Oiêêê, tô aki d novo!!! Adorei esse site, então tornei-me assídua!
O conto será longo, mas é mt interessant. Prossigam a leitura, ok?
Esse foi o primeiro amigo c/ kem me envolvi. Nunk o tinha visto c/ outros olhos até akele dia. Ficamos juntos 4 anos e 4 meses, há 1 mês e meio ele me dxou e stou me reerguendo agora voltando a ser a safadinha solteira q era ants.
Ele era só um amigo, amigão mesmo, dakeles d falar d tudo! Darei-lhe o pseudônimo de Rodrigo. Rodrigo tinha, na época, 29 anos. Era moreno claro, bunda grande, um belo par d coxas, uma boca q parecia mt gostosa e um sorriso... huummm... q sorriso ma-ra-vi-lho-so! Certo dia resolvi ir a um salão d beleza próximo a ksa dele mas ao chegar lá encontrei o salão fechado. Putz! O q fazer? Se eu voltasse p/ ksa minha mãe ñ me dxaria voltar ao salão, então resolvi esperar na ksa d Rodrigo. Era umas 7:30hs, qndo cheguei em sua ksa ele estava enrolado em uma toalha conversando c/ seu empregado na porta. Cumprimentei-os e ele pediu-me p/ entrar e sperá-lo. Fikei em pé à sua spera. Era a primeira vez q ia à sua ksa sozinha, por isso, fikei um tanto nervosa. Logo seu empregado fora embora e ele entrou. Ele morava em um apartamento tipo quarto/sala. Qndo entrou e me viu em pé à sua spera quase caiu na risada. Acho q ele percebeu meu nervosismo. Pediu-me p/ ficar à vontade e disse q eu poderia deitar na sua cama enquanto ele tomava um banho. Nunca havia me dado conta d quão gostoso ele era até akele dia e pelo q pud perceber, ele dormia nu, pois não tinha nem marca d cueca na sua toalha. Passados alguns minutos ele retorna d toalha novament. Eu stava sentada na beirada d sua cama muito nervosa. Estava pensando se havia feito errado em ir à sua ksa sozinha. Havia 4 dias q tinha perdido a virgindade c/ um “rolo” meu. Minha família era do tipo q a filha só saia d ksa ksada. Perder a virgindad s/ ksar? Nem pensar!! Mas como sempre fui mt “perigosa” ñ me preocupei c/ isso. Voltando ao assunto, o Rodrigo ao entrar no quarto ñ pôd dxar d rir:
- O q vc faz aí na beirada da kma, menina?? Eu ñ mordo, ñ! – ele falou sorrindo.
- Estou bem aki, mt obrigada. – falei-lhe timidament.
- Senta direito. Pod até deitar, se kiser. Vc nunk teve frescura comigo. Tá c/ medo d mim, é? Vc sab q sempre t respeitei muito apesar d vc ser bem gatinha..
- Mas estou bem aki, Rodrigo, obrigada. – respondi-lhe quase num sussurro.
Não sei pq eu estava agindo dakela forma, sempre fui muito extrovertida, timidez quase nunca fazia part do meu cotidiano.
Rodrigo, ao contrário do q se deveria fazer, deitou-se na kma ainda d toalha e suponho q ñ havia nada por baixo dakela toalha branca e felpuda. Fikei perdida em meus pensamentos a imaginar se havia ou ñ algo por baixo, comecei a imaginar tmbm como era seu pau, se era grand, grosso... se era moreno, rosa... se era gostoso d se ter na buceta ou na boca...
- Anny?! Anny? Annyyy!!! Tá me ouvindo??? – rodrigo estava a me chamar.
- Hã?? O q? Atá. To ouvindo sim. – respondi meio zonza.
- Ond vc stava, mocinha? Há tempos q lhe chamava e vc parece q stava dormindo.
- Desculpe-me, o q era mesmo? – perguntei ainda distraída.
- Eu estava perguntando o q vc veio fazer aki, o q keria comigo? – indagou-me.
-Ah, é q eu stava indo a um salão aki perto mas tava fechado, então resolvi sperar abrir aki em sua ksa. Algum problema em eu ficar aki?
- Claro q ñ, tudo bem. Pod ficar o tempo q kiser.
Eu ñ conseguia tirar da kbça akelas imagens... “O q é isso, Anny? O Rodrigo é soment seu amigo, é como seu irmão mais velho.” Me dizia minha consciencia.
- Anny, venha, deite-se aki mais perto d mim pois quase ñ consigo escutá-la. Eu estava em dúvida mas resolvi deitar-me ao seu lado. Fikei a uma boa distância d Rodrigo e ele prontamente caçoou d mim:
- Iiii, tá com medo d mim! – falou entre sorrisos – Acho q nunk ficou sozinha c/ um homem, né??
- Claro q ñ! – falei d pronto – Por falar nisso, dxa eu t confessar uma coisa.
- Pod dizer. O q aprontou dessa vez?
- Sab, terça-feira passada... – ponderei um pouco aí continuei – perdi minha virgindade! – falei rapidamente.
- O quê??
