DP em Salvador

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 1540 palavras
Data: 29/07/2010 17:46:42
Última revisão: 21/06/2017 16:56:07

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Tudo aconteceu quando eu e Timóteo resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele Sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o Domingo à tarde e Timóteo resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia noite.

Acordei e procurei alguém, mas Timóteo ainda não tinha chegado, (devia estar chupando o negro gostoso do Pelourinho!). Senti meu corpo afogueado, precisando de rola e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando snooker. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação: “ANTES DE COMEÇAR VOCE PRECISA VER SE O TACO É PERFEITO, SE NÃO ESTÁ TORTO.”

Olhei para seu abdômen definido e meu cuzinho arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula: “DEPOIS, É SÓ PASSAR O GIZ, COMO SE FOSSE LUBRIFICAR. E etc.... e tal....

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

Quando a porta se fechou o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas.

Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava minha rola num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossas rolas alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de mamadas. Foi uma das melhores gulosas que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu cuzinho, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, de saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os paus dos dois mamando um depois o outro, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O pau de Saulo era enorme, grande como poucos que pude experimentar e muito grosso. E eu fazia questão chupa-lo, engolindo o máximo que conseguia, depois lambê-lo inteiro até os ovos que eu sugava a pele e envolvia um e outro nos lábios com dificuldade. O de Alex, grande também, mas bem menor que o de Saulo, superava na grossura, um diâmetro que entrava na minha boca laceando meus lábios, porém eu me esforçava para engolir o que minha boca envolvia.

Muito bem mamados e lubrificados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pela rola que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo chicotear minhas nádegas, depois a glande roçou meu reguinho de baixo pra cima e de cima pra baixo fazendo meu anelzinho quase mardê-la quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH”, de dor e engoli mais a geba de Alex quando a glande pessou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar pra dentro de mim e eu me deliciava na rola de Alex.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais: “ENFIA TUDO, ME FODE”

Calmamente Saulo me tranqüilizou: “CALMA, ESTAMOS SÓ PREPARANDO OS TACOS” e saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs a rola no meu rosto e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a mamar na rola de Saulo e Alex massageava, abrindo meu cuzinho, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para chupar a cobra de Saulo, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta da pica na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do tronco que me rasgava e me sufoquei na rola de Saulo. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu reto estreito e chorei de dor com o pau de Saulo na boca.

Relaxei o máximo, não demorou e o pau de Alex já me proporcionava espasmo de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava na minha boca: “ACHO QUE OS TACOS ESTÃO PRONTOS, VAMOS ENCAÇAPAR?”

Saulo apenas sussurrou um “HUM HUM!”

Alex saiu de dentro de mim me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu: “VEM, SENTA GOSTOSO!”

Apreensivo obedeci. Ia sentando na rola de costa para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição: ‘SENTA BEM GOSTOSO, MAS VIRADINHO PARA O OUTRO LADO.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus algozes.

Sentei segurando o pau grosso de Alex. De pernas bem abertas esfreguei a cabeça da geba no meu rabinho e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu rabinho já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu mastro nas minhas ancas.

Abeixei meu tórax sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra arreganhar meu cuzinho.

O pau duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajuda-lo e levantei o quadril deixando no meu rabinho apenas a cabeça da pica de Alex na entradinha e sugeri: “PÕE AGORA! MAS VAI DEVAGAR!”

Saulo segurou a pica junto com a de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando: “CALMA! VAI DEVAGAR! PAAARA! TÁ DOENDOOO!!!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu cuzinho se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia: “FODE! ME RASGA TODO!

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me foderam gostosamente: enquanto o pau de Saulo entrava o máximo que podia o de Alex saia quase inteiro e quando este entrava o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo fodido por dois machos morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de porra que me lambuzaram toda a bunda, o rego e o cú arrombado e aberto.

Fui satisfeito pra meu flat onde encontrei meu advogado todo arregaçado também. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos aneizinhos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta pra casa arrombados, mas satisfeitos.

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Comentários

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Que conto maravilhoso fiquei com vontade de dar meu cuzinho, mas não sei se aguentaria duas rodas dentro

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Concordo plenamente como comentário abaixo! Vc sempre surpreende e me surpreendeu mais uma vez! Nota dez!

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ADCIONEI SEU CONTO AOS MEUS FAVORITOS. SIMPLESMENTE MARAVILHOSO! MUITO BEM ESCRITO, NARRATIVA BEM DESENVOLVIDA. PARSBÉNS, MESMO!!!

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