ANA PAULA... VEM CÁ. Minha Nossa!... Toda vez que mamãe me chamava assim, aos berros, eu já tremia toda e pensava comigo... Xiii!... Será que agora ela descobriu?... Era um sobressalto atrás do outro, que me atormentava desde aquele dia. O dia que eu deixei o meu padrasto cuidar de mim e já fiquei logo sem as pregas do cuzinho. Putz!... Foi o fim da minha inocência, mas “O PADRASTO SÓ QUIS AS PREGAS” e na buceta eu continuei virgem. Nossa!... Naquele dia, mamãe chegou bem na hora que a gente já tinha acabado, mesmo assim, eu ainda fiquei meio cismada que ela desconfiou de alguma coisa. Vai ver que é imaginação minha, sei lá... Deve ser a consciência pesada.
Já fazia um tempinho que tinha acontecido e nesse tempo todo, evitei o meu padrasto e a gente mal se falou. Depois que ele apagou aquele fogo, que me assanhou toda... Eu caí na real. Como pude fazer aquilo... Dar a bunda pra ele?... Nossa!... Fiquei até meio transtornada e não conseguia mais, nem olhá-lo de frente. E o pior... Dava pra perceber que o relacionamento entre mamãe e ele, também já não era como antes. Às vezes, na calada da noite eu a escutava resmungar bastante, mas não dava pra entender nada e aquilo me deixava cada vez mais intrigada. Numa daquelas noites, as coisas por lá estavam tão agitadas que mamãe até esbravejava, aí... Resolvi investigar. Silenciosamente, me aventurei até a porta do quarto deles e consegui escutá-la resmungando algo, tipo assim...
– A gente nunca tinha feito desse jeito... Foi só eu deixar naquele dia... Pronto! Agora você só quer fazer aí atrás, né!... Seu safado. E ainda por cima, tem que ser sob a luz da TV?... Ligada no Cartoon?... Ahh!... Pára com isso, vai... Eu já não agüento mais!... Ai, AAAiiimm... Devagar, né?... ãããããiiimm!!!...
Nossa!... Quando eu escutei aquele desabafo da mamãe, não pude deixar de me associar naquela situação. Com certeza, meu padrasto punha na bunda dela e ficava pensando em mim, mas esse gosto eu não ia dar pra ele outra vez, não. Nem pra ele, nem pra ninguém... Nunca mais eu daria à bunda. Quando eu dei até que gostei, mas não foi mole, não. Demorou uma semana, pro meu cuzinho ficar bom de novo, por isso... Mamãe que me desculpe, mas... Estou fora. O maridão é dela e ela que se vire... De bruços!... ss... Vai ter que agüentar... Sim senhora.
Deixando de lado essas coisas... Era o começo de um novo ano, eu tinha feito meus dezoito aninhos e já não era mais menininha, não. Para o caso de arrumar emprego, até mudei de colégio e fui para outro perto de casa. Era tudo de bom, eu não precisava mais de condução, mas a pé no caminho, logo me senti importunada. Estava sempre levando cantadas e algumas até de homem mais velho. Ah!... Esses homens... Não se enxergam, mesmo. Às vezes, a cantada até que mexia comigo, mas eu não dava bola, não... Vai que de repente... Não! Não quero nem pensar...
No colégio... Foi um começo meio chato, principalmente pra mim que ainda não conhecia ninguém, mas depois... Nossa!... Conheci uma das garotas mais notada por lá... Maria Alice, a miss bumbum do colégio... Que linda! E eu... Com a mesma fartura que ela, já me senti até no seu time. Gostei tanto dela, que até imaginei uns absurdos, tipo... ss... Bom... Quero dizer... Ah! Sei lá... Coisa de louca, né?... De repente, me vi chegada nessa miss. De repente, me vi trocando as bolas... Tudo por causa do meu padrasto. Ele me deixou tão sem pregas, que acho até que eu fiquei meio avessa aos homens. Não!... Não os quero mais, não!...
Maria Alice, sim!... Que gata maravilhosa. Nossa amizade floresceu e logo foi ficando casa vez mais íntima, mesmo assim ela não se dava conta dos meus desejos. Ficava cada vez mais difícil de me conter, até que num intervalo das aulas, no meio de um bolo de gente na cantina, aconteceu a minha deixa. Acho que foi na brincadeira, que ela me deu uma passada de mão no bumbum, aí... Eu me entreguei toda. Fiz de conta que entrei na brincadeira e me ajeitei mais ainda, pra ela continuar. Nossa!... Que safadinha, mais que depressa se aproveitou de mim e ficou me bolinando... ss...
