem acordá-la, aproximei meu rosto de sua bunda e fiquei a centímetros de sua bucetinha inchada, com os grandes lábios gordinhos e comprimidos por suas pernas fechadas. Aspirei fundo seu aroma e meu pau reagiu na mesma hora. Seu cheiro de suor e buceta melada me deixava louco... Cheguei mais perto e toquei de leve com a ponta da língua. Ela não reagiu, profundamente adormecida. Dei uma lambida mais longa, sentindo seu sabor forte, ácido e delicioso. Desta vez ela se mexeu um pouco, soltando um suspiro bem discreto. Colei a língua na xana e passei a movimentar de ladinho, abrindo caminho. Ela acordou subitamente, um pouco assustada, mas me olhou nos olhos e me disse um delicioso “bom dia”, com um lindo sorriso. Ato contínuo deitou de barriga para cima, abriu ao máximo as pernas, me agarrou pelos cabelos e puxou meu rosto com força contra sua buceta. A menina enlouqueceu de vez e passou a esfregar com força meu rosto contra ela e a comandar as açõesChupa essa buceta, chupa. Que delícia acordar com sua boca nela. Vai mete a língua lá no fundo, mete.
Eu obedecia com o maior prazer e acelerei meus movimentos. Quando senti que ela estava próxima do orgasmo, fiz uma coisa que ela adorava: enfiei dois dedos juntos no cuzinho, sem avisar. Maria soltou um grito e gozou forte, o cu se contraindo e apertando meus dedos, meu rosto coberto por sua lubrificação, impregnado por seu cheiro. Puxou-me para cima e trocamos um beijo delicioso, ela lambendo meus lábios para sentir o próprio gosto. Meu pau estava duro como pedra e tentei penetrá-la, mas ela me empurrou para trásNada disso, bonitão. Hoje você vai ter que esperar até a sua festa e só vai meter quando eu achar que é hora.
Saltou da cama e correu para o banho, me deixando de pau na mão, porém rindo e pensando em que ela iria aprontar.
Pouco tempo depois chegamos á chácara, onde Paulinha e mais umas poucas pessoas começavam a preparar a festa. O sol estava rachando e todo mundo alternava o trabalho com mergulhos na piscina. Maria, que estava de short e camiseta, tirou a roupa e quase caí para trás. Ela estava com um biquíni rosa fio dental que mais parecia o biquíni da Barbie. Além de completamente enterrado atrás, sua buceta estava nitidamente delineada na frente e os peitões quase pulavam para fora do topQue é isso, sua putinha? Quer se exibir para todo mundo?É isso mesmo. Hoje todo mundo vai poder ver o que só você comeVocê vai deixar a macharada toda de pau duro hojeHmm. Que bom. Assim se você não der no couro eu posso agarrar outro. Ou outros....
Dei-lhe um tapa na bunda, um beijo carinhoso e nos juntamos à bagunça.
Quatro horas depois, todo mundo já estava bêbado como no dia em que conheci Maria e a roda de amigos de Paulinha. Pessoal pra lá de gente boa, música rolando alta e a mulherada cada vez mais desinibida. Não chegou a virar uma suruba, mas vários casais já se pegavam de forma desinibida dentro e fora da piscina. Para me “homenagear”, alguém mandou funk carioca no som e as meninas mais animadas, entre elas a Paulinha, dançavam rebolando descaradamente, descendo até o chão. Já rolava mão boba generalizada, sempre em clima de bricadeira. Paulinha de biquíni branco pequeno era uma das mais safadas. Ria e se exibia, já meio sem noção do que estava fazendo. “- Sua prima está doida por um cacete”, comentou Maria, no que concordeiVocê nunca a pegou, Bruninho?Não. Só uns selinhos de leve quando éramos crianças, mas nada além dissoE não tem vontade?O que é isso? Está me testando?Não, é que ela é linda e eu duvido que ela não ficasse com você... Por que você não testa?Para você ficar emburrada comigo? Nem pensarPrometo que não. Está liberado, mas tem que me contar tudinho.
