Casei-me há 15 anos, quando eu e meu marido tínhamos 20 anos.
No início eu insistia muito para transarmos todos os dias, mas ele sempre estava cansado e transávamos em média 03 vezes por semana. Com o tempo me cansei de insistir e ia dormir insatisfeita sexualmente.
Minha bucetinha começou me trair e latejava de tesão recolhido querendo enfiar adentro qualquer objeto, qualquer coisa...
Hoje com 35 anos e humildemente falando de mim, asseguro que sou muito bonita: loira, magra, peitinho siliconado, barriguinha tanquinho, pernas definidas, 1,65 m e 55 kg... Uma mulher que não passa despercebida. Principalmente porque amo transar com homens desconhecidos ou difíceis.
Como sempre tive chefes homens sou acostumada com brincadeiras e insinuações obscenas, e nunca tive problemas com isso. Porem, meu tesão acumulado chegou ao ponto de começar aceitar brincadeiras sem maldades, que acabaram virando casos de trepadas inesquecíveis , onde em futuras oportunidades narrarei algumas .
Meus chefes, todos transaram comigo... Mas quero falar de um chefe durão, bravo, sério, tímido, muito fiel a sua esposa, judeu religioso... Uma trepada impossível que talvez substituísse meu maridinho cansadinho.....
Chefinho com 45 anos, bem resolvido em todos os sentidos de sua vida, nada de bonito nem sensual, apenas um homem que para mim era proibido e difícil.
Este ser me despertou a vontade de mudar tudo que ele era.
Comecei trabalhar sem sutiã, sem calcinha e tentava fazer ele me enxergar de todas as maneiras.
Após seis meses de várias insinuações meu ramal toca e ele diz: vem em minha sala agora!Imediatamente corri ao banheiro, tirei minha calcinha e entrei na sala do chefinho bravinho.
Quando adentrava a sala ele disse: feche a porta!
Voltei e a fechei, esperando qual seria a boa surpresa e lá estava ele em pé , segurando um presente .
Entregou-me e falou: - Espero que você goste!
Abri a embalagem e vi um lindo cinto. Agradeci e perguntei o porquê de um presente.
Ele me respondeu que estava no interior, viu o cinto em uma vitrine e achou que era “a minha cara”.Em seguida me convidou a um almoço no dia seguinte, somente nós dois, em algum lugar longe da empresa.Aceitei imediatamente e já sai da sala pensando em qual roupa vestir(ou não vestir) no dia seguinte .
Foi uma noite de insônia, pensei em como seria estar com um homem nada atraente, nem bonito, nem sex, nem cafajeste, isso me empolgava em transformá-lo num tarado. Eu queria apenas sexo com aquele ser.
No dia seguinte ele me levou em uma praça muito bonita e romântica.
Sentamos no banco e ele me dizia coisas bonitas, mas nada de se atrever em me beijar.Em poucos minutos de conversa eu enfiei a mão dentro de sua calça e segurei seu pau pequeno e ainda mole.
Ele admirado com minha audácia pediu que parasse, pois estávamos em lugar público, então eu o puxei até o carro e pedi que seguisse na Marginal Pinheiro e fosse sentido Marginal Tiete até o fim.
Já excitada pelo proibido abaixei a calça dele e comecei uma chupeta fenomenal, onde de início apenas lambia seu membro pequeno e na seqüencia o chupava deliciosamente, enfiando-o até o talo em minha boca.
Tinha ansiedade em ver aquele homem tão difícil gozar em minha boca e pedir bis... E para minha surpresa ele parou o carro num acostamento e pediu que eu sentasse em sua vara, agora dura e latejando de tesão.
Tinha transito e muitos caminhoneiros podiam ver tudo que fazíamos dentro do carro, por isso buzinavam, sem nos intimidarem.
Subi meu vestidinho curtinho e me preparei para receber aquela vara que estava tinindo de tesão por mim.
Já sentei na vara enfiando-a de vez em minha bucetinha que estava molhada e quente, uma alucinação que me fez uivar e de início fiquei alguns segundos assimilando aquele prazer até começar um movimento de galope onde eu ouvia os gemidos dele bem pertinho de meu ouvido, talvez fosse tão esperado o momento que rapidamente anunciei meu gozo que vinha de dentro como um fogo inapagável.
Neste instante senti minhas entranhas se enchendo com o gozo daquele homem até aqui estranho, o que me fez gozar e pensar em meu maridinho... Ah como eu queria que ele visse minha carinha de felicidade naquele instante.
Apenas gozamos gostoso e eu caí no banco do passageiro, largada, sem forças.
Ele seguiu com o carro no silencio até entrar em um motel.
Ainda nua desci do carro e novamente chupei com muito prazer seu membro. Ele me puxou pelo cabelo, levando-me até a cama, me colocou de quatro e enfiou sua vara na minha bucetona arregaçada, senti medo da sua força e fiz oque ele mandou, sem questionar... Aos poucos fui gostando, pois alem da força que me fincava ele falava copiosamente: é vara que você quer sua vadia, então é muita vara que vou te dar... Vou acabar com a fidelidade do meu casamento pra enfiar o pau na sua buceta, mas você vai ser minha pra sempre, vai chupar meu pau todo dia e vou gozar na sua buceta ou na sua boca.
Aquelas palavras me deixavam muito mais excitada, minha buceta jorrava meu gozo e facilitava o vai e vem agressivo do meu chefinho bravo.
Ele gozou novamente em minha buceta e ainda por mais uma vez me fez sua escrava sexual, realizando meu sonho de meter com alguém proibido.
Faz sete anos que estamos juntos e trepamos 3 vezes ao dia .
Ele me ama por fazermos o que ele acreditava que existisse apenas em filme .
E meu marido vê minha chaninha apenas uma vez por mês.