Eu sou o Mar e o relato abaixo foi escrito junto com o marido da Andressa, que é meu amigo e assumidamente corno, como eu.
Boa leitura a todosRetomando o relato exatamente de onde paramos o anterior, a Andressa me contou que na noite em que tudo aquilo havia acontecido eu ainda não tinha voltado do interior (lembram?); ela chegou à nossa casa e as experiências daquele dia não lhe saíam da cabeça.
Ela estava com 34 anos, naquela época, e nunca tinha conhecido sequer outro homem. Criada no interior, sob uma rígida disciplina imposta pela família italiana, fui seu primeiro namorado, aos 17 anos. E poucas liberdades tivemos, em nosso tempo de namoro. Ela perdeu a virgindade apenas aos 22 anos, quando arrumávamos a casa em que iríamos morar, depois de casados. Foi a primeira chance que tivemos, ficando sozinhos em um local que nos garantia a privacidade suficiente para nosso primeiro ato sexual completo. Antes disso era apenas dedinho daqui, mãozinha de lá, uma ou outra esfregada de pau por baixo da saia dela, uma ou outra enfiada de mão dentro da blusa… Estas coisas que todo casal de namorados faz aos 13 ou 14 anos. Mas nosso problema era estarmos nesta fase, ainda, bem depois dos vinte.
Pois aos 34 ela estava, pela primeira vez, tendo algum tipo de contato sexual que não fosse comigo. E foi logo com outra mulher. Ela estava adorando, mas também ficava preocupada. Aquilo ia contra tudo o que tinha aprendido em toda a sua vida.
Passou a noite dividida entre o tesão experimentado naquele dia, a sensação inovadora de estar apaixonada por outra mulher, o sentimento de culpa por estar sentindo tesão fora do casamento, o medo de ser descoberta… Enfim: estava confusa e não podia ser diferente.
Minha mulher me contou suas dúvidas em relação ao tesão que tinha sentido por outra mulher. Será que era lésbica? Será que voltaria a sentir tesão por mim? … por homens? Estava com medo.
No meio da noite resolveu que não voltaria à casa da amiga, no dia seguinte; mas as lembranças das sensações e do corpo da amiga a levaram a tocar o próprio corpo até alcançar um orgasmo diferente de todos os que tinha conseguido, até então, em uma punhetinha. Ela se imaginou chupando a bocetinha sempre muito bem depilada da Val e gozou feito louca, enfiando a boca no travesseiro para não gritar e não acordar nosso filho, dormindo no quarto ao lado.
Ao levantar, pela manhã, ela havia resolvido ter uma longa conversa com a amiga, expondo suas dúvidas, medos e desejos. Estava irritada durante toda a manhã e o relógio parecia não andar; percebeu que estava ansiosa pelo encontro.
Deixou nosso filho na escola um pouco mais cedo que o normal, e ficou esperando a chegada da Val, que também deveria levar seu filho para lá. Ao ver o carro da amiga se aproximando, constatou no relógio que havia esperado apenas dez minutos, embora sua sensação fosse de ter ficado ali por mais de uma hora.
A amiga a convenceu a deixar o carro ali para seguirem juntas no carro dela. Ao ver que minha mulher estava de saia, a Val subiu sua mão pelas coxas da Andressa até tocar a sua calcinha. Aquilo a pegou de surpresa e ela não reagiu, além de ter percebido o quanto esperava o toque daquela mão. Os receios caíram e minha mulher somente acariciou a mão da outra, enquanto encostava rapidamente a cabeça no seu ombro.
- Ah! Que pena, Amor! Você veio de calcinha.
- Claro que vim de calcinha, Val! – Ela estava rindo feliz e aliviada. – Se fosse por você eu viria nua.
- Não, mesmo, Amor! Ia acabar sendo sequestrada por algum pintudo, e hoje você é só minha. Pelo menos…
- Pelo menos, o que, Val? O que é que você está aprontando? – Minha mulher estava mais curiosa do que preocupada.
- Nada. Hoje você é minha. Vamos logo para casa.
Como o prédio em que a Val mora é cheio de câmeras de segurança, as duas tiveram que se segurar até a porta do apartamento ser fechada. Mas assim que se viram sozinhas, as duas grudaram-se em beijos apaixonados e arrancaram as roupas uma da outra.