Eu só ri e não levei muito a sério. Mas aproveitei o primeiro momento em que Paulinha decidiu cair na piscina e fui atrás dela. A loirinha praticamente desfilava rebolando a bundinha e ajeitando o biquíni de forma provocativa. Mergulhou, apoiou os braços na borda e ficou boiando, de bundinha para cimaPaulinha, Paulinha. Se continuar bebendo desse jeito vai perder o juízo, heim?E desde quando eu tenho juízo, Bruno? Você não sabe da missa a metadeNão? Então me conta... Fiquei curiosoHmmm. Melhor não. Depois do que a Maria contou que vocês fazem, prefiro não te provocarEla contou tudo? Tudo mesmo? Essa guria é loucaLouca fiquei eu ouvindo as sacanagens. Se você não estivesse com ela ia ver o que é bom.
Disse isso e saiu nadando para longe, roçando no meu pau na passagem. Se acidentalmente ou de propósito eu não consegui ter certeza. Fiquei visivelmente excitado e tive de ficar na piscina para me acalmar. Mas não tive muito sossego, pois Maria entrou e me abraçou por trás, enlaçando-me pela cintura. Enfiou a mão dentro da minha sunga e ficou brincando com meu pau duro e mordiscando minha orelha. A essa altura ninguém mais reparava em nada, mas percebi Paulinha de longe nos olhando com curiosidade. Sem tirar os olhos dela, tocava a buceta de Maria por sobre o biquíni, provocando.
Saí da piscina, disfarçando como pude, e fui ao banheiro. Dei de cara com um casal saindo junto de dentro, suado e sorrindo. De fato a festa estava boa. Quando abri a porta para sair, Maria me empurrou para dentro e trancou a porta atrás de si. Atacou-me com um beijo selvagem, me agarrando pelo pescoço e apertando meu pau. “- Mete em mim AGORA!”. Encostei-a na parede, de frente para mim, puxei seu biquíni de lado e meti de uma vez só na buceta encharcada. Ela segurou minha bunda e me puxou com força, conduzindo. Estava claramente em dia de loba, querendo controlar. Duas ou três estocadas bastaram para que ela gozasse abafado, mordendo meu ombro. Mais uma vez me torturou, me empurrando para longe, ajeitando o biquíni e indo embora sem dizer nada, rebolando aquele bundão maravilhoso na minha frente. Levei uns 10 minutos para poder sair novamente.
Quando voltei à piscina, encontrei as duas tomando whisky com energético e rindo à toa. Mesmo conhecendo Maria há pouco tempo, sabia que whisky a tira do sério. Como eu já estava mal intencionado mesmo, certifiquei-me de que os copos delas nunca ficassem vazios. A essa altura ninguém mais respondia por si, os amassos dos casais já eram bem descarados e as brincadeiras em tom picante imperavam. Algumas das meninas começaram a dar selinhos na boca umas das outras e cair na gargalhada, com a macharada toda vibrando e incentivando. Paulinha se divertia com isso e beijou várias, entre elas Maria. Não sei se foi impressão minha, mas nela os selinhos pareciam durar mais.
O dia foi terminando e a galera gradualmente seguindo para os próximos programas. Quando me dei conta já era noite e estávamos só eu, Maria e Paulinha para "apagar as luzes". Ninguém estava muito a fim de arrumar nada e acabamos sentando nas espreguiçadeiras da piscina, bebendo, contando piadas e falando besteiras. A noite estava bem quente e a água deliciosa. Entrei na piscina e fiquei apoiado na borda, em um nível abaixo delas. Paulinha estava descuidada e de pernas abertas na minha frente.O biquíni branco marcando nitidamente o contorno dos lábios de sua buceta. Maria percebeu o que eu estava olhando e abriu as pernas de propósito. Era quase uma competição inconsciente para ver quem tinha a buceta mais gordinha e apetitosa. Nem preciso dizer que fiquei de pau duro embaixo da água. Maria, sorrindo, me dedurou:
- Paulinha, fecha essas pernas. Esse filho da puta está encarando sua buceta há tempos.
Paulinha ficou vermelha, mas nem se mexeu. Só me provocou. "-Sai daí seu safado. Não bastasse ficar nessa sacanagem toda com a Maria ainda fica com esse olho comprido em mim?"
- Desculpe, Paulinha. Foi instintivo. Mas sair da água não dá.
- E por que não?
- Adivinha....
As duas caíram na gargalhada. Maria deu mais corda.
