Rasgando as calcinhas da mãe

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 3360 palavras
Data: 28/07/2010 03:41:11

O jovem Décio pára diante do imenso yatch, deslumbrado com o que via. Lá em cima, no convés privativo da piscina, sua irmã mais velha está com a bela e imensa bunda apoiada no encosto de uma poltrona.

Uma bela loira lhe beija a boca enquanto uma morena, não menos bonita, está entre suas coxas e beijando-lhe um dos mamilos.

Um homem grisalho aparentando quarenta e poucos anos, na realidade ele tem mais de cinqüenta, se aproxima do trio feminino e chama suavemente pela irmã de Décio. Ela tem o olhar em êxtase, ao mesmo tempo demonstrando contrariedade pelo interrompimento do beijo.

- Dassine... querida, seu irmãozinho chegou. Ele está esperando na salão do convés principal. Por favor... veja bem como ele se comporta se subir aqui!

- Não tem problema, meu safado querido! Nós todas estamos vestindo ainda com a calcinha do bikini... ele deve estar acostumado em ver garotas em topless!

- Ok! Mas, vista um roupão... afinal ele é seu irmão! E também pra ninguém da tripulação lhe ver assim tão... tão, tão maravilhosamente nua!

Enquanto veste o roupão, Dassine olha para o cais através da vidraça em volta do convés privativo, que só deixa ver quem está dentro do yatch. O cais tem algumas pessoas passeando naquela ensolarada manhã na Marina de Nice, na França.

Dassine arruma os cabelos e ajeita o robe, apertando-o na cintura. Dá uma última olhada no espelho enquanto a porta do elevador se abre.

- Dassi! Dassi! Que legal! Tem até elevador! Como voce conseguiu essa mordomia, irmãzinha?

- Décinho querido! Voce cresceu mais ainda! Me dê um abraço, seu moleque!

Em seguida vamos encontrar os dois no camarote que ele vai ocupar. Dassi está sentada na cama observando seu irmão retirando seus pertences da mochila.

- Como foi esse primeiro semestre lá no Colégio N.? Muito trote?

- Sim, sim! Mas dá pra ir levando... O chato é ficar longe de vocês...

- Já tá namorando? É verdade que as meninas de lá já tão dando desde novinhas?

- Que isso, Dassi? Que pergunta!

- Ah! Então tu num tá comendo ninguém, ó Mané!

- Claro que tô, cacete!

- Então quem é? Tá vendo! Se voce não tem namorada... então tá só na punheta, né?!

- Deixa de ser babaca, Dassi! Não tenho namorada, mas volta e meia o vô arranja uns programinhas pra mim...

- Ah, bom! E elas? Fazem de tudo?

- Pô, Dassi! Cada pergunta!

- Ó ó irmãozinho! Voce só tem quinze anos... e sei que papai nunca conversou esse assunto com voce! Bom... voltando ao assunto... Elas são bonitas?

- Sim. Aquele tipo de beleza de revista masculina. Só são gentis e artificialmente amáveis porque sou neto de senador e ele paga tudo. Mesmo assim...

- Mesmo assim... o quê?

- Bom... já que voce puxou o assunto... vamos lá! Elas parecem não gostar quando eu peço o cuzinho! Eu gozo... mas sei lá... elas ficam fazendo careta! Eu sei que elas não gostam! Caramba! Mas, só de pensar eu... eu... Deixa pra lá!

Dassine nota que seu irmão se mantém de costas pra ela enquanto fala. Ele parece agora já um rapagão com mais de um metro e oitenta e de físico atlético. Ele poderia passar até por mais velho que ela.

Embora Dassine tenha uma irresistível atração sexual por homens maduros, porém naquele momento, ela não sabe por quê, sente a compulsão de se revelar a seu irmão o quanto ela adora ser sodomizada.

- Sabe... Décinho, já que voce foi mais explicito e parece confiar em mim... acho que posso confiar em voce também. Posso ou não posso?

- Claro, claro!

- Então se vira pra mim, pô! Sei que voce tá de pau duro!Vamos, vamos... se vira!

As narinas do narizinho de Dassine se dilatam e seus olhos se fecham por um momento ao ver aquele forte rapagão se virando lentamente com a cabeça abaixada e as mãos tentando cobrir sua imensa ereção através do tecido da bermuda.

Dassine se recompõe dando um profundo suspiro. Aproveitando que o irmão não a fita nos olhos, ela descaradamente e sem nenhuma vergonha pousa os cristalinos olhos azuis na virilha do irmão, ainda coberta pelas mãos dele.