Nua, no sofá de couro da sala, minha mulher tocou pela primeira vez outra boceta, enquanto tinha seus seios chupados pela amiga. Foi a própria Val que puxou a mão da Andressa para a boceta dela, pedindo para minha mulher ver como estava molhada.
Eu e minha mulher vimos, diversas vezes, em nossos filmes pornôs, duas mulheres se chupando. A Andressa confessou para mim, ao me contar estas cenas, que já tinha sentido curiosidade em experimentar aquilo. Disse que o fato das mulheres não terem ejaculação, como os homens, a animava a provar outra bocetinha. Como eu já contei a vocês, ela sempre disse ter nojo da porra, em sua boca, o que a impedia de se prolongar demais no sexo oral comigo.
A Val chupou a boceta da minha mulher proporcionado-lhe três orgasmos seguidos em um curto espaço de tempo. Ela ficou só passivamente recebendo as experientes chupadas da amiga. Em meio ao tesão e aos gemidos, entre uma e outra gozada, a Andressa disse com voz trêmula para a amiga:
- Sua puta! Você sabe chupar uma boceta. Aposto que já chupou muitas!
- Bocetas e pintos, Amor! Eu gosto de transar com gente, não importa o gênero. – A Val respondeu entre lambidas.
Depois da terceira gozada da Andressa, a Val a puxou pelas pernas deitando-a de vez no sofá. Sem aviso pulou para cima da cabeça da minha mulher, enfiando-lhe a boceta na cara da Andressa, esperando a retribuição do que havia proporcionado à amiga.
Minha mulher disse que estava louca para provar aquilo. Sabia que iria gostar, mas contou que ao sentir o cheiro da boceta excitada e muito molhada da amiga, perdeu totalmente o controle e tentou beber toda aquela umidade. Lambia, beijava, dava mordidinhas… A amiga gozou rápido, e começou a orientar a Andressa, ensinando-a a proporcionar prazer a outra mulher, até gozar mais uma vez.
Descansaram deitadas no sofá, abraçadas, curtindo o toque das peles lisas e macias uma da outra, entre beijos, carinhos e abraços. Chegaram a cochilar, tentando recuperar-se dos orgasmos e das emoções.
Em determinado momento a Val levantou-se e puxou minha mulher pelas mãos, dizendo:
- Vamos logo. Você tem muito a aprender, nesta tarde.
- Ah, é! A massagem…
- Isso! – A Val interrompeu minha mulher. – Você vai sair daqui uma outra mulher. Você vai ver. Mas antes, faça um favor a nós duas: ligue para a sua empregada e peça para ela ir buscar nossos filhos na escola. Só vou devolver você para o seu filho e o seu marido lá pelas dez da noite, hoje. Se não mais tarde! – Ela riu.
- Meu marido não está em casa. Está no interior. No final de semana vamos, eu e meu filho, encontrar com ele. Vamos de avião até Rio Preto e ele nos esperará lá.
- Então você está livre para ser toda minha, hoje? Sua empregada pode por as crianças para dormir?
- Claro! – Sempre foi bom termos uma empregada em período integral, dormindo em casa. A nossa era de confiança, pois trabalhava com a família dela há mais de 30 anos. Tinha vindo com a mãe, quando o tratamento do pai exigiu sua internação, aqui em São Paulo, e ficou por aqui.
- Então as crianças dormem em sua casa, hoje. Tem algum problema seu carro ficar na rua, perto da escola, até mais tarde?
- Se tiver algum problema será para o seguro. – Minha mulher riu. Sentia-se feliz e leve. Não queria ter qualquer compromisso ou preocupação que a afastasse daquela mulher, naquela tarde.
A Val a levou até o quarto e começou a preparação para a massagem naquela tarde. Antes de começarem, a Val a depilou com cera, de uma forma que parecia profissional. A Andressa disse que até a depilação foi gostosa, talvez pela alegria que ela sentia por estar ali, com a amiga, naqueles momentos de intimidade. Em determinado momento, minha mulher perguntou de forma divertida:
- Vou ter que depilar meu marido, também?
