Marcela é uma ninfeta de dezoito anos. Tem uma carinha safada, olhos castanhos e o rosto cheio de sardas. O corpo é magro, seios pequenos e uma bundinha arrebitada e bem feita. Uma tentação. Só tem um detalhe: Marcela é minha sobrinha.
Claro que eu a respeito, mas é ela que não me respeita. Ela se joga toda pra cima de mim. Muitas vezes, a minha irmã teve que dar umas cortadas na garota. Marcela dá uma de sonsa e diz que não está fazendo nada demais, que eu sou apenas seu “titio”. Ela enche a boca quando diz “titio”. A garota, que me perdoe minha irmã, é uma putinha. Tá na cara. O jeito que ela se veste, as coisas que ela diz.
O pior que Marcela me enlouquece e sabe disso. Ela cansou de se insinuar. Sabe aquela garota que pega uma banana e fica chupando como se fosse um pinto, ainda por cima fazendo carinha de safada? Pois é. Isso e coisa pior, ela faz. Só que na última vez, Marcela extrapolou.
Foi no sítio da família, em Ibiúna. Marcela apareceu com um namoradinho. Isto já me deixou aliviado. Ela não ia ter coragem de aprontar nada, além do que, a casa estava cheia. Mas a diabinha conseguiu...
Eu estava me virando na cama, já que era uma noite quente, e resolvi ir tomar um pouco d’ água. Cheguei na cozinha e quem estava lá, como se estivesse me esperando? Ela mesma. Marcela abriu um sorriso quando me viu. Parece que a gente tinha combinado. Eu ia dar meia volta quando ela me chamou e perguntou:
- O que foi, titio? Tá com medo de mim?
Para provar que eu podia me controlar, que ela não ia me dominar nem a pau, peguei um copo d’água e comecei a beber lentamente. A safada se sentou numa cadeira. Ela estava de saia. Ficou me olhando sem dizer nada. De repente, ela abriu as pernas e começou a se abanar com a saia, dizendo:
- Como tá quente!
Eu até me sentei. Ela continuou se abanando, me mostrando a calcinha, que além de tudo, era branca. E Marcela se abanando na mais pura “inocência”. Depois ela se levantou e tirou a saia e o top. Ficou só de calcinha e sutiã.
- Sua louca! – eu falei.
Ela riu e tirou a calcinha. E depois o sutiã. Ficou nua. Me olhando, sorridente.
- Pode chegar alguém. – eu sussurrei.
Sabe o que ela respondeu?
- Pode ir embora se quiser.
Não consegui me levantar da cadeira. Parecia que estava grudado. A capetinha, então, se virou e ficou mostrando a bundinha para mim.
- Por que você não bate uma punhetinha, titio? – ela perguntou.
E eu lá tinha sangue frio pra bater punheta? O pior que eu estava excitado. Meu pau mal se agüentava no meio da bermuda.
Marcela continuou o seu jogo de insinuação. Subiu na pia de aço inoxidável e ficou mostrando a bucetinha. Era linda. Carnuda. Raspada. Uma delícia. A doidinha ficou de quatro, mostrando o cuzinho e buceta por trás. Eu estava quase indo lá dá uma chupada nela quando ouvimos um barulho. Marcela deu um pulo e se escondeu, nua, atrás de um armário. Era o namoradinho dela que chegou na cozinha e perguntou se eu tinha visto a Marcela. Falei que ela devia estar dando umas voltas por aí, que a noite estava muito quente etc e tal.
Ele acreditou e saiu para a varanda. Aproveitei e corri para o meu quarto. Entrei debaixo da coberta. Eu estava trêmulo, parecia que tinha cometido um crime. Eu estava entre excitado e perplexo. Não conseguia tirar Marcela da minha cabeça. Tentei pegar no sono, mas não conseguia. De repente, percebi que alguém estava abrindo a porta. Uma sombra entrou no quarto. Eu já sabia quem era. A safada ainda estava nua e se deitou comigo debaixo do lençol.
- Vai embora, Marcela, por favor – quase implorei.