- Pode sair, Bruninho. Tenho certeza de que ela já viu pau duro antes na vida.
- Pois é. Já vi alguns, mas nunca o dele, Maria.
- Mostra para nós, Bru.
Hesitei por alguns segundos, mas saí da piscina. Minha sunga completamente levantada pelo pau querendo fugir. Sentei na espreguiçadeira onde estava Maria e coloquei seus pés em meu colo para esconder a ereção. Mais gargalhadas das duas.
- Vocês estão de onda comigo. Vou tirar essa sunga e acabar com a piada.
As duas começaram: "-Tira, tira, tira, tira". Pareciam duas crianças provocando outra. Levantei, tirei a sunga e joguei em cima de Paulinha. Ela apanhou e jogou longe...
- Agora entendi porque você não resistiu a ele as férias todas, Maria.
- Você nem imagina, menina. Esse pau já me divertiu muito.
- Imagino. E como imagino...
"- Você fica imaginando a gente trepando, priminha?". Perguntei para atiçar ainda mais. Ela só sorriu. "-Vou ao banheiro que isso está ficando quente demais".E saiu rebolando mais que o normal. Maria começou a esfregar meu pau com o pé e tocar na xana por cima do biquíni. Tirou os pés do meu colo e, inclinando-se para frente, deu uma lambida no meu pau.
- Porra Maria, assim eu não aguento. Chupa um pouquinho antes de ela sair do banheiro...
Maria engoliu meu pau de uma só vez, fazendo ele desaparecer inteiro na boca. Delirei de prazer e segurei sua cabeça para ela não tirar. Maria começou a brincar com meu saco e succionar com força o pau. Libertei-a e ela começou a chupar num vai e vem lento. Eu estava de olho na luz do banheiro para ver quando Paulinha sairia. Quando percebi a porta abrindo fiz menção de tirar o pau. Maria só deu um gemido e afastou minhas mãos. Continuou chupando.
- Seus filhos da puta. Que sacanagem é essa aqui na minha casa.
- Calaboca, Paulinha. Não estou aguentando de vontade de chupar o pau dele. Tenho que aproveitar antes que ele volte para o Rio. Vai dormir.
- Dormir porra nenhuma. Se vocês vão trepar aqui na piscina eu vou assistir.
Pronto. Estava dada a largada. Paulinha sentou de novo na espreguiçadeira e me olhou bem nos olhos. "- Sempre quis ver sexo ao vivo, priminho.... Te incomoda?". Eu só dei um sorriso e desatei o nó do top de Maria, que não parava de chupar. Decidi partir para o ataque.
- Deixa eu ver sua buceta, Paulinha.
- Nada disso. Só vou ficar olhando aqui. Façam de conta que não estou.
Maria parecia nem nos ouvir. Parou de me chupar, me deitou na espreguiçadeira, puxou o biquíni de ladinho e veio sentando bem devagar. Senti meu pau tragado para dentro daquela buceta quentíssima e encharcada. Meti a cara no meio daqueles peitos, lambendo tudo o que eu podia, mordiscando, sugando os biquinhos. Ela gemia alto, sem vergonha de nossa espectadora.
A posição em que eu estava era perfeita. Além de admirar o balanço dos mega-peitões de Maria, podia ver minha prima deitada de pernas abertas e olhos arregalados, já apertando os seios e esfregando as pernas uma na outra. Paulinha estava hipnotizada pela cena. Segurei a bunda de Maria com força e abri, expondo completamente o vai-e-vem do meu pau dentro dela. Paulinha colocou a mão dentro do biquíni e começou a se masturbar, sem desgrudar os olhos de nós. Era agora ou nunca... Sussurrei minhas intenções no ouvido de Maria, que me deu um longo beijo e saiu de cima. Tirou o biquíni inteiro e me puxou pela mão até onde estava Paulinha.