- Vai. – A Val respondeu simplesmente. Minha mulher olhou para ela, achando que ela estava brincando, mas não percebeu qualquer sinal de gozação em sua voz. Ao perceber o olhar da minha mulher, a amiga resolveu explicar: - Você não vai depilar as pernas dele. A depilação do homem é diferente; só nas áreas certas. Mas é importante, também; você vai ver; vou ensinar para você.
Na depilação a Val deixou minha mulher com a bocetinha lisinha, inclusive nas partes mais escondidas. Ao terminar, a amiga da minha mulher usou alguns cremes para trabalhar a pele da minha mulher.
Começou com uma massagem relaxante. Minha mulher contou que se sentiu tão lânguida, que quase dormiu. E foi justamente ao sentir a Andressa totalmente relaxada e entregue, que a Val começou a mudar os cremes e seu toque na pele da minha mulher.
Deitada de bruços, as mãos da Val subiam pelas pernas da Andressa, até alcançarem sua bunda, ou a lateral da sua bocetinha. Minha mulher começou a se excitar e a amiga percebeu.
Subindo na cama para se sentar sobre a bunda da minha mulher, a Val passou a se dedicar aos ombros e às costas da Andressa. Chegando a tocar a lateral dos seios, com as pontas dos dedos.
Foi neste ponto que a Val começou a falar, com voz baixa e quente, massageando também a alma e a imaginação da Andressa, de forma a excitá-la ainda mais.
- Adoro seus peitos, sabia? São lindos e macios. Gostosos.
- Eu os achava pequenos, até a gravidez. Mas adorei como ficaram, depois da amamentação.
- Seu corpo é perfeito, Amor. Corpo natural, de mulher de verdade. De mulher perfeita. Amo você! – Ao falar isso a Val deitou sobre as costas da minha mulher que, virando a cabeça para o lado, beijou rapidamente a amiga.
- Você é muito mais bonita, Val. Até meu marido fala que você é exuberante. Como conheço bem o meu homem, sei que é o jeito dele dizer que você é muito gostosa. – A Andressa riu, ao falar isso e perceber que os ciúmes que tinha sentido, na primeira vez que me ouviu falando aquilo, tinha desaparecido completamente. Minha mulher também achava a amiga gostosa.
Depois de massagear um pouco as costas da minha mulher, a Val dedicou-se à deliciosa bunda que eu tanto conheço e amo. Preciso dizer, aqui, que a bunda da minha mulher é um detalhe do seu corpo que sempre me encantou. Não é grande; não mesmo. É pequena. Mas é tão redondinha, empinadinha… Perfeita!
Minha mulher não gosta de sexo anal, embora sinta muito tesão na bunda e no cuzinho. Adora ser massageada, cutucada, lambida, beijada, chupada… Gosta quando eu a invado com a língua e com um ou dois dedinhos, durante a trepada… Mas penetrada por um pinto… Não. Fizemos três tentativas. A primeira ela sentiu muita dor e eu mal enfiei a cabecinha. Na segunda cheguei a colocar todo, mas ela reclamou muito, dizendo que sentia incômodo, não prazer. Na terceira ela decidiu que não tentaríamos mais, porque definitivamente ela não conseguia sentir tesão, ali.
Mas continuei encantado com a bunda da minha mulher e imagino um sexo anal com ela enquanto bato minhas punhetinhas.
Aliás: as punhetas, entre eu e minha mulher não são raras. Embora nós tenhamos muito prazer, um com o outro, nunca deixamos de nos masturbar.
No início do nosso casamento eu acordei algumas vezes, no meio da madrugada, e percebi que minha mulher estava se masturbando e fiquei quietinho, esperando que ela terminasse. Não falei nada, nas primeiras vezes. E eu mesmo batia punhetas escondido, curtindo fantasias sobre as quais nunca tinha tido coragem de falar com minha mulher.
Mesmo assim comecei a ficar preocupado com isso. Um dia abri o jogo com ela, que pareceu meio contrariada por eu ter abordado o assunto. Disse que desde garota fazia aquilo e não queria falar no assunto. Entendi que ela também tinha fantasias das quais não falava comigo e resolvi respeitar isso, além de não me preocupar demais em esconder quando estava me masturbando.