- É verdade, na terça perdi minha virgindade.
- Vc enlouqueceu??
- Claro q ñ.
- Sabendo a família q tem, como pôd fazer isso? Vc é uma moça d coragem, heim?? Mas me conta, como foi?
- Até q foi bom.
- Doeu?
- Um pouco, mas suportei.
- Usou camisinha, né? Com kem foi?
- Com certeza q usei, foi c/ akele rapaz d kem já lhe falei.
E Rodrigo foi fazendo um interrogatório a respeito d minha noit e eu fui narrando-lhe tudo nos mínimos detalhes.
Percebi q dpois q lhe disse o ocorrido, ele falava e se aproximava cada vez mais d mim. Houve um momento em q ele fingiu distração e virou-se bruscamente dxando a toalha escorregar um pouco mostrando-me part d seu sexo. Ele, vendo q ñ dei bola à sua atitude, colocou a toalha d volta ao seu lugar desculpando-se. Após conversarmos mais um pouco, ele novament virou-se e dxou a toalha escorregar e dessa vez mostrou-me ainda mais dakele membro viril, então pude perceber q ele já estava excitado. Ele perguntou-me:
- Viu algo, Anny?
- Claro q vi! Parece q tá fazendo kestão d me mostrar seu pau. – falei sem demonstrar interesse algum.
- Desculp-me, é q a toalha escorregou sem kerer... - falou-me na maior cara d pau.
Passado isso continuamos o interrogatório a q ele me submetia. Eu, envolvida em seu interrogatório, ao me dar conta, ele já falava e me tocava por cima da saia. Olhei p/ baixo, olhei p/ ele e retirei sua mão d lá. Detalhe: retirei sua mão e pousei-a em cima d minha barriga. Fazendo isso dxei um “ talvez” no ar. Continuamos conversando e ele fazia carinho em minha barriga, novamente senti sua mão descendo... não falei nada, até q ele abriu o zíper d minha saia e acariciava por sobre minha calcinha! D novo retirei sua mão e colokei sobre minha barriga e continuamos a conversa. Fikei confusa. Dxar ou não dxar rolar. Meu lado safada dizia “sim, ele deve ser muito gostoso...” mas minha razão dizia “não, ele é só um amigo e isso estragará a amizad!”. E agora? Conversávamos agora sobre ele. Ele havia descoberto q sua namorada o traia e ele gostava tanto dela... Tive até compaixão nessa hora por ele. Coitado, um homem como ele ñ merecia akilo, tão simpático, bondoso, ajudava a todos, tão gato, gostoso... deve ser muito bom d kma... huumm...
Ei! Qndo dei por mim ele tinha berto minha saia d novo mas dessa vez havia colocado sua mão por baixo d minha calcinha! Acariciava-me com empenho mas soment sobre minha bucetinha. Tirei sua mão e a pus d lado.
- Pooxa, pq? Dxa, vai...?? Só um poukinho.. – pediu-me quase como numa súplica.
- Não, Rodrigo! Dxa disso. Somos só amigos. – repreendi.
- Tudo bem.- falou se aproximando d mim.
- Vc sabe q ñ pode...
- É mesmo...? – Rodrigo falava chegando mais perto de meus lábios.
Eu estava com vontade d beijá-lo mas sabia q dpois ele diria q eu q comecei então dxei como estava. Não era só seus lábios, ele aproximava seu corpo do meu tmbm. Eu comecei a suar, uma corrente elétrica percorria todo meu corpo. Nunca tinha me sentido dakele jeito. Então ele falou quase tocando minha boca:
- Tem algo errado aki! – Rodrigo falou num rompant.
- O q... – tentei falar em vão...
Rodrigo segurou-me e me pôs-se a me bjar. De início tentei recusar, mesmo contra minha própria vontade. Era um bjo sedento, sôfrego, ardente e muuuito gostoso. Então dxei-me levar. Estava muito bom. Ao perceber q me entreguei àkele bjo, ele tentava percorrer meu corpo c/ suas mãos e eu tentava fazê-las parar. Eu vestia uma blusa “tomara-que-caia”, blusa essa q ele tentava abaixar a todo custo para poder abocanhar meus seios q segundo ele eram maravilhosos e deviam ser bem gostosos para se chupar. Ele tentava abaixar e eu subia, ele descia e eu subia até q me desvencilhei, levantei minha blusa e sentei na kma. Akilo era loucura! Ele era mt amigo da família, era como meu irmão mais velho, minha mãe até o apresentava como seu filho e nosso irmão.
- O q foi, Anny?
- Nada.
- Vem aki, vem.
- Não! Não!
- Por q?
- Vc acha q vou ter dar assim d primeira? – perguntei c/ cara d safada.
- Hã?
- Não vou te dar, pelo menos não hj pois sei o q vc pensa sobre mulher fácil.
- Mas c/ vc é diferent, Anny. – Rodrigo tentou argumentar já doido por sexo.
- Pod até ser mas ñ vou te dar hj, não. Nem adianta reclamar, hj vc vai ficar c/ água na bok.