Fiquei parado ao lado dela, de pau duro e melado. Ela não tirava os olhos e nem a mão da buceta. Maria parou a seu lado e deu-lhe um beijo na boca. O beijo mais sexy que eu já tinha visto. Elas se atracaram, devorando a língua uma da outra. Então Maria colocou a mão na nunca de minha prima e trouxe a cabeça dela até poucos centímetros do meu pau. Paulinha já não se controlava mais. Segurou meu pau com a mão e passou só a ponta da língua na cabeça. Meu pau deu um "pulo" para cima. Ela sorriu e pôs a cabeça toda na boca e ficou brincando de circular com a língua. Maria veio por trás de mim e me abraçou. Os seios colados em minhas costas e as mãos deslizando pelo meu peito em direção a meu pau. Lá chegando ela segurou a cabeça de Paulinha com uma das mãos e colocou a outra na minha bunda. Começou a me empurrar para frente ao mesmo tempo em que puxava a cabeça dela, ritmando uma foda oral inesquecível. Ficamos assim alguns minutos até que ela disse baixinho em minha orelha. "- Come ela, vai..."
Sem pedir licença deitei Paulinha na espreguiçadeira e abri os lacinhos do biquíni. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. A buceta dela estava toda aparadinha, pêlos bem curtinhos e delineados. Os lábios já inchados e convidativos.
Caí de boca com tudo, lambendo toda a extensão daquele tesouro. Ela começou a tremer e arquear o corpo, empurrando a buceta contra minha boca. Parei e só precisei olhar para Maria, que entendeu minha intenção, ficou de quatro na espreguiçadeira e passou a chupar a buceta dela. Paulinha fez uma expressão de estranheza. Ela nunca havia sido chupada por uma mulher.... Maria também nunca tinha feito isso, mas aquela era uma noite de descobertas. Posicionei-me atrás de Maria e meti o pau na buceta dela. Segurando pela cintura eu metia enquanto assistia à chupada. Meus sonhos estavam se realizando.
Enquanto eu me controlava para não gozar logo, elas faziam exatamente o oposto. Maria rebolava e empurrava a bunda contra mim ao mesmo tempo em que chupava mais rápido, enfiando dois dedos na buceta de Paulinha, que gozou gritando como uma cadela. Sem dar tempo para ela se recuperar, tirei o pau da buceta de Maria e meti de uma só vez em Paulinha. Ela cravou as unhas em minhas costas, mordeu os lábios e gozou instantaneamente, arfando, aos gritos, jogando a cabeça para trás. Eu metia forte, com tudo, selvagem. Maria percebeu que eu não ia me controlar por muito tempo e, ajoelhando ao meu lado, pediu: "- Goza na minha boca, goza". Arranquei meu pau de levei a seus lábios. Ela caiu de boca na hora, chupando e punhetando ao mesmo tempo, me olhando nos olhos. Gozei forte, puxando-a pelos cabelos..."- AAAAAAAHHHHHH, sua vagabunda. Tô gozando. Toma, toma." Paulinha não aguentou assistir calada:"- Chupa ele, sua piranha safada."
Maria encheu a boca com meu leite. Abriu e mostrou minha porra na língua para Paulinha, que a puxou para um beijo. Eu via meu esperma escorrendo pelos lábios delas enquanto se beijavam sofregamente. Paulinha lambeu o queixo e o pescoço de Maria para pegar cada gota que escorria e voltava a enfiar a língua em sua boca. Era uma cena fantasticamente excitante. Pulamos todos na piscina, nus, e começamos um gostoso amasso a três, nos beijando todos ao mesmo tempo, três pares de mãos passeando por nossos corpos. "- Vocês são safados demais. Eu trepando com meu primo e uma mulher na casa dos meus pais... Não faltava mais nada."; Mais risos, mais amassos, a coisa esquentou novamente.
Em questão de minutos estávamos prontos novamente. Desta vez eu deitei e Paulinha veio por cima de mim. Maria sentou no meu rosto, me dando sua buceta deliciosa para chupar enquanto beijava Paulinha sem parar. Elas estavam pegando fogo e meu pau respondia. "- Ainda quer me ver dando o cu, Paulinha?" perguntou Maria, alto para que eu ouvisse. "- Quero. Estou louca para assistir esse pau gostoso enterrado no seu rabo, sua cadela.". Maria puxou Paulinha de cima de mim, e, sem me consultar ou dizer nada, encostou meu pau na entrada do rabo. Deu uma abaixadinha só para entrar a cabeça, soltando um gemido abafado. Parou por alguns segundos enquanto Paulinha se abaixava atrás dela, ficando com o rosto a milímetros do meu pau. "-Vai, senta no pau dele. Deixa eu ver....". Maria, rainha do anal, veio descendo lentamente, engolindo cada centímetro do meu pau, sob o olhar vidrado de Paulinha. Só parou quando sentiu meus pentelhos colados em sua bunda. Paulinha se masturbava freneticamente.