Depois daquela “brincadeirinha”, tiveram outras e mais outras e elas sempre me faziam relembrar do meu padrasto. Eu não conseguia deixar de pensar, que aquele pau que eu senti todinho dentro de mim, era o mesmo que a mamãe estava sempre sentindo, dentro dela. Nossa!... Ficar imaginando mamãe e eu dando a bunda pra ele... Era demais pra minha cabeça, eu precisava desabafar com alguém. Só sei dizer que no fim das contas, acabei desabafando com a Maria Alice e quem diria, hem?... Ela me confidenciou, que também... Deu à bunda!... E foi o velho padrinho dela que comeu...
Minha Nossa!... Quando ela me contou aquilo, um misto de excitação e ciúmes tomou conta de mim. Sem nenhum cabimento, eu me senti traída e já quis logo saber dos detalhes. Ela até que foi bem amiga e me contou mais alguma coisa, mas eu achei que ainda faltou história. Eu queria saber de tudo. Na verdade, eu já estava até odiando o padrinho dela, mesmo assim... Fiquei louca pra saber das “coisa” dele... De que tamanho era... De que jeito ele fez... E até se ela gostou... Éh... Acho que eu fui muito enxerida e ela acabou não me contando mais nada, mas eu não desisti, não...
Eu só pensava naquilo e ficar imaginando... O padrinho segurando a Maria Alice pelas ancas e mandando um vai e vem naquela sua bundona gostosa, me deixava com uma sensação muito esquisita, tipo... Uma excitação ciumenta... Uma curiosidade obsessiva... Eu precisava mesmo, saber das “coisa” e de tanto perguntar, insistir e me insinuar, acabei sabendo... Meeessmo!... E tudo começou numa tarde de sexta-feira...
Naquela tarde, na saída do colégio... Quando eu lhe dei um daqueles insinuantes beijinhos, ela quase me comeu com os olhos e toda maliciosa me chamou de “safadinha”... Depois, ainda cochichou no meu ouvido, que eu estava precisando levar um “sossego”... Nossa!... De repente me senti agitada, meu coração acelerou, um clima de cumplicidade se fez entre nós... Bom... Em casa só tinha a empregada, meus pais só chegavam à noite, então... Na maior das vontades, seguimos pra lá...
Chegando lá, fomos direto pro meu quarto... Quando tranquei a porta, nem tive tempo de me virar e ela já começou com aquela brincadeirinha de me pegar por trás, mas dessa vez... Sua mão já foi pra debaixo da minha saia, entrou por entre o elástico da calcinha e já me mostrou do que era capaz. Delicadamente... Seu dedinho foi explorando minha buceta e logo já achou um furinho... Um furinho que eu já tinha feito, de tanto fazer siririca... ss...
Enquanto o seu dedinho me fodia daquele jeito... Sua boca beijava o meu dorso, mordiscava minha orelha, encontrou meus lábios... Num sufocante beijo, nossa química se mesclou no chicle... Que doçura!... Arrebatada, me virei de frente e envolvidas naquele frenesi todo, fomos nos embolando até a cama, que nem nas canções do Rei... “Roupas pelo chão... Beijos como açoite... Mão mais atrevida...” Em uma transa colorida, mas... Não teve cavalgada, não. Nosso ato se consumou, num safado velcro que rolou.
Naquele fim de semana... Relembrando aqueles momentos, o tempo todo eu me excitava, mas quando eu pensava nas “coisa” dela com o padrinho, ficava me sentindo toda estranha. Aquele misto de excitação e ciúmes continuava tomando conta de mim. Eu tinha que saber de tudo, pra quem sabe assim, sossegar de vez. Mas agora faltava pouco. Como eu já disse, de tanto perguntar, insistir e me insinuar...
Bom, pra começar... Ela me contou que pra dar uma de boa afilhada, costumava visitar o seu velho padrinho, um senhor já aposentado e viúvo, que vivia na solidão. Contou-me também, que ele ficava tão satisfeito com esse seu agrado, que até fazia questão de sempre lhe dar um bom dinheirinho e por coincidência... Naquela segunda-feira já seria dia de dar esse agrado pra ele, outra vez... Nossa!... Saber daquilo já me deixou pirada e pra piorar, ela ainda me pediu pra ir junto... Putz!... Eu até que tentei sair fora, mas não tinha jeito, não... Ela me disse que se eu quisesse mesmo, saber de tudo... Não podia deixar de conhecer o padrinho... Era coisa rapidinha e logo a gente já estaria de volta... Ahh!... Essa Maria Alice!... Não dava pra negar nada pra ela, também... Pudera! Já tinha virado coisas do amor... Gamei.
