Aos 23 anos, no segundo ano de faculdade conheci a Priscilla. Uma loira de 1m75, olhos verdes, coxas e uma bunda inacreditáveis e seios (com silicone), mas bonitos de médios para grandes. Ela estudava na mesma universidade, mas em outro curso.
Acho que me apaixonei desde o primeiro momento que a vi. Começamos a namorar e ela grudou em mim. Fazíamos quase tudo juntos. Quando eu me formei fui fazer uma pós graduação no exterior. Ela deu um jeito de seis meses depois ir estudar na mesma universidade.. Um ano depois eu resolvi montar um negócio próprio no Brasil. Não demorou muito e a Priscilla também montou uma consultoria.
A vida era perfeita. Aos 30 anos já tínhamos uma casa enorme em Florianópolis , três carros, casa na praia, e um sítio . Viajávamos pelo menos uma vez por mês para algum lugar romântico ou agitávamos em alguma balada. Recebíamos nossos amigos em casa com frequencia e depois de tudo sempre isso rolava muito sexo. Fazíamos sexo em locais inusitados, às vezes na beira da piscina ou no jardim de casa. Para manter a forma eu continuava fazendo judô e ela ia para academia quase todos os dias.
Um dia antes do meu aniversário de 31 anos, fechei o maior negócio da minha vida. Mais uma vez agradeci por ter uma vida tão perfeita. Eu precisava contar para Priscilla. Liguei no celular e deu caixa postal. Como nessa hora, 18h e 30min ela deveria estar na academia. Fui para casa e quando vi, o carro dela na garagem. Peguei uma champagne, duas taças e subi as escadas. Encontrei com ela na porta do quarto de roupão e toalha na cabeça. Ela me abraçou e me beijou quando contei o que havia acontecido, mas.. não pude deixar de notar seu olhar assustado quando ela me viu. Ela disse que estava com dor de cabeça e por isso não foi para academia e que só saiu do banho quando me viu. Vi que a cama estava bem bagunçada. Ela tomou um pequeno gole de champagne e disse que iria deitar. Eu queria transar, mas sabe como é a dor de cabeça nem tentei nada. Ela foi em direção ao banheiro, tirou o roupão. Respirei fundo quando vi aquele corpão, mas senti o maior aperto no peito quando vi o reflexo dela no espelho tirando a toalha da cabeça e os cabelos estavam secos.
Só aí notei que a empregada não estava em casa e nem a cozinheira. Na manhã seguinte, fui tomar café logo cedo e fiquei conversando com dona Neide, como faço costumeiramente. E descobri que toda quinta-feira minha mulher dispensava as duas às 15 horas. Ela nunca tinha me contado isso.
Logo a Priscilla levantou e trouxe meu presente. O dia passou e na festa de meu aniversário, à noite, eu fingia estar me divertindo. Depois da festa transamos e eu disse que viajaria à tarde. Como sempre ela se ofereceu para me levar ao aeroporto e perguntou quando eu voltava para me buscar. Perguntei se ela não queria ir junto, e que poderíamos dar uma esticada até Campos do Jordão, mas ela disse que estava com muito trabalho.
Um dia antes do combinado eu voltei. Liguei em casa e a Priscilla não estava. Peguei meu carro e fui correndo para academia onde ela se exercitava. Cheguei às 17h e 50 e estacionei na rua. Quinze minutos depois ela chegou com duas amigas no carro e entrou no estacionamento. Já haviam passado quarenta minutos desde que ela entrou e comecei a me sentir um certo alívio. Eu também comecei a me sentir um idiota por fazer aquilo. Até que vi ela sair dirigindo o carro dela, mas ela parou na esquina e um cara entrou para dirigir o carro.
Tentei ser o mais racional naquele momento e resolvi segui-los. O trânsito da beira mar ajudava a me esconder, apesar de que eles não estavam nem um pouco preocupados com outros carros. Eu a vi fazendo carinho no cabelo dele. Em certo momento os perdi, mas aquele caminho só poderia levá-los a um conhecido motel no sul da ilha. Acelerei e bem próximo a entrada do motel, que tem uma pequena rua lateral a estrada, acelerei. Passei o carro dela pela direita meio que subindo na grama e fechei a frente do carro dela. Ela abriu a porta. Eu a puxei e tirei a chave do contato. O cara estava atônito. Peguei-a pelo braço e falei vem para casa sua vadia. Nessa hora o cara desceu do carro e eu falei: não se mete. Quando ele colocou a mão no meu ombro, perdi qualquer resquício de bom senso que me restava. Soquei a cara dele e a dei uma cotovelada na Priscilla quando ela foi tentar segurar meu braço. Só parei quando vi o sujeito sangrando no chão e voltei a realidade. Nessa hora pensei o que estou fazendo! Nunca imaginei que pudesse ter uma atitude como aquela. Enfiei a Priscilla no carro e perguntei. Desde quando? Dois meses. Só com ele? Ele há um mês. Ela tentava se explicar chorando. Falei para ela calar a boca. Ela continou falando, mas eu nem escutava mais. Eu me perguntava onde foi que eu errei. Tudo que eu acreditava em termos de relacionamento estava acabado. Cheguei em casa, peguei algumas roupas e falei que alguém viria buscar o resto. Ela me abraçou e tentou me segurar. Eu disse que não queria nada que me lembrasse dela e saí com ela tentando se agarrar nas minhas pernas. Fui dormir em um hotel, e quem disse que homem não chora. Chorei de raiva, tristeza e dor.
