Falso incesto

Um conto erótico de Vampirex
Categoria: Homossexual
Contém 1282 palavras
Data: 30/07/2010 21:21:24
Última revisão: 01/08/2010 18:38:11

Ele nem era meu irmão de verdade, mas nos tratávamos assim; chamando um ao outro de “maninho”. Além de tudo éramos bem parecidos, o formato do rosto, principalmente do nariz, o formato dos olhos igualmente verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos, cortados do mesmo jeito, diferenciando-se apenas no tamanho, a pele pálida e a boca rosada. Os amigos dele o chamavam de Druida. E sempre que nos viam juntos perguntavam a ele: “— Este é seu irmão?”

— Sim. — Ele respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto, em minha casa.

Era ele quem me explicava história, me ajudava a devorar o pote de sorvete e era meu conselheiro amoroso oficial.

Ele não havia conquistado só a mim, mas a toda a minha família, já havia participado de vários almoços de domingo na casa da minha avó, que também o considerou um novo neto, incluindo-o em vários programas de família, como a viagem de férias a uma vila perto da nossa cidade.

Eu com certeza não estava muito animado com esta viagem, até que o druida anunciou que iria sair mais cedo pois ia passar nas duas cachoeiras no caminho, e me convidou para ir junto como fotógrafo, pois queria mandar as fotos para a família dele.

A estrada era de terra, horrível. Eu estava um pouco enjoado, mas não me arriscaria a vomitar no carro do meu mano.

Quando chegamos à primeira cachoeira, eu mal havia saído do carro e o Druida já tinha se despido, para entrar na água.

Tiramos várias fotos, eu estava apagando algumas que estavam ruins, da câmera quando levei um susto, meu mano estava tirando o short com a bundinha virada para mim, o saco rosado aparecendo, peguei a câmera e tirei uma foto. A foto mais perfeita do dia.

...

Meu pau começava a dar sinal de vida, enquanto eu fantasiava, já dentro do carro:

— Maninho, por que tu num quis fazer um “tibum” comigo?

— Ah, Druida, ainda ta tão cedo... A água deve estar congelando.

— Hehe. Tava friazinha mesmo, acho que congelou minha bunda.

Fiquei em silencio me lembrando da bundinha deliciosa do meu maninho mais velho:

— Mas a próxima cachu ta chegando ai, ou tu entras por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.

— Sinta-se à vontade. Mas, lembre-se do acentos de couro do teu carro.

— Haha. A gente dá um jeito. Vamos Ver se você não vai se molhar.

Chegamos à segunda cachoeira, muito mais bonita com um poço fundo. E muito mais volume de água. Meu maninho já estava sem cueca quando perguntou:

— E ai? Vais entrar por bem ou pro mal?

Eu estava fitando o pau dele, mole, mais escuro que os resto do seu corpo... Ele olhou para baixo, procurando o que eu tanto olhava, encontrou. Volto-se para mim com um sorriso, eu congelei:

— Vou entrar, Druida.

— Mas tira a roupa, se não molha o carro.

— Ai Druida...

— Que isso maninho? Só tem nós dois aqui.

Tirei a roupa, totalmente constrangido. E graça as esse constrangimento meu pau estava mole.

A água estava muito gelada, e o Druida não parava de jogar-la em mim.

— Você ta querendo me afogar? — Briguei.

— Hehe. Que nada, só me divertir.

— Mas já ta bom né? Vou sai...

Sai da água, me deitei sobre uma pedra onde batia sol. Quando voltei meu olhar, procurando pelo meu mano, ele estava parado, boquiaberto, fitando minha bunda redondinha, com a expressão mais linda que já vi no seu rosto.

...

Fomos os primeiros a chegar à vila, por isso fomos nós que recebemos a casa que iríamos alugar:

— Maninho eu vou tomar um banho quente.

— O.K. Eu acho que vou dar uma volta, o pessoal só chega mais tarde, né?

— É sim.

Eu até dei uma volta, mas era uma vila, só uma volta e já tinha visto tudo que tinha para ser visto. Grande engano o meu.

