Continuando meu conto, duas semanas se passaram depois de um amigo de Bambú me mandar o bilhete pra que eu fosse ao presídio de Ribeirão Pires visita-lo. Tomei oragem e fui, comprei um pacote de cigarros e alguns salgadinhos para agrada-lo pois estava ancioso pra ve-lo e com uma vontade louca pra trepar com ele novamente. Saí de casa bem cedo no horário da faculdade para não dar muito na cara pois minha mãe nem sonhava com uma coisa dessa.
Chegando lá passei por varias revistas policiais, fui tratado como um lixo pelos guardas, depois disso entrei e fiquei procurando por ele e logo avi sentado com no banco com uns outros caras e quando ele me viu levantou e veio em minha direção e falou: "e aí seu viadinho trouxe o que te pedí?" Fiquei com uma sensação de eu não era nada pra ele, apenas uma mula que só serve para carregar coisas, mas mesmo assim perguntei se ele estava bem e novamente fui recebido com brutalidade " cala boca e deixa eu ver o que vc trouxe" . Entreguei as coisas pra ele e falei tchau não me procura mais seu ignorante, dei as costas e saí, logo ele correu em minha direção e pediu desculpas e faou que estava bravo comigo porque demorei a ir visita-lo. Sentamos depois e começamos a conversar, daí ele falou que a coisa pra ele não estava sendo facil lá dentro, que tinha varios inimigos e que só tinha eu pra ajuda-lo pois sua mãe falou que não iria mais visita-lo. Papo vai, papo vem, ele falou que queria comer meu cuzinho denovo mas que o horario de visita já estava acabando que só faltavam 15 minutos pra terminar. Daí ele me puxou pelo braço e me levou pra um lugar onde tinha uns lençóis formando uns quartinhos tipo cabanas e falou "dá tempo pra uma chupetinha bem gostosa". Ajoelhei na sua frente e tirei seu pau pra fora da calça e comecei a punheta-lo. Meu Deus, seu pau estava cheio de sebo, com um cheiro muito forte, comecei a chupa-lo com um pouco de nojo e ele percebendo começou a esfregar seu pau na minha cara e dar tapas dizendo: "tá com nojo viado filho da puta, vc é minha putinha e vai chupar esse pau até eu gozar... . Percebendo que não tinha mais jeito comecei a chupar como da primeira vez sem, sem frescura, tentava enfiar seu pau na boca até onde pudia, falava pra ele que estava morrendo de saudades do seu pauzão, comecei a chupar seu saco e ao mesmo tempo punheta-lo, depois pegava seu pau e batia na cara pra mostrar pra ele que estava adorando aquilo. Depois Bambú agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca como se fosse uma boceta, seu pinto escapava e melecava toda minha cara de baba, depois ele puxou meu cabelo com uma mão e começou a se punhetar com a outra e pediu pra que eu abrisse a boca, logo ele começou a esguichar porra na minha boca e cara me deixando com a cara toda melada de baba com porra. Bambú pegou uma toalha e me deu pra enxugar meu rosto, depois passou a mão na minha bunda e falou pra eu vir quando ele mandar me chamar, fui embora com o cheiro do seu pau no meu rosto, sentia cheiro de sebo e ficava de pau duro, aquilo me fez adorar chupar um pau sujo, não tenho mais nojo e sim excitação.
Depois de uns 3 meses sem me chamar, descobri que Bambú havia cido transferido de presídio e foi para o interior de São Paulo, nunca mais tive noticia, mas um dos seus comparsas veio atraz de mim querendo me comer, um tal de Regis, outro vagabundo safado e do pau grande mas essa história conto depois...