- Você quer mesmo que eu vá? – ela perguntou, já se esfregando no meu corpo como uma gata no cio.
Eu não queria. Quer dizer, eu já não tinha certeza de nada. Ainda tentei tirar as mãos dela de cima de mim. Quase a empurrei da cama. Marcela não estava querendo desistir tão fácil. Sei que fiquei quase lutando com ela. De repente, ela se virou toda pra debaixo do lençol. Ela conseguiu segurar meu pau e logo o abocanhou. Quem disse que eu consegui resistir? Marcela não chupava que nem uma vagabunda. Muito pelo contrário. Chupava como uma jovem inexperiente e isto que era excitante. Era suave. Gostoso. Ela fazia de numa maneira calma. Chupava devagar, indo até embaixo, engolindo tudo e subindo devagar. Ficou fazendo isto umas dez vezes sem parar. Nesta altura, eu já não queria saber de mais nada. Ajeitei Marcela em cima de mim e fizemos um meia nove. Liguei até o abajur pra poder ver aquela adorável gatinha em cima de mim. Chupei o seu dois buraquinhos. Ora um, ora o outro. Buceta-cu. Cu-buceta. Ficamos quase meia hora nos chupando loucamente. Eu melei aqueles dois buraquinhos por inteiros.
Depois Marcela ficou de frente para mim, de pernas abertas, enfiando os dedos na bucetinha. Fiquei com receio de enfiar o pau na minha sobrinha, pois tenho um pau grosso, mas a safada me pega e diz:
- Pode colocar, titio, eu já sou arrombadinha!
Cara! Quando a safada disse aquilo, eu subi em cima dela e comecei a forçar a entrada do pau na sua pequena racha. Na verdade, ela era ainda muito apertada, apesar de querer fazer gênero de mulher experiente. Quando senti o pau entrando, nossa, quase entrei em delírio. Fazia tempo que não sentia uma sensação tão prazerosa. Ultimamente, eu só tinha pegados umas mulheres rodadas, que quando metia parecia que estava enfiando num prato de sopa quente.
Marcela estava me judiando, me esfolando. E me deixava ainda mais excitado quando começou a gemer baixinho e a murmurar palavras maliciosas:
- Eu sou a putinha do titio! Eu sou a putinha bucetudinha do titio!
Quem pode resistir a uma gatinha falando essas coisas?
Comecei a estocar com força e bem rápido. Não foi bom. Quer dizer, foi ótimo, mas começou a ranger a cama, a chiar a buceta e fazer a ninfeta gemer de uma maneira escandalosa. Por isso, resolvi ir devagar, socar manso, só curtindo o entra-e-sai.
- Ah, titio, eu te amo. – ela disse com suavidade.
- Eu também te amo, Marcela – também falei.
A gente estava parecendo dois namorados. Mas eu queria mais. Coloquei a ninfeta de quatro. Ela arrebitou ainda mais a bundinha e ficou linda. Por um momento, até tive dúvidas onde enfiaria. O cuzinho estava tão bonito aberto daquele jeito. Mas enfiei na bucetinha por trás. Marcela fez um biquinho e começou a rebolar. Ás vezes, jogava a bunda para trás. Depois a mexia em espiral. Era difícil para mim me controlar, mas agora que tinham acabado todos os limites, eu queria mais.
Tirei o pau melado da bucetinha e resolvi colocar no cuzinho. Comecei a colocar com todo carinho, mas não entrava. Parei um pouco. Abri as duas metades da bunda e mergulhei a língua na roseta da minha sobrinha. Chupei o seu delicioso cuzinho feito um sátiro. Acho que ninguém a tinha chupado com tanto ardor. Fiquei lá, saboreando, chupando, acariciando com a língua as pregas de Marcela. Quando vi que estava bem molhadinho, tentei de novo. Empurrei o pau bem devagar e foi entrando, entrando. Nossa! Eu suava, excitado, nervoso, maravilhado. Era um mundo proibido, algo incestuoso, pecaminoso, mas que me deixava cada vez mais tarado. Até que entrou tudo. Marcela que tinha ficado em silêncio, colocou a cabeça no colchão e começou a passar as unhas ora no meu saco, ora nos lábios da sua buceta.