Voltei para a casa, e lá eu vi o que faltava para ser visto naquele lugar parado:

Meu maninho se masturbava deliciosamente, em um dos quartos, e para melhorar:

—Ai maninho, que delicia.

Maninho? Ele estava se masturbando pensando em mim? Nada podia ser mais perfeito naquele momento.

Comecei a me masturbar também, e finalmente apareci em frente ao meu mano.

— Maninho vem, me chupa? — Disse ele se sentando na cama.

Eu me ajoelhei, e ele segurando minha cabeça me incentivou a prosseguir. Eu já podia sentir o cheiro do meu mano, e era tão gostoso... Encostei os lábios e fui chupando, o Druida me fazia engolir tudo, empurrando minha cabeça com força, depois brincava com meu cabelo.

Suguei a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-me à benga do meu maninho, sentia sua respiração acelerar-se, desci para o seu saco passando a língua por todo aquele mastro, chupei seu saco, sentindo suas bolas enormes nos meus lábios:

— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.

Obedeci, chupando mais rápido, sugando também o lubrificante que saia de lá:

— Cuidado com a boca, maninho.

Abri mais a boca, até meu maxilar começar a dor, meu maninho se levantou e começou a foder minha boca mais e mais rápido... Até que aquele caralho começou a pulsar na minha boca jorrando porra que começou a escorrer pelo canto da minha boca:

— Engole maninho. Quero ver você engolir.

Senti aquele liquido viscoso que tinha saído da pica do meu maninho, meu ídolo, descendo pela minha garganta.

Levantei-me, e o Druida me pegou pela cintura e me beijou. Foi nesse momento que eu percebi que o quanto eu queria mais. Senti sua mão escorregar para dentro da minha bermuda, alisando minha bunda, os dedos procurando pelo meu cuzinho. Quando o encontrou ele tentou enfiar um dedo, mas não conseguiu, abaixou minha bermuda e começou a beijar meu anelzinho, um beijo de lingua; nada era melhor do que aquela barba roçando na minha bunda.

O primeiro dedo entrou... e saiu. Entrou de novo em fazendo gemer. Voltei a sentir a sentir a barba dele roçando na minha bundinha,sua lingua entrando no meu cuzinho.

— Que cuzinho delicioso maninho... Dá ele para mim? Dá?

—Hunrrum. — Eu gemi.

O Druida começou a me punhetar, enquanto me encochava com o pau duro no meio da minha bunda. Ele me deitou na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e começou a tentar me penetrar.

— Poxa... Tá difícil. — Ele me olhou com a cara mais safada do mundo, estendendo a mão ao lado do meu rosto. — Cospe.

Cospi. Ele passou minha saliva no seu pau e tentou de novo:

—Vai doer agora... Tá pronto?

Balancei a cabeça em sinal afirmativo.

Senti-o me rasgando, ela uma mistura de dor e prazer, mais prazer do que dor na verdade:

— Já foi metade... Posso continuar?

— Ah! Pode!

Então ele enfiou tudo de uma vez, doeu muito e eu gritei:

— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?

— Não, não. Pode continuar.

O Druida começou a bombar dentro de mim, nós dois gemíamos juntos... Ele se deitou sobre mim, ainda me fodendo, começou a beijar meu pescoço, roçando aquela barba, me enlouquecendo. Ele mudou o ritmo para estocada lestas e fortes, me fazendo gozar na barriga dele:

— Isso maninho! — Disse ele antes de me beijar na boca, e acelerar novamente o ritmo:

—De quatro agora, maninho.

Me preparei novamente, ficando de quadro e senti ele novamente por trás de mim, me penetrando mais uma vez, em ritmo perfeito.

Ele Bombava lá atrás de mim, me chamando de maninho lindo, dizendo que eu era o irmãozinho mais perfeito que ele podia ter...

Gozamos juntos, e passamos o resto dos dias nos beijando escondidos, e a toda oportunidade eu estava com aquele caralho na boca, o caralho do meu maninho.

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Comentários

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Toda iniciação eh magica... mas naum nasce do nada o desejo de dar o cu. Jah devia ser desejo antigo...

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Da hora amigo. Muito bom o teu conto. Nota 10

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