Segunda-feira... Logo depois das aulas fomos direto pra casa do tal padrinho. Era a primeira vez que eu estava saindo da linha e indo pra casa de alguém, sem o conhecimento da mamãe. Não tinha nada de mais, era coisa da Maria Alice e eu só estava fazendo companhia, mesmo assim, alguma coisa me incomodava. Mais ainda, quando eu vi onde o padrinho morava... Bem em frente daquele parquinho, que ficava naquela rua onde às vezes, eu fazia o caminho de casa... Putz!... E era naquele lugar que eu sempre levava cantada, de um homem mais velho. Por sorte, ele não estava por ali. Devia estar enfiado lá dentro daquele trailer, que ficava nos fundos do parquinho.
Já defronte a casa... Logo que tocamos a campainha, sem demoras o tal padrinho já espiou por uma fresta das cortinas e apontando pra porta, fez sinal para entrarmos. Meio que se escondendo da rua, ele nos fez entrar e antes de tudo, numa visível preocupação com os olhares da vizinhança, deu uma boa espiada lá fora e só depois, fechou e trancou a porta. Fiquei só olhando o jeitão dele, tipo assim, meio largadão, usando um surrado pijama de algodãozinho com a blusa toda aberta, deixando à mostra a cerrada selva de pelos que cobria o seu peito. Sua estatura era mediana e o seu físico, até que era bem aceitável. Era um velhão interessante e parecia ser gente boa, mas eu não gostei daquele seu jeito de nos receber. Menos ainda dos seus cumprimentos... De um jeito exagerado, me abraçou e me beijou por mais de uma vez e quase na boca. Com a Maria Alice foi à mesma coisa. Depois, já quis que a gente se acomodasse no sofá e cheio de iniciativas, já foi nos indicando uma poltrona pra pormos as bolsas, livros e cadernos. Quando eu estava fazendo isso, atrevidamente me enlaçou por trás e diante da minha reação defensiva, ele me veio com essa...
-Desculpa aí, Filhinha!... Só estou desamarrando esse agasalho da sua cintura... Só estou te ajudando a tirar... Viu?... Sem o agasalho atrapalhando... O seu bumbum fica bem mais vistoso... Sabia?...
Nossa! Que padrinho mais safado... Continuou me enlaçando pelo quadril e enquanto me enrolava com aquele papo furado, sem nenhuma pressa ficava mexendo no amarrado do agasalho... Putz!... Daquele jeito, o volume da sua genitália ficava roçando no meu bumbum e a minha querida Maria Alice, em vez de me ajudar a escapar dele, ainda ficava me atrapalhando e me distraindo com carinhos... Parecia até que era cúmplice dele, num sei não, mas... Será que ela tinha me arranjado pra ele?... Oh! Não... Não era possível, mas... O amor é cego mesmo. Eu estava tão afim dela, que não quis nem saber e acabei me deixando levar. Por fim... Ele se contentou tirando o agasalho da minha cintura e enquanto o jogou lá pra junto das nossas coisas... Maria Alice me puxou pro sofá e nos sentamos bem juntinhas... Só esperando ele se sentar também, pra rolar um papo, mas...
Ele não quis se sentar, não... Falando pelos cotovelos um monte de abobrinha, veio até nós e ficando de pé bem na nossa frente, enfiou uma perna no meio dos meus joelhos e já me fez abrir as coxas. Com a outra perna ele fez a mesma coisa na Maria Alice... Putz!... Ficamos sem saída e de cara com um puta circo, que já tinha se armado no calção dele... Minha mãe!... Pra não ficar vendo aquilo, até virei o rosto pro lado da Maria Alice... Ela também virou o rosto pra mim, mas foi pra me dar uma risadinha bem sapeca e de surpresa, me sufocou num beijo... Que doçura!... Naquele instante nem me importei mais com ele, nem pensei em mais nada... Maria Alice segurava minha mão e enquanto nos beijávamos, sutilmente ela me fez pegar no mastro daquele circo. Minha Nossa!... Continuamos nos beijando e ao seu comando, minha mão já se aventurava pra dentro do calção... Putz!... Que peludo!... Que cacete grande!... Nossaaa!...