Ele então me pegou, me abraçou e pediu:
- Então, faz uma coisa p/ mim.
- O q? – perguntei curiosa e tentando me soltar.
- Me dá um bjo.
Pensei um pouco e conclui q ñ haveria mal algum em um simples selinho e o dei.
- Eu ñ kero um bjo assim. – disse-me infeliz.
Então o dei um delicioso bjo d língua cujo fui retribuída c/ gosto. Como bjava bem akele homem. Quase me derreti nakele bjo. Era sedento e delicioso.
- Gostou? – perguntei achando tê-lo satisfeito.
- Não! – disse-me secament.
- Então o q vc ker???
- Kero em outro lugar...
Pensei... pensei... e só imaginei um lugar. “Não, ele ñ ker um bjo lá”, pensei confusa então perguntei:
- Qual lugar? – perguntei já imaginando sua resposta.
- Aki. – Rodrigo falou pegando minha mão e colocando por cima d seu pau q já pulsava.
- Não!
- Pq não se vc me disse q fez no cara c/ kem perdeu sua virgindade?
- Pq não!
Ele, não conformado, me puxou p/ perto d si, me deu um bjo na bok e abaixou minha cabeça até chegar em seu pau q já apontava p/ cima e fora da toalha.
- Faz! – disse quase grosseirament.
- Tudo bem mas só um pouco. – respondi sabendo q ñ teria saída.
Então comecei lambendo sua cabecinha q, d acordo c/ o q eu tinha imaginado era grande e suculenta. Desci pelo seu pau lambendo, mordiscando... chupava suas bolas e voltava e lamber seu pau. Eu ouvia seus suspiros e gemidos aparentando estar mt bom. Então o colokei todinho na boca e comecei a mamar c/ vontad. Aí o homem foi ao delírio! Q pau gostoso o Rodrigo tinha! Eu lambia, sugava, mordia e mamava como se fosse o último pau da Terra. Qndo perdi minha virgindade eu fiz oral mas o pau dele não chega nem perto do pau do Rodrigo q é muito mais gostoso. Então me descobri louca por chupar um pau. Gosto dakele q tem uma cabeça grand e gostosa mas claro q tem q ser grosso tmbm em sua extensão. E o do Rodrigo era assim, grand, grosso e c/ uma kbcinha muito gostosinha d se ter na bok. Fico muito excitada qndo faço sexo oral. Só isso já me dxa no “ponto”. Fico loukinha p/ ter uma pica em minha boceta.
Qndo vi q ele tava gostando muito e estava prestes a gozar parei d chupar, só por pura sacanagem pois eu keria dxá-lo na vontad d me ter d novo perto dele.
- O q foi? Vc parecia estar gostando e muito, aposto até q tá molhadinha. Dxa eu ver..
- Não! - Falei me afastando. – Tenho q ir pois o salão já dev estar aberto.
- Me diz a verdad. Não tinha salão algum, não é mesmo? Vc inventou essa estória d salão só p/ poder vir aki, não foi? – ele falou incrédulo em minha história.
- Lógico q não. Realment tenho q ir ao salão. Olha como meu abela está horrível.
- Mentira! – rodrigo falou.
- Se não kiser acreditar, não acredite. – retrukei dando d ombros e saindo da kma dele.
Nessa hora ele agarrou meu braço com força quase me machucando e disse:
- Vc começou agora e já tá aprendendo a ser safada e cachorra, é? – ele falou com raiva.
- Não sei! Me solta pq vc tá me machucando!! – falei alto.
- Não! Vc pensa q vc sair daki e me dxar assim, é sua safada?! – Falou apontando p/ seu pau q parecia implorar por minha boca.
- Eu não vou mais fazer isso! – fiz doce apontando p/ o rumo d seu pau delicioso.
- Vai, sim! Vai fazer e fará c/ gosto!! Agoraa!!!
Rodrigo me pegou à força (fingindo eu q era à força pois eu stava adorando ser comandada) e empurrou minha kbça sobre seu pau q a essa altura estava quase a explodir d tanto tesão q akele homem sentia por minha boca. Sem opção tive q chupá-lo. Aí comecei a chupar seu pau q era delicioso ( ñ canso d dizer q era mt gostoso), colocava-o todinho na bok, subia e descia, mamava c/ muita vontad. Se eu pudesse passaria o resto do dia a chupá-lo. Qndo senti-o engrossar, e vibrar. Rodrigo então explodiu num gozo intenso dentro d minha bokinha. Era a primeira vez q sentia o gosto do gozo d um homem e adorei! Dpois disso retirei minha boca d seu pau e pud ver seu rosto em êxtase. Dxei-o ali e dirigi-me ao salão q já estava aberto, fiz o q tinha d fazer e logo fui p/ ksa ond passei o resto do dia pensando nakela maravilha d pau.
Dpois desse dia nos encontrávamos c/ frenquencia e fizemos kda loucura! Em outra ocasião conto a vcs. Foi kda uma... rsrsrs. Soment agora dpois d 4 anos e pouco nos dxamos. Mas ainda gosto mt dele e tentarei voltar. Torçam por mim. Bjinhos.