Uma foda surreal

Um conto erótico de Beowulf
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 27/07/2010 20:38:42
Última revisão: 10/07/2012 00:46:10

Recém chegado à cidade. Desempregado, sem dinheiro. A única diversão era reunir no final da tarde, em frente a uma antiga construção, com os amigos para contar piadas e histórias.

Certo dia passou uma jovem acompanhada de uma velha horrenda. A velha cambaleando, totalmente alcoolizada, olhou para o nosso grupo, fixou o olhar em mim e gritou:

- Quero fuder com você, galego!

A turma caiu na gargalhada. E me atanazaram, falando coisas como:

- Vai lá gostosão, apagar o fogo da bruxa.

Foi a primeira vez que vi aquela criatura medonha. Descobri que a moça que a acompanhava era sua sobrinha.

No dia seguinte estávamos no mesmo local conversando quando novamente passou a moça com a velha que, não sei por que diabos, agora estava careca e sua aparência causava mais horror. A galera continuou a me azucrinar: “Olha só meu, a coroa fez um novo penteado para você!”

A jovem afastou da coroa e me chamou para conversar:

- Oi, meu nome é Alícia e queria te falar algo... - Fiquei nervoso, será que ela está a fim de mim?

- É o seguinte, - Continuou ela – a minha tia, Dona Cinira gostou de você, e quer passar uma noite contigo.

- Você tá ficando maluca, eu não teria coragem! – Comentei.

- Agora se fosse você ai a coisa seria diferente. – Arrisquei.

- Faço um trato com você... se transar com a velha eu transarei contigo depois.

Pensei um pouco e resolvi dar uma de malandro.

- Transo com você primeiro e no outro dia transo com a velha. – Lógico que a minha intenção era comê-la e sumir.

- Trato aceito, hoje você fica comigo e amanhã com Dona Cinira.

- Ok. Onde vai ser?

- Na minha casa. Moro com a velha, Rua Espírito Gaulês, número 666.

Voltei para o grupo e contei que iria transar com a loirinha, a turma me felicitou e arranjaram para mim uma dezena de camisinhas.

Por volta da 22 horas bati na porta da casa da velha. Alícia atendeu com a mesma roupa e o cabelo despenteado.

- Oh! Imaginei que chegaria mais tarde. Entre, sente aqui enquanto eu me arrumo. – Antes de sair pegou uma garrafa de bebida – que para mim parecia cachaça – e entregou-me com um copo.

Na primeira dose que bebi fiquei alucinado. Continuei bebendo e reparei como a casa era antiga e sinistra, só havia uma porta, as janelas eram gradeadas.Fechando a porta seria impossível sair dali.

Uma hora depois Alícia apareceu.

Dizem que o álcool faz com que achamos as mulheres 25 por cento mais atraentes, mas Alícia estava 100 por cento mais bonita. Não contei para vocês com é a Alícia fisicamente, mas antes de eu beber eu achava ela uma jovem linda, com muitas curvas, porém, comum, depois de alguns goles ela era uma deusa. O meu sonho de consumo.

Alícia pegou o copo da minha mão e começou a me beijar:

- Pra quê perder tempo! - Disse ela.

Alisava seu corpo enquanto a casa rodava – não devia ter bebido tanto – seus seios, não sei como, já estavam na minha boca. Meu pau duro como pedra. Tirei a minha roupa, fiquei completamente nu. Ela apagou as luzes . A casa ficou nas trevas. Fiquei cego. Ela me privou do prazer de ver seu lindo corpo. Não interessava, o que faria com ela, faria de olhos fechados. Alícia começou a chupar meu pau, que maravilha, sua boca gulosa e macia fazia um movimento de vai vem frenético, minha rola deslizava em sua saliva. Empurrou-me para o sofá, segurou minhas mãos e sentou no meu cacete, cavalgou desvairadamente. Levantou e ficou de quatro. Aproximei e encaixei minha pica na sua buceta quente. Ela gemia, eu acelerei as estocadas naquela buceta enorme – como uma jovem magrinha como Alícia podia ser tão bucetuda – já que ela estava ali naquela posição, por que não meter no seu cuzinho. Cuspi na mão, besuntei o pau e penetrei no cu daquela égua. Entrou macio, parece que já estava alargado. Alícia gemia, sem falar nada. Eu metia bem no fundo do cu gostoso. Eu falava, palavras obscenas: “Toma pica nesse cuzão gostoso, sua égua bucetuda.” – eu estava admirado da minha atuação, pois em experiências anteriores, eu não consegui fuder nem três minutos sem gozar, eu já estava ali a um bom tempo.

Quando senti vontade de gozar, tirei o pau do cu dela e pedi para ela chupar. – Queria fazer como nos filmes de sacanagem, pois é muita sacanagem tirar o pau do cu da mulher e mandá-la chupar, é ou não é? – Ela botou o meu pau inteiro na sua boca. Estava gozando. Procurei seus cabelos para puxar... – meu coração quase saiu pela boca - ...cadê os cabelos? A cabeça estava lisa. As luzes se acenderam. Quando vi o meu esperma no rosto pavoroso e funesto da velha soltei um tenebroso grito de pavor.

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