Na pausa de toda aquela beijação, de repente me vi em que situação estava... Eu... Ana Paula! A mimada filhinha da mamãe... Estava com a mão por dentro daquele calção e toda desajeitada, segurava e apalpava um tremendo cacete... Eu ainda não sabia mexer direito nesse negócio... Mesmo assim, o padrinho parecia até estar em transe e de olhos fechados, nem se mexia, só ficava gemendo... Maria Alice, então... Naquele instante baixou o elástico do calção e deixou tudo de fora... Oh! Não... Eu nunca tinha visto aquilo, daquele jeito, ao vivo... Depois então, Minha Nossa!... Como que me mostrando o que fazer... Maria Alice deu uma metida de língua na cabeçona do cacete, e deu outra e mais outra, e depois... Suavemente foi abocanhando tudo e foi chupando. Na hora eu fiquei abismada, mas ela fez aquilo com tanto gosto, que eu acabei até ficando com vontade, mas logo depois já foi a minha vez... Nossa!... Ela deixou aquele pirulito tão melado, que eu até senti ali, a doçura dos seus beijos e de boca cheia... Toda gulosa fui me esbaldando...
Enquanto eu me esbaldava... Maria Alice tratou de me abrir toda a blusa... Soltou meu sutiã... Acariciou meus seios. Em seguida, carinhosamente me fez largar do pirulito e voltamos pra beijação. Nesse tempo... O padrinho se ajoelhou no meio das minhas pernas e avançou de boca nos meus seios. Que danadinha!... Deixou o prato servido, pronto pra ele cair de boca...
O safado também se esbaldava... Chupava meus peitos e me passava às mãos... Cada uma delas por uma das coxas se esgueirava pra debaixo da minha saia. Em cada movimento, ele avançava mais e mais. Os dois trabalhavam em conjunto e me davam uma surra de tesão... Maria Alice foi se deitando no sofá e foi me levando de costas pra cima dela... Acabei me deitando nela, com uma perna no chão e outra no sofá. Enquanto me mantinha naquela posição... Acariciava meus seios e me cochichava sacanagens e confidências, eu soube então... Que de tanto perguntar, insistir e me insinuar, ela acabou me arranjando pra ele... Era chegado o meu momento de saber, das “coisa” dele, aí... Senti minha saia sendo levantada... Senti minha calcinha sendo tirada... Oh! Não... Senti a buceta sendo chupada...
- sSSss!... ohh!... sSSss!... ohh!...sSSss!... Não, Não, Nããão!!!...
Claro que ele não me ouviu... Lentamente foi se deitando em cima de mim e pouco a pouco, fui sentindo o meu cabaço ir pro cacete... Fui sentindo aquilo entrando lentamente na minha buceta e me rasgando toda, até que entrou... Tudo!... Um homem estava todinho dentro de mim, me fez... Mulher!... Maria Alice me acariciava e me beijava... Cochichava que me amava e que estava orgulhosa de mim... O padrinho tinha tirado o pijama, estava nu em pêlo e de tão peludo que era... Literalmente, até parecia um gorila me cobrindo. Depois de alguns segundos pra me dar fôlego, lentamente ele começou um vai e vem e eu senti toda a sua experiência... O cacete entrava e saia gostoso, já nem doía nada... O tempo todo, Maria Alice me encorajava com carinhos e beijos. Estava tudo muito bom, mas quando a gente já estava quase gozando, ele me saiu com essa...
- Filhinha... Agora vira de bruços, que eu quero por no seu cu...
- Ah! Não... É muito grande... Nele eu não agüento, não...
- Agüenta sim, meu amor!... E no cu... Não tem problema... Sabia?... Vira aí... Vira... ss... Quero gozar no seu cu... ss...
Com aquela conversinha safada e ainda por cima com a Maria Alice ajudando a me convencer... Não tive escapatória, não. Mas foi no maior cu doce que eu deixei... Os dois tiveram que me paparicar o tempo todo, enquanto eu virava pra ficar do jeito que eles queriam me ter... Fiquei por cima da Maria Alice, levando um velcro na buceta e um sufoco dos seus beijos... O padrinho... Nem vi de onde tirou vaselina, mas senti que foi isso que ele me passou no cu... Um peso de gorila me cobria novamente... Maria Alice segurava minhas nádegas abertas e lhe servia de vez, o que ele estava querendo comer... Oh! Minha Nossa... As poucas pregas que ainda me restavam, começavam a se arregaçar... Um suor frio umedecia minha fronte... De repente...
- ãããããiiimm!!!... 8-O
...
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QUER SABER O QUE ACONTECEU DEPOIS? - LEIA O EPISÓDIO IX:
Ana Paula & Maria Alice... É foda!!! *-*
QUER SABER COMO FOI QUE A ANA PAULA COMEÇOU A DAR O CU?
Leia o episódio I: O PADRASTO SÓ QUIS AS PREGAS (imperdível)
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Agradeço pela leitura e mais ainda por uma eventual avaliação... *-*