Uma vez ela acordou e percebeu que eu estava batendo punheta, e começou a bater uma, também. Gozamos praticamente ao mesmo tempo, deliciosamente, e rimos. Acabamos transando logo em seguida, muito gostosamente. Passamos a bater punheta livremente, um na frente do outro, sem falarmos no que estávamos pensando. As punhetas, muitas vezes, faziam parte das nossas transas.
Vamos voltar à massagem que a Val fazia na Andressa.
A Val massageava a bunda da minha mulher e a estava excitando muito. Seus dedos cutucavam o cuzinho e chegavam a invadi-lo safadamente. Os dedos lubrificados pelos cremes, e o estado de relaxamento da Andressa, fazia com que as invasões acontecessem com facilidade. Em uma destas invasões, que arrancou um gemido prolongado de tesão da minha mulher, ela voltou a brincar com a amiga:
- Você não disse que ia me ensinar uma massagem para eu fazer no meu marido? Devo fazer isso, também, com ele?
- Deve, Amor! Com certeza.
- Meu marido não é gay, Val! – Ela disse se divertindo.
- Seu marido tem uma coisinha chamada próstata, meu amor. É muito sensível e é o que chamamos de “ponto P” masculino. É a maneira mais fácil de proporcionar prazer a ele, e você tem duas formas de tocar a próstata. Uma delas enfiando um dedo no cuzinho dele; outra é massageando o espaço entre o cuzinho e o saco dele. É muito bom, aliás, quando você acaricia o saco dele, durante uma chupada, fazer uma massagem neste local, para cutucar a próstata. Hoje, ainda, você vai aprender isso na prática.
- Hoje? – Minha mulher ficou curiosa. - Como? Ele está viajando!
- É a minha surpresinha para você. Seu marido não é o único homem, neste mundo, sabia?
- O que é que você está aprontando? – A Andressa ficou preocupada.
- Espere e verá!
Ao falar isso, ela fez minha mulher virar na cama e, sem aviso prévio, caiu de boca na bocetinha da Andressa. A surpresa e o tesão que vinha se acumulando lentamente, durante a massagem, fizeram com que minha mulher gozasse imediatamente.
A gozada não fez com que a Val parasse a chupada; ao contrário: continuou com intensidade crescente, até que minha mulher gozasse mais duas vezes. Depois repetiu o que tinha feito à tarde: sentou sobre a cara da minha mulher oferecendo a boceta para ser chupada. Mais uma vez minha mulher chupou. Mais uma vez a amiga gozou e, pouco depois da gozada, ela foi puxando a Andressa e dizendo que as duas tinham que se preparar para a aula prática.
- Aula prática? – Perguntou minha mulher curiosa.
- É! – A outra disse sorrindo.
As duas tomaram banho e se vestiram. Pouco tempo depois o interfone tocou e a Val pediu para o porteiro deixar subir. Minha mulher não sabia quem estava subindo. A Val dirigiu-se à porta e a abriu, antes que a campainha tocasse.
À porta estava um homem moreno (mulato, mesmo), muito bonito. Corpo definido, todo vestido de branco, com uma camiseta colada ao corpo. De longe minha mulher percebeu que o homem tinha olhos verdes, o que contrastava de forma maravilhosa com a cor da sua pele.
A Val o recebeu com carinho. Parecia conhecê-lo e ser amiga dele.
Puxando-o pela mão até a minha mulher, ela fez as apresentações:
- Carlinhos: esta é a Andressa, minha melhor amiga. Uma mulher que eu amo. – Minha mulher levantou-se e trocaram beijinhos. O cara era safado e os beijinhos pegavam o canto da boca da Andressa.
Minha mulher se excitou, embora estivesse preocupada com a presença daquele homem, ali. A Val havia dito que teriam aula prática, tinha falado em surpresa, mas minha mulher não imaginava mais ninguém por lá.
Sua cultura e educação diziam para ela acabar com a brincadeira por ali e se retirar. A excitação e a curiosidade exigiam que ela ficasse.
O que fazer? O que ela faria?Relatado pelo marido da Andressa e escrito pelo Mar. Quem quiser contatar o autor é só escrever para: mar000002@gmail.com.