Os primeiros seis meses foram terríveis. Engordei muito, não comprei mais roupas, não lavava mais o carro (só uma vez a cada dois meses). Mergulhei no trabalho, mas nem isso me satisfazia mais. Então voltei a freqüentar a casa de amigos casados e solteiros e a sair com mulheres que eles me apresentavam, ou mulheres que conhecia nas baladas. Normalmente estas noites terminavam em sexo no sofá da sala, de meu apartamento, porque nem a intimidade de transar na minha cama eu queria. E assim passaram dois anos.
Em uma quarta-feira qualquer, sem nada para fazer, resolvi ir à reunião de condomínio do meu prédio. Cheguei bem cedo e lá estava uma mulher ela vestia uma blusa bege, saia marrom clara e sapatos no mesmo tom da blusa, cabelos e olhos castanho claros, seios grandes e que par de pernas. Me apresentei , seu nome era: Mônica descobri que ela era de Curitiba, estava fazendo pós doutorado e trabalhava em uma empresa de energia elétrica e que morava no apartamento debaixo. Uma voz sensual, deliciosa de ouvir.Que mulher inteligente, viajada, madura. Desejei aquela mulher como há muito tempo não acontecia. Quando a reunião terminou algumas amigas dela chegaram e subimos juntos no elevador. Fui para minha sacada tomar um vinho. Adormeci e acordei com as gargalhadas vindo da sacada dela.
Fiquei ouvindo a conversa até que uma das mais jovens falou: e seu vizinho de cima, hien, que gostosão. Aí ela comentou: eu acho que ele tem tara de transar no sofá. Sempre sei quando tem uma mulher na casa dele. Ouço o barulho do sofá. Se estou lendo ou vendo tv tenho que ir para outro lugar. Às vezes porque quero me concentrar, às vezes porque fico pensando como deve estar gostoso.
Na mesma hora fui para o sofá e fiquei pulando para fazer uma simulação de sexo. Logo ouvi muitas gargalhadas. Cheguei a cansar de tanto pular. Até que uma mais alegrinha falou: nossa parece um bate estacas.
No dia seguinte enviei flores com um pedido de desculpas pelo incomodo na noite anterior que não foi respondido. Fiz a mesma brincadeira no dia seguinte e mandei flores novamente. Na sábado à noite minha campainha tocou. Ela veio agradecer pelas flores, mas que não seria mais necessário eu mandar mais . Eu não podia perder aquela chance. A convenci de entrar e me acompanhar em um vinho. Sentamos a mesa e começamos a conversar. Às vezes eu me desconcentrava viajava imaginando ela de quatro transando comigo. Contei minha história e me arrependi. Pensei: Ela deve estar pensando que coitado.
Aí ela contou que casou cedo, mas que quando ela tinha 40 anos se separou do marido. E que a vida dela virou somente trabalho. Aí descobri que ela tem 44 anos. Minha nossa 44 e esse corpaço!
Nessa hora havíamos terminado a primeira garrafa. Perguntei se ela queria jantar, mas ela levantou-se meio tonta e disse que precisava ir. Quando chegamos a porta eu a abracei com carinho. Ela retribuiu e eu a apertei fazendo sentir meu pau duro. Eu não tentei beijá-la e nos despedimos.
Não consegui dormir direito. No domingo levantei cedo, fiz uma cesta de piquenique e toquei a campainha da casa dela. Ela abriu sonolenta e falou, mas Beto são 8 horas da manhã. Tudo bem entre um pouco e espere, por favor. Logo ela voltou com os cabelos presos em um rabo de cavalo, com um trainning rosa e camiseta branca. A calça mostrava seu capô de fusca.
Quando saíamos da garagem ela comentou. É realmente o dia está perfeito. Céu azul e nada de vento e ai riu quando falou: 18 C para uma curitibana é verão!