- Bem... bem, como eu ia dizendo... eu gosto... quer dizer... eu... eu, eu adoro dar o cuzinho! Pronto, falei! Sua irmãzinha aqui dá a bundinha que é uma beleza!

- Pra quem?

Dassine se surpreende com a pergunta do irmão. Levantando os olhos, ela vê o másculo rosto juvenil do irmão num misto de assustado e surpreso.

- Ora, Décinho... deixa de ser burrinho! Não dá pra voce adivinhar?

- É, é! É verdade... pro Robledo, teu noivo.

- Não, não! Ó irmãozinho burro! Por que tu achas que eu tô aqui... nessa mordomia toda?

- É pro dono do navio? Acertei, né?

- Exato, irmãozinho, exato! Ele vem comendo minha bundinha desde do segundo dia que eu pus meus pés aqui nesse “navio”! O Rob nos deu o maior fraga! Mas nem notou que eu estava sentada no colo de Rafer, com a rola dele todinha atolada em meu cusinho!

- Cacete, irmã! Pára de me contar isso... que eu não estou me agüentando!

- Eu sei, eu sei!

E se levantando, Dassi abraça seu estupefato irmão, lhe beijando a boca. A protuberância dele se verga de encontro a barriguinha da irmã e o saco roça no travesseirinho da xaninha dela. Desfazendo o beijo, Dassine enfia a mão por dentro da bermuda do irmão e puxa pra fora a imensa jeba dele.

- Hum, hum! Voce precisa de um banho... pra relaxar. Vamos, vamos.

- Caramba, irmãzinha! Eu... nunca pensei que voce fosse tão bonita... tão gostosa! Voce puxou à mamãe!

- Só de corpo e beleza, né? Porque beata... só ela!

Os dois estão nus agora embaixo do chuveiro. Décio está encostado na parede e encurvado o bastante pra que sua grossa rolona seja amassada entre as coxas de sua irmãzinha mais velha. Dassi levanta o mais que pode um dos próprios seios para que o irmão possa sugar o roseado mamilo.

- Aaaaaah, irmão gostosinho! Delicia dessa rolona nas minhas coxas! Caramba! Acho que já vou... já vou... gozaaaaarrrrrr! Aaaaaah, chupa! Chupa mais forte que tô... gozando!

- Ah, ai ai, Dassinha! O que tô fazendo, o que tô fazendo? Nós não... não podemos... não podemos... tá fazendo isso! Pecado, isso é pecado! Não é certo! Não é certo! Mas não consigo resistir... não consigo resistir!

- Não resiste, irmãozinho! Não resiste! Goza! Goza nas minhas coxas! Me mela toda!

- Aiii, ai, Dassinha! Eu acho que vou gozar! Não consigo me segurar por mais tempo!

Será que posso te engravidar desse jeito?

- Espera então! É por isso que vou te ensinar como comer um cusinho! Mas antes... sai debaixo do chuveiro...

Enquanto o irmão obedece, Dassine vai se abaixando até ficar de cócoras e abocanhar o rígido cacete dele. Bastou a glande sentir o úmido calor do interior da boquinha para que Décio jorrasse abundantemente.

Pra Dassine era indescritível o sabor e o estranho prazer de estar engolindo toda a ejaculação do irmão. Rafer já tinha deixado que ela fodesse com outros homens.

Acontecia de ela se excitar de tal maneira com eles que não conseguia gozar satisfatoriamente. Era necessário que Rafer a sodomizasse para que ela então atingisse o orgasmo.

No entanto, ali com seu irmão, Dassine está gozando como nunca ao sentir a rola pulsando dentro da boca e sua mãozinha espremida entre as coxas que se apertam vigorosamente.

Dez minutos depois, os dois estão na cama, estando Dassine deitada de costas, as coxas levantadas com os joelhos quase tocando nos ombros. Uma das mãos dela acaricia a cabeça do irmão que está com o rosto se mexendo em cima da xaninha dela.

Dassine sensualmente lhe orienta como chupá-la. Décinho se inebria com o odor da xotinha da irmã e suas bochechas brilham devido à umidade expelida por ela.

Em dado momento, Dassine começa a respirar forte e profundamente. Seu irmão aprendeu rápido e ela se excita, justamente por imaginar ele fazendo mesmo em seu cuzinho.

- Décinho, deixa eu me virar. Assim, assim. Agora voce vai fazer o mesmo no meu cusinho! Voce tá vendo como ele é rosinha? Parece um solzinho, né? Um solzinho cor de rosa! Agora voce lambe e enfia o mais que puder sua língua nele! Isso... iiissso!

