Mais um conto! Desta vez numa nova esfera do prazer. Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, devo afirmar por conclusão própria que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Esse conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem. Os fatos:
Havia uma festa de rua na cidade então eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró, confesso que não sou mestre nos passos mas as meninas faziam questão de se arriscar comigo. Bom, tenho um corpo que considero invejável pelas formas, isso me fez alcançar um patamar ocupado por poucos da cidade onde moro. Por onde passo arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito pois sou bem tímido! Meu circulo de amizade é restrito mas bem diversificado, dentre esses tem um garoto de 18 anos bem divertido mas seu gosto por homem é aparente. Nos dávamos super bem mas nunca além da amizade embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.
Bom, forró vai forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo indo embora. Com ele, meu irmão (que estava conosco) vai pra casa, nossas companhias também se embreagam e vão-se. Resumindo: só restou esse meu amigo gay, eu e os outros. A madrugada passava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas "interessantes" na festa, decidimos por dar uma volta de moto. Pegamos sua moto, ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho falava-nos:
- Poxa festa sem sexo, nada haver! (Eu)
- Pô cara, tu só pensa nisso é? (Ele)
- Brincadeira! (Eu rindo) - Tu viu aquela mina que dançou comigo...
E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então eu concluo:
- Agora só tem gente feia!
Caímos na risada! Ele então pergunta:
- Você não ficaria com a... (disse o nome da garota).
- Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. (Eu)
Ele enfim ataca:
- E comigo você ficaria?
- Claro que sim meu amor! (Falei brincando sem nenhuma intenção)
Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:
- Porque paramos?
- Sabe a última pergunta que te fiz? (Ele)
Fiz esforço pra lembrar:
- Hum... Ah! Sim, se eu ficaria com você né? Lembrei, porque?
- Era sério! (Falou sem hesitar)
Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção, estávamos de frente um pro outro e a moto no meio, nesse momento ele segura minhas mãos e começa a acariciá-las, dizia que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio que atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas idéias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim sempre na posição de ativo claro, mas nunca me preparei pra isso, deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:
- Aqui?
Ele explicou que se fossemos pra sua casa ou pra minha ou outro lugar onde houvesse pessoas poderia levantar suspeitas. Certo! Discrição é uma coisa que prezo muito. Pois bem, só ascenti com a cabeça pra felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim afastando alguns galhos pra facilitar o caminho. A grama estava verdinha e por isso não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um pro outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse pra acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim tasquei a beijá-lo. Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que eu investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí eu subi minhas mãos e abracei ele com força, ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia pra eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!
Daí ele tirou sua camisa e pediu pra eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava num e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era se homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia: “ai... meu garoto... quero transar com você gostoso... humm...” e gemia. Nisso, ele me puxa pra cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome, me chamou de gostoso e me beijou, sua mão adentrou por dentro de minha calça e segurou meu pau firme, gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau pra ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele vira de costas pra mim, leva as mãos às minhas costas e me puxa contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebola me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se vira pra mim, me beija forte chupando minha língua, e me encosta de pé na árvore, beija meu pescoço, meu peito, desce e chupa minha barriga e já vai desatando meu cinto e abrindo a calça, o tesão só aumentava!
Daí ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso pra ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou pra ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava: “caralho... que pau gostoso... quero ele todo...” e brincava com ele me provocando, eu então pedi: “você que ele...? Então chupa... vai, ele quer ser chupado...” ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi alguma técnicas pra retardar o orgasmo. Usei esses artifício naquela hora pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apóia na árvore e fica de quatro pra mim, pediu pra eu melar meu pau com saliva e fiz, ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.
Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada, eu fui forçando devagar, ele gemia e pedia pra ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia: “vai... isso... todinho dentro de mim... fode esse cuzinho que é todo teu... caralho...” e eu fodia aumentando a velociadade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se punhetar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia: “caralho... teu cacete arde no meu cu... mas eu quero mais... mete tudo... arromba esse cu... vai...” Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau me deixando doido! Ele disse: “você gosta disso...? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso...?” E eu respondia sussurrando: “sim... tu é muito gostoso... meu pau é todinho teu...” daí ele me punhetou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava pra cima.
Daí ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu pra trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia: “ai... caralho... que pau grosso e gostoso... to engolindo todinho... to fodendo teu pau...” E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu, apertei e ele gemeu mais, percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.
Nos beijamos mais. Ele pediu pra eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia: “tu é gostoso demais... caralho... você é meu macho agora... me fode vai... me fode como um cavalo...” e ele quase que pulando em mim. Eu jogava ele pra cima e pra baixo comendo seu anel com meu cacete. A coisa estava gostosa demais, já era difícil segurar o gozo. O calor aumentava e o prazer também. Ficou assim por um tempo até que ele desce e me beija. Chupou minha língua forte. Eu apertava sua bunda e roçava meu pau em sua barriga. Daí ele disse: “goza gostoso pra mim vai... quero teu leite no meu traseiro...” e ficou de quatro novamente.
Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva eu melei meu pênis também. Ele dizia pra eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não agüentava mais! Soquei meu pau com gosto. Entrou fácil agora e estava quentinho. Nossa! Que tesão! Comecei com movimentos lentos e aumentava o ritmo. Ele se punhetava e gemia. Eu uivava. Sentia cada centímetro do seu canal amaciando meu cacete gostoso. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte! Já não agüentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, me curvei pra frente e abracei ele por trás. Ele dizia sussurrando: “isso... vai... goza dentro de mim... quero teu leite quentinho... vai meu macho...” eu só gemia no seu ouvido deixando ele louco. Soquei mais forte. Meu saco batia no seu traseiro. Daí ele leva uma mão por baixo e acaricia meu saco. Nossa! O tesão a mil! O prazer estava explodindo meu pau e meus músculos. Ele gemia cada vem mais e eu também. E o gozo veio! Apertei ele com meus braços. Soltei um uivo alto de prazer. E soquei com força. Com o impacto ele dobrou seus joelhos eu também. Ele também gozou. Enquanto gozava seu cu apertava meu pau. Que delícia! Gozei forte dentro dele! Os espasmos eram intensos e eu expressava meu prazer com gemidos e com a força dos meus braços. Abraçava ele forte. Jorrei gala grossa dentro dele e ele saboreou. Aquele foi um gozo inesquecível. Alias, aquela foi uma transa inesquecível! Um dos orgasmos mais doces que já tivera!
Bom, ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Daí nos levantamos, vestimos a nossa roupa e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me pra casa e trocamos um formal “até logo” e ele se foi. Entrei em casa, ninguém acordado. Entrei no meu quarto e desabei na cama. Dormi na hora exausto. No outro dia tudo normal. Ninguém sabia de nada e isso era bom! Nos encontrávamos novamente como se nada tivesse acontecido afinal, éramos amigos! Mas em momentos secretos ainda repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro!
E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!