- Ah, tio, mete mais forte! – ela disse arquejante.
Comecei o vaivém com força, quase com violência. Ela não só aceitou como também começou a rebolar como se estivesse em fogo.
- Tira tudo e coloca de novo. – ela me pediu.
Que putinha!
Tirei o pau do seu rabicó. Ficou um buraco enorme. Eu tinha arrombado a minha sobrinha. Meti de novo o pau na sua rabiola. Fiquei fazendo isso. Marcela dava gemidos curtos e secos. Depois de um tempo, pediu para ir por cima.
Eu me deitei na cama. Marcela se ajeitou e foi engolindo o meu trolho. Só que ela continuava querendo receber o meu cacete no seu cu. Depois que entrou tudo, ela começou a cavalgar. Ela estava olhando para os meus pés. Eu podia ver a sua bunda subindo e descendo sem parar. Não sabia da onde ela tinha adquirido tamanha habilidade. Eu já não estava agüentando mais. Eu queria gozar. Chamei pelo seu nome. Marcela... Marcela...
Ela saiu de cima de mim. Começou a me chupar. Era incrível o que estava acontecendo. A sua boca subia e descia. Ela acariciava o meu saco, lambia as bolas, voltava para o cacete. Quando sentiu que eu iria gozar, ela começou a repetir sem parar.
- Goza, titio. Goza na minha boca!
Ela começou uma punheta. Abriu a bucetinha para eu ficar olhando. Não agüentei. Gritei, pouco me importando com o resto da casa.
- Eu vou gozar, Marcela!
Ela mergulhou a boca até o talo. Comecei a gozar aos borbotões. Não sentia nada. Eu flutuava no espaço enquanto Marcela não parava de sorver a minha porra até a última gota. Não restou nada pra contar história. Marcela engoliu tudo. Depois ela se deitou do meu lado, colocando a cabeça no meu tórax.
Eu estava ainda atônito com tudo aquilo que tinha acabado de acontecer. Já estava mandando Marcela de volta para o seu quarto, quando ela começou a se esfregar de novo em mim.
- Não, Marcela, não...
Eu estava exausto. Ela começou a esfregar a bucetinha nas minhas pernas. Gemia baixinho no meu ouvido. Putinha do Titio. Era isso que ela dizia. Eu sou a putinha do titio. Eu enfiei a língua no meu ouvido. Depois me beijou bem suavemente na boca. Comecei a ficar louco de novo. Ela continuava murmurando palavras desconexas, sensuais. Chupou um dos meus mamilos. Desceu até o meu pau e me chupou novamente. Loucura. A mais doce loucura. Eu estava ficando excitado de novo. Mais uma vez, Marcela subiu em cima de mim. Só que fez o encaixe com a bucetinha. O quarto estava em chamas. Ela rebolava, gemia, queria gozar. A gente estava na mesma sintonia. Um se derretendo dentro do outro. A cama começou a ranger novamente. Os sexos chiavam quebrando o silêncio da noite. Eu murmurei seu nome várias vezes. Ela se deitou e me puxou para dentro de si. Ficamos agarrados, no beijando, nos acariciando. Foi uma foda total, deliciosa.
Quando dei por mim, estava gozando dentro de Marcela. Desta vez, gozamos juntos e caímos juntos lado a lado, ofegantes. E apagamos.
Só acordei com alguém batendo na porta. Marcela teve que se esconder debaixo da cama. Abri a porta e era minha irmã.
- Marcela sumiu! – ela disse, aflita.
Eu disse que estaria pronto em cinco minutos. Marcela começou a dar risada. Não é que a pestinha queria trepar mais? Mandei que ela se vestisse pulasse a janela. Ainda bem que ela trouxe a roupa. Depois de muita insistência, Marcela resolveu se trocar e pular a janela.
Do meu quarto, ouvi a briga dela com mãe. Fiquei na minha. E voltei a dormir novamente...