Lambe mais... maaaaiiiis! Cospe! Cospe! Me deixa toda lambuzada! Toda salivada!

Décio não tinha mais nada o que aprender, pensava ele. Agora ele sabia o que fazer quando uma pegasse uma das garotas quando voltasse ao Brasil.

Porém, se surpreendeu quando a irmã gentilmente o puxou pelos cabelos, tirando o rosto dele de entre as polpudas nádegas.

- Irmãozinho querido! Agora voce vai meter este pirocão na bundinha da sua Dassinha! Mas escuta com atenção como deve ser feito. Voce deve me posicionar de maneira que sua piroquinha entre em meu cusinho, não em paralelo com minha espinha dorsal, mas em direção à meu umbigo! Entendeu? Dá pra imaginar, né?

E Décio, tremulo de tesão, vai manipulando o voluptuoso e curvilíneo corpo da irmã conforme ela lhe orienta. Ele se localiza atrás das arredondas nádegas e a faz flexionar os joelhos até a altura que lhe propicia a penetração no anus dela.

Dassine pensava que só sentia tal excitação quando a rola de Rafer fazia esse caminho através de seu cuzinho. Mas foi com grata surpresa e quase desmaiando de gozo, que teve uma sensação maior, sentindo a glande do irmão lhe expandido o anel do cuzinho! Lágrimas lhe chegaram aos olhos enquanto ela ria e tremia de tanto orgasmo!

Vamos deixar o relato da continuação daquela manhã para o próximo capítulo. Agora vamos dar um pulo de seis meses no tempo.

O ano letivo acabou e Décio foi informado que sua mãe, Clarisse o esperava num hotel em Copacabana, onde pegariam o avião ainda naquela noite para Madri.

- Meu deus, Décinho! Voce não pára de crescer! Como voce está bonitão! Me dê um abraço! Aaaah, que saudade deste meu filhinho!

- Ô mãe, pára com isso! Não sou mais um pivete!

Decinho fala isso com um sorriso amarelo no lábios, mas cheio de felicidade por ver sua mãe novamente. Ela continua bonita, mas tem o olhar triste. O sorriso porém, permanece luminoso e com graça que ela estende os braços pra ele, fazendo as largas mangas do robe cetim deslizarem para os antebraços. A vestimenta lhe cobre as curvas como uma segunda pele.

- Ah, filhinho... é gozado eu chamar de filhinho um homão deste tamanho! Mas voce sempre será meu filhinho no coração da mamãe! Vamos, vamos! Me dê outro abraço! Huuum e bem apertado!

Nos últimos dois meses, Décio não saiu do Colégio N. devido aos estudos. Ele estava bastante estressado e nesta idade isto significa excesso de testosterona. Mas, ele não entendia porque seu páu enrijeceu ao contato com o corpo da mãe. Clarisse tentou sorrir e olhar pros lados como se nada tivesse sentido, mas ambos ficaram constrangidos.

Duas horas depois eles estão jantando dentro da suíte e os olhos esverdeados de Clarisse não estão mais tão tristes. Ela está sentada entre as pernas do filho, que está sentado encostado no espelho da cama. Ela fita o mar se juntando ao céu no horizonte.

- Sabe, Décinho... eu amava teu pai com todo meu ser. Eu amava a coragem que ele teve de enfrentar o pai quando quis casar comigo. Eu tinha dezesseis anos e estava grávida da Dassi. O senador, teu avô, fez de tudo pra acabar com nosso amor. Voce não imagina o que ele me disse na época! Me chamar de aproveitadora vagabunda foi o mais gentil!

Clarisse passa a ponta do dedo num olho pra aparar uma lágrima e encosta a cabeça no amplo tórax de seu filho.

- Acho que por isso passei todos esses anos me patrulhando pra não dar motivo pra esse cretino azucrinar a vida de teu pai. E isso fez com que eu não notasse o quanto teu pai era um fantoche nas mãos dele e de alguns outros também. Eu me convencia que a exarcebada honestidade de teu pai o fez perder oportunidades. Mas agora sei que ele tinha medo de enfrentar desafios e se sentia confortável sob as asas do pai.

Décio entende a tristeza da mãe e carinhosamente lhe beija os cabelos e abraça um pouco mais forte. Clarisse dá um longo suspiro.