A conversa foi ótima até chegarmos ao canto de uma praia onde só há casas. Estendi uma toalha na areia e tomamos nosso café da manhã. Aí falei, vamos caminhar. Ela topou. Tirei meus tênis e meias e fiz o mesmo com ela. Esperei ela levantar e fiquei olhando aquela bunda, é menor que a da Priscilla, mas muito gostosa. Ela percebeu e falou: Beto!! Ai não agüentei e falei quando segurei a mão dela: não bastava você ser inteligente, bonita, carismática tinha que ser gostosa também? Ela estava mais do que roxa. E respondeu?: é que eu nado três vezes por semana. Eu sem conseguir fechar a boca: ah mais isso não é só natação. Isso é genético, já vem assim de fábrica. Ela riu e fomos caminhar. Eu estava vivo outra vez.
Na volta nos sentamos, e falei oba nossas coisas ainda estão aqui! Ela me olhou e falou: você leva tudo na brincadeira, não é? Nem tudo respondi olhando nos olhos dela. Fale sério Beto, você só está agindo assim porque quer me comer não é?
Não Mônica, é porque depois de dois anos eu voltei a sentir vontade de ter alguém ao meu lado. E cheguei bem pertinho dela. Beto você é um galinha. Toda semana eu ouço seu sofá rangendo. Eu sorri e perguntei; isso te excita? Ela respondeu que havia dias que quase subia pelas paredes. Nessa hora meu pau quase explodiu no moleton. Ela disse: Eu não tenho um relacionamento, a 4 anos, e nenhum envolvimento sério a 22 anos, quando eu e meu ex-marido passamos a ser estranhos na mesma casa! Ela respondeu: você é quase dez anos mais novo que eu. Eu falei: ninguém merece viver só . Ela ia dizar mais alguma coisa e eu a beijei e me deitei por cima dela que gemeu: para Beto.Esfreguei meu pau naquela buceta gostosa. Segurei aqueles seios deliciosos com minhas mãos, beijei seu pescoço. Ta me fode, mas não aqui. Peguei as coisas e fomos para o carro. Tenho uma caminhonete com filme bem escuro nos vidros laterais. Joguei as coisas no banco dianteiro e fiz ela entrar no banco de trás. Travei as portas e mordi seus seios sobre a camiseta. Aqui não Beto, é perigoso. Levantei a camiseta e beijei sua barriga, e minha mão esquerda apertava sua xoxota. Levantei a camiseta e soltei o sutiã. Minha mão esquerda voltou para o meio de suas pernas. A ponta de minha língua brincava com os mamilos duros daqueles peitões moles mas, deliciosos. ela gemeu alto quando minha boca engoliu seu seio direito e meus dedos bolinavam seu mamilo esquerdo. Com minha outra mão baixei sua calça e calcinha ao mesmo tempo. Aí com as duas mãos livrei uma perna da calça e da calcinha. Coloquei o outro seio na boca e com a mão delicadamente toquei seu grelo..fui descendo com a boca até a virilha e enfiei um dedo no bucetão. Beijei sua virilha como se fosse sua boca e fui subindo. Cacete! Ela gemia muito alto. Ela segurava meus cabelos com carinho, quando comecei a chupar seus pequenos lábios e enfiei minha língua lá dentro. Aí vi uma garrafa de água no chão. Abri e molhei um pouco a buceta dela que se contorceu toda. E gritou quando minha boca quente invadiu sua buceta novamente. Repeti novamente, um pouco de água fria e meus lábios quentes na sua buceta, aí voltei e brinquei com seu clitoris. Desta vez ela urrou e arrancou meus cabelos. Ai gozei seu lazarento. Peguei uma camisinha e ela me ajudou a enfiar no pau. Fiquei pincelando aquela buceta deliciosa. Aí eu encostava a pontinha e tirava, até que ela falou come logo e enfiei a cabeça. Ela gemeu e segurou meus braços. Fui metendo e ela disse eu sabia que ia ser assim, eu sabia. Eu enfiei até o talo e bombei muito rápido ela gemia muito alto e acelerei tirando até um pouco mais que a metade e enfiando tudo até que eu gozei e logo ela gozou enfiando suas unhas nas minhas costas. Ficamos ali deitados, cansados e suados. Ficamos nos beijando sem falar nada. Os beijinhos foram progredindo para amassos. E logo eu estava de pau duro. Coloquei outra camisinha e fiz ela ficar em pé segurando nos bancos dianteiros. Me posicionei de joelhos atrás dela. E fiz ela se abaixar sobre o console. Quando olhei para frente havia um casal encostado em uma folhagem nos olhando de boca aberta. Falei nada para ela e fui metendo meu pau do jeito que dava em sua buceta. Depois de duas bombadas ele saiu. A hora que achei uma posição melhor meti tudo e comecei a bombar. Então falei: olha para cima. Ela viu os dois e tentou cobrir os seios, falei para , se diverte. Apertei sua cintura e bombei forte, ela gritava muito alto e logo gozou, e suas pernas amoleceram.