- Caralho, entrou tudo. Bem que você me disse que adorava.
- Eu adoro mesmo. Adoro um pauzão enterrado no meu cu assim. Ai, ai, que delícia.
- Fode ela, Bruninho. Fode o rabo dela.
Eu metia devagar, controlando para não gozar muito rápido. Podia sentir o anelzinho de Maria deslizando a cada subida e descida no meu pau. Aproveitei para passar o dedo no cuzinho de Paulinha, que estava agachada ao meu alcance.
- Maria, ele está colocando o dedo no meu cuzinho. Esse safado...
- E você não quer o pau dele lá dentro? Está delicioso....
- Ai meu Deus...
- Fala, você já me disse que está louca para dar a bunda. E ele como um cuzinho como ninguém... Experimenta.
- Ai, que loucura. Será?
- Bru, come a bunda dela agora. Ela quer que eu sei...
Levantamos e colocamos Paulinha de joelhos no chão e debruçada na espreguiçadeira. Maria e eu atacamos juntos, mordiscando sua nuca, descendo aos beijos pela costas, apertando a bundinha até, finalmente, lamber aquele cuzinho virgem. Paulinha se contorcia. Levei a mão a sua buceta e brinquei de leve com o grelinho enquanto passava safadamente a língua no buraquinho... Ela já estava meladíssima quando Maria segurou meu pau e apontou para a entrada do rabinho. Paulinha tremeu e se encolheu toda. Ficou imóvel e levou alguns segundos para relaxar novamente. Esperei com toda a paciência até o cu dela começar a relaxar novamente. Empurrei só a pontinha, deixando-a se acostumar com a sensação. Relaxou mais um pouco e avancei mais uns poucos centímetros. Ela grunhia num misto de dor e prazer.
- Ai, ai. Ai meu cu...
- Quer que ele pare safada? Disse que queria dar o cu e agora vai amarelar?
- Não, mete. Mete devagarzinho. Quero todo. HOJE EU VOU DAR O CU DE QUALQUER JEITO.
Continuei a penetrar lentamente, com calma, vendo o cuzinho dilatar e dar espaço para meu pau entrar todo. Empurrei devagar, ganhando terreno, até sentir o pau todo lá dentro. Paulinha se masturbava e gemia gostos. "- Ai, isso, assim.
Come meu cu filho da puta. Que delícia esse pau dentro de mim..." Maria me abraçava por trás. Começou a beijar meus ombros, foi descendo pelas costas em direção a minha bunda. Mordeu, arranhou, lambeu. Desceu mais e começou a lamber meu saco por trás, enquanto eu fodia o rabo de Paulinha pela primeira vez. A língua de Maria causava arrepios deliciosos enquanto passeava por minhas bolas.Acelerei meus movimentos, fodendo mais firme, até Paulinha começar a gozar tocando uma siririca alucinada. "- Fode, fode, me rasga toda. Que delícia é dar a bunda. Vou gozar, não paaaaaaaaaaaaaara!!!!!!!!! E gozou violentamente, jogando a bunda contra mim, o cuzinho contraindo forte. Tirei meu pau de dentro e gozei abundantemente em suas costas. Maria caiu de boca lambendo como uma alucinada. Chupava para sorver toda a porra, faminta e obscena. Jamais vou esquecer aquilo.
Terminamos a noite juntos na cama, dormindo entrelaçados, sem saber quem era quem. No dia seguinte acordamos trepando novamente, o que fizemos até chegar minha hora de pegar a estrada.
Minhas melhores férias acabaram. O tempo passou, Paulinha casou, foi morar no exterior e hoje temos muito pouco contato. Maria também se casou e continua morando no interior de SP. Até hoje invento as desculpas mais loucas para viajar "a trabalho" e reviver nossas melhores trepadas. Já tive muitas outras, mas nenhuma jamais chegará a seus pés....
Sugestões, dicas e papo-furado: bbbeerbreath@hotmail.com