- Aí então, Robledo rompe o noivado com Dassine, abandonando-a em Mônaco. Todos ficamos apreensivos porque ela desapareceu por uma semana. De repente, ela e o Sr. Rafer me aparecem lá em casa. Há rumores que eles são amantes. Na época não acreditei, agora tenho certeza. Mas enfim, foi melhor pra ela. Certo dia o Sr. Rafer nos convida pra passar o final de semana no yatch dele. Sabíamos que ele tinha negócios com o senador, mas que se odiavam. O Sr. Rafer ofereceu à teu pai uma função de conselheiro na empresa que tem na Grécia. Puxa! Era sopa no mel! Praticamente estava garantida a aposentadoria dele em padrão dez vezes mais elevado do que a função dele no consulado! Teu pai recusou. Argumentou que seria conflito de interesses!

“Mais tarde, eu estava pensativa no convés e devido ao barulho das ondas não vi quando o Sr. Rafer se aproximou de mim. Ele passou o braço pela minha cintura e antes que reagisse me puxou para um canto escuro e me beijou gentilmente. Eu reagi depois de alguns segundos dando-lhe um tapa no rosto e exigindo que me largasse. Ele tentou me beijar de novo. Passei então a lhe esmurrar o peito e evitando ser beijada.

Ele é um homem forte, talvez mais que voce, e antes que eu esperasse, ele pegou um de meus pulsos e o torceu até eu me virar e ficar de costas pra ele.

- Deixa de ser santinha do pau oco como esse teu marido idiota, Clarisse! Ele é uma farsa, um palhaço! Uma marionete nas mãos daquele filha da puta do pai dele!

- Não, ele não é nada disso! Ele é muito honesto! Coisa que voce e o pai dele não são!

Agora me larga, se não vou gritar!

- Pode gritar que ninguém vai ouvir! E se ouvissem o quê poderiam fazer? Ou melhor, o que o bestalhão de teu maridinho faria?

Nunca senti tanto ódio como naquele momento. Mas eu me sentia arrasada por estar novamente sendo humilhada psicologicamente por alguém que tinha o poder e riqueza a seu dispor. Eu tentei escapar me debatendo e só parei devido ao enorme susto ao perceber que o Sr. Rafer tinha me levantado o vestido acima de minha cintura e que num rápido puxão tinha estraçalhado minha roupa de baixo.

Em seguida, ele encaixou o penis entre minhas nádegas e se esfregou em mim até gozar, deixando meu o rego da bunda todo melado.

Quando acabou me deu uma forte palmada numa das nádegas que ficou marcada por vários dias... e teu pai nunca perguntou o que foi aquilo.

Por incrível que pareça eu não chorei como costuma fazer quando era humilhada. Meu ódio pelo Sr. Rafer veio a se juntar ao do teu avô. Mas, de alguma forma eu me sentia diferente pelo que o Sr. Rafer me tinha feito.”

Novamente, Clarisse sente a protuberância de seu filho lhe pressionando as costas. Desta vez, no entanto ela não se constrangeu. Graciosamente, a mãe se torce até ficar de bruços e a reluzente torona de seu filho fica a poucos centímetros de seus lábios.

Antes de engoli-la ela passa a língua várias vezes pelo troco, aspirando o odor do macho da sua vida.

Naquela tarde quando ficou constrangida ao sentir o volume do cacete do filho ao abraçá-lo, Clarisse voltou a sentir a estranha sensação que tinha sentido quando Rafer a agarrou e se esfregou em sua bunda.

Parece que os hormônios dela tiveram efeito no filho, pois o clima entre os dois ficou tenso mas com uma agradável atmosfera de sensualidade e luxuria. Clarisse no entanto não suportou o fato que estava desejando filho e que ele a olhava como um homem apaixonado, bastando que ela estalasse os dedos para que ele a abraçasse.

- Nós sabemos o que está acontecendo, não é? Sabemos que é errado e impossível!

Décio apenas escutou o que sua bela mãe dizia e não respondeu. Clarisse tinha a respiração ofegante e com as lágrimas chegando aos olhos, ela praticamente correu para o banheiro, na intenção de trancar-se lá e só sair na hora de pegar o avião.

Mas devido ao nervosismo, a tesão, a atmosfera libidinosa, tudo isso junto, fez com que as mãos de Clarisse não conseguissem virar a maçaneta.

A estranha sensação que Rafer a obrigara a sentir com ódio, ela estava tendo agora ao sentir o calor do corpo de seu filho em suas costas. De repente o que era ódio se tornou um incomensurável prazer ao sentir que o penis do filho se encaixava entre suas nádegas, tendo apenas o fino tecido de cetim entre eles.