Resolvi não dar mais chance para o azar e liguei o carro e saíamos dali. Ela nua me olhava sorrindo. Você é maluco! Diga que não foi bom? Foi muito louco disse ela. Colocou sua camiseta que estava molhada nas costas e eu ergui minhas calças. Antes de chegar na saída da SC 401 há um motel e foi ali mesmo que entrei. Parei o carro na garagem, e descemos, ela baixou minhas calças se ajoelhou e beijou meu saco. Fez eu abrir mais minhas pernas e chupou uma bola até quase por todo saco na boca e foi me punhetando. Achei que fosse gozar. Aí foi a vez dela molhar meu pau e me saco com água. Aí ela tirou a camiseta e colocou meu pau no meio dos seios dela. Um que quentinho. Ela falou me olhando: fode devagar. Aí fui acelerando e ela pegou meu pau novamente enfiou a cabeça na boca e foi me punhetando com a mão direita. E para minha surpresa foi enfiando um dedo da outra mão na minha bunda. Não foi uma sensação muito agradável, mas a punheta e a chupada estavam tão boas.. , e ela foi abrindo a boca e engolindo meu pau. Aí ela foi chupando meu pau da cabeça até a metade e movimentando a língua do jeito que dava. Até que anunciei meu gozo.
Entramos no quarto e fomos para banheira. Lá descansamos um pouco.
Ela saiu e trouxe um copo com vodca e gelo. Disse que queria aproveitar tudo e que a bebida era para ela se soltar mais. Aí ela contou que com o marido era só papai e mamãe e que último ano em que estavam juntos era uma transa a cada dois meses. Logo transamos mais um vez na banheira com ela de quatro. Ela gritava isso me fode , me tira o atraso me arregaça. A mulher estava transformada. Fomos para cama e transamos mais umas duas vezes. Meu pau estava esfolado. As camisinhas do quarto tinham acabado e ela disse que ia pedir mais. Eu falei que tinha várias no carro e fui buscar.
Confesso que eu não ia agüentar tanto fogo, mas no porta-luvas tinha um Viagra. Engoli o comprimido a seco. Peguei as camisinhas e ela disse que pediu um vinho e nosso almoço. Enrolei tomei uma ducha, voltei para cama. Comecei a beijá-la, aí tomei um gole de vinho e uma ereção excepcional surgiu. Eu nunca tinha tomado aquele troço, mas tomei depois de consultar um médico.
Ela disse hoje eu to louca quero uma coisa diferente. Coloquei alguns travesseiros em baixo dela e as pernas dela sobre meus ombros. E mandei vara. Desta vez eu não gozei, mas foi uma boa trepada.
Aproveitei que ela estava doidona e falei. Quer algo doido? Ela disse sim eu quero.. Pedi um consolo com vibrador a recepcionista. Vendei o rosto dela. Comecei a beijá-la e mandei ela ficar de quatro. Passei um lubrificante na camisinha e enfiei na buceta, ela falou hum é bom mas isso eu já fiz. Bombei um pouco e tirei. Fui enfiando o consolo que tem um pinto para buceta e outro para bunda que é menor. Enfiei até a metade e liguei o vibrador. Ela agarrou o travesseiro e gemia feito maluca..e aí enfiei mais até que o pinto menor foi entrando na bunda dela. Abrindo aquele cu delicioso. Meu pau explodia de tesão. Enfiei tudo que dava na bunda dela e deixei o equipamento fazer o trabalho...e ela gozou muito. Ela ficou estática em um posição muito favorável para mim. Ela tirou o consolo/vibrador de dentro dela e apontei meu pau para aquela bunda linda. Brinquei na entrada do cuzinho e ela gemia baixinho. Enfiei a cabeça e empurrei . ela pôs as mãos para trás e apoiou nas minhas coxas. Fim abrindo aquele cu delicioso, quente, apertado. Ela gemia com o rosto enfiado no travesseiro. E aí bombei . Ela despertou da letargia falou coisas que não entendi , eu bombei mais forte ela urrava. Não imaginei que uma mulher tão serena ficasse tão doidona.
E eu gozei muito. Tirei meu pau ainda duro daquela bunda bem devagar.
Aí dormimos um pouco. Ela me acordou com um boquete. Quando acordei ela sentou no meu pau e me cavalgou.
Depois tomamos um banho e finalmente fomos almoçar. Somente saímos do motel na segunda pela manhã. Meu pau mal servia para mijar. Eu sentia uma felicidade enorme.
Fui trabalhar e quando cheguei em casa havia um bilhete dela pedindo para ir no apartamento dela. Faz três meses que estamos morando juntos e é muito melhor do que eu imaginava...