Décio sentia o corpo da mãe estremecer e sem saber o prazer que estava lhe dando, ela a virou de frente pra si e a beijou apaixonadamente.

Clarisse tinha os pensamentos em confusão. Ela tentava se refugiar na luxuria ao perceber que estava preste a fazer sexo com o próprio filho.

Com tesão a flor da pele, ela se viu carregada quando Décio a pegou no colo e a deitou suavemente na cama. Nesta altura, o robe se abrira e todo o esplendor do corpo de Clarisse se revela aos olhos famintos do filho.

Décio se inclina aspirando o cheiro de sua mãe, tentado lhe despir as calcinhas.

- Não... assim não, assim não. Rasga! Rasga ela toda! Rasga minha calcinha!

Levou uma fração de segundo para que o filho entendesse o que a mãe lhe pedia. Os quadris de Clarisse foram jogados de um lado pro outro até sua calcinha estar totalmente destroçada. E então ela sentiu pela primeira os lábios e a língua de um macho hábil lhe deu o primeiro de muito orgasmos. E este macho, surpreendentemente, era seu filho!

“ Como pode! Décio é ainda uma criança! Mas, nossa senhora, que coisa maravilhosa é a língua dele em minha boceta!! Onde esse menino aprendeu a fazer isso? Como pode, como pode, meu filho me fazer gozar com a boca em minha boceta!”

Tomada de um frenesi enlouquecedor, Clarisse não esperou que seu orgasmo acabasse. Ao mesmo tempo que ela puxou os cabelos do filho, mencionando que ele parasse de chupá-la, ela deslizou o corpo por baixo dele até que os seios ficassem embaixo da túrgida piroca que já derramava um pouco de esperma.

Com uma mão Décio pressionava a relutante piroca a permanecer entre os seios de sua mãe. Por sua vez, Clarisse apertava os lados dos seios para que a piroca de seu filho não escapasse do agasalhamento entre eles.

Quando a tesão para gozar se tornou insuportável, Décio se inclinou pra frente, apoiando uma mão no colchão e deixou pra sua mãe a iniciativa de engolir a cabeçona a hora que ela quisesse. Clarisse levantou a cabeça e avançou com os lábios ovalados em direção à arroxeada glande da piroca de seu filho.

Não deu tempo e Clarisse levou no rosto as primeiras cusparadas da ejaculação de seu filho. Ele se mexia descontroladamente enquanto jatos de esperma voavam, todos em direção ao rosto da mãe.

Mas antes que o jorro terminasse, Clarisse conseguiu segurar a grossa piroca e mantendo-a paralisada, iniciou uma sucção como nunca tinha feito antes, sorvendo o máximo que restou da esporrada de seu filhinho.

Uns cinco minutos depois, Clarisse ainda sugava e esfregava a rola do filho no próprio rosto. Ele se embevecia por aquela torona nunca amolecer. Décio, apesar de ter ejaculado quase sem parar, estava, quase bestialmente, fascinado pelo corpo da mãe.

Clarisse, parecendo sonolenta, se viu posicionada de quatro, mas com o rosto e o busto descansados no colchão de modo confortável.

Décio fez exatamente como sua irmã lhe ensinou seis meses antes. E seu maior premio foi escutar sua mãe pedindo cada vez por mais, desde o primeiro momento que sua boca colou ao redor do cuzinho, até o grande final com sua rola sendo sugada fortemente pelo anel muscular do anus de sua formosa mãezinha.

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Comentários

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Bela narração! Me deixou super excitado!

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Hummmm>>>> Helga ADORO Voce!!!... Quero te dizer uma COISA!!!... Não quer ser minha "...."... Poxa!!!... Acho que te ficando "PINEU"!!!... Depois comento melhor esta HISTORIA... mas vou dando Nota: DEZ... Adoro VOCE e suas AVENTURAS... Voce Escreve D++++... Bem, acho que estou "APAIXONADO"!!!... Tudo por causa da "HELGA"... e suas LOUCAS HISTORIAS... Cheias de VONTADES e DESEJOS!!!... Beijos Milllllssss... Notas Millllllssssss... Que mais posso fazer?!?!?!?... Quero voce!!... ADORO voce!!!... ESTOU MORRENDO POR VOCE!!!... Ufaaaa!!!... Um dia destes... vou te ENCONTRAR... e DEPOIS... Poxa!!!... Tenho ate "DO" da minha HELGA... pois e a MUSA do EROTISMO e do PRAZER!!!... BJS... e XAU!!!

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