Descarregando as energias na casa de massagens

Um conto erótico de Devorador.RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1283 palavras
Data: 31/07/2010 18:17:59
Última revisão: 15/09/2010 01:34:30

Sempre fui um assíduo frequentador das casas de massagem aqui no Rio de Janeiro. Sabe como é, as vezes, a gente tá para baixo, meio aborrecido, precisando descarregar um pouco de energia e sem um pingo de vontade de gastar tempo conquistando uma mulher por aí.

Numa dessas fui conhecer uma casa de massagens localizada numas das principais avenidas do centro do rio de janeiro, num igualmente notável edifício de dezenas de andares. Tinha visto o anuncio no jornal e resolvi ligar. Meia duzia de palavras trocadas pelo telefone tais como “onde fica?”, “quanto custa?”, “as meninas beijam na boca?” e logo me dirigi para lá.

Ao chegar, uma das garotas me atendeu, me encaminhando para um dos quartos para então trazer as outras para que eu pudesse escolher qual desejaria transar. Cinco meninas ao todo, uma dificuldade imensa em guardar seus nomes ao passo que de uma em uma eles entravam no quarto, se apresentavam e saiam para outra recomeçar o processo. Todas eram lindas mas confesso que fiz minha escolha baseado no sorriso e na animação de uma delas, Sara.

Ela era uma morena baixinha de cabelos levemente ondulados e um sorrido que simplesmente me hipnotizou. Assim que ela voltou já começamos a nos beijar e nos amassar intensamente, ates mesmo de eu ir tomar uma banho para relaxar.

Eu estava um pouco afoito, sem controlar muito bem meus impulsos, porque fazia umas duas semanas que eu não tinha se quer um chamego pois estava de cama, no pior sentido da palavra cama. Paramos um pouco e ela me conduziu para o banheiro. A essa altura eu já estava completamente pelado e bastante excitado. Qualquer uma que visse esta cena me julgaria como um virgem as vésperas de perder o cabaço devido a situação de prematura excitação a que eu me encontrava. O que posso dizer? Essa mulher me deixa louco, e em todas as vezes que eu a procurei foi assim. É difícil de explicar, rola uma química, pelo menos da minha parte, com ela. E não preciso nem falar que as nossas transas são da mais alta qualidade.

Voltando a historia da primeira vez com a Sara, voltei para o quarto após o banho e fiquei esperando ela tomar o dela. O quarto era o maior da casa (fato que comprovei nas outras vezes que estive lá), tinha uma cama box de casal, uma mesa de massagens alem de uma poltrona e um pequeno espelho. A luz era baixa o suficiente para criar um clima de sedução para quem fosse desfrutar do ambiente. Um quadro na parede com um leve toque de erotismo e musica saindo de um alto-falante completavam o cenário.

Ela voltou de calcinha branca e usando um pequeno hobby, acho que de seda ou qualquer outro tecido leve, vermelho que mal cobria sua bunda toda. Nos agarramos e começamos a nos beijar. Eu sou bem mais alto que ela por isso ela ficava na ponta dos pés enquanto eu puxava o corpo dela de encontro ao meu. Novamente meu membro estava completamente teso e vibrava a medida que a minha língua deslizava na dela e minha mão descia por suas costas até chegar até aquela linda e pequenina bundinha.

A intensidade do nosso beijo aumentava, cada vez mais molhado cada vez mais gostoso e cheio de cumplicidade até que ela me olhou com uma carinha de safada, provocante e sedutora, e ficou de joelhos para chupar meu pau. Uma delicia! do jeito que eu gosto! Sempre valorizei no sexo oral muito mais todo o teatro envolvendo a felação que propriamente aquelas sequencias de “chupa, chupa” normalmente usadas. Ela segurava meu pau, lambia sua cabeça e colocava dentro da boca. Chupava mais um pouco e eu puxava o pau para fora. Ela lutava um puco para evitar que eu tirasse ele da sua boca mas eu acabava conseguindo tirar. Logo depois eu começava a empurrá-lo de novo em direção aos lábios dela, ele escorregava e roçava no rosto dela, eu empurrava novamente e então novamente introduzia minha ferramenta naquela magnifica boquinha. Ficamos assim durante algum tempo nessa brincadeira para depois voltarmos aos nossos beijos.

Puxei o corpo dela para bem junto do meu e puxei ela para a cama. Ela ficou um tempo por cima de mim, ainda com a calcinha, beijando minha boca e meu tórax enquanto eu roçava levemente a cabeça do meu pau na sua virilha. Comecei usar uma pouco mais de força nos meus abraços e nas minhas apalpadas a seu corpo para depois trocar de posição e deixá-la por baixo. Beijei sua boca e desci para seus seios onde fiquei durante um bom tempo. Chupava os mamilos e puxava lentamente eles com os lábios. Trocava para o outro seio enquanto acariciava o anterior com a minha mão. As mulheres sempre reclamam que gastamos pouco tempo nas preliminares mas eu afirmo que o tempo que gastamos é proporcional ao prazer que temos em ficar nas preliminares. Por isso não tive nenhum pouco de pressa. Como já falei, rola uma química entre nós dois e o prazer de trocar caricias com ela, mesmo sem penetrá-la, garante essa duração de preliminares que tanto as mulheres pedem.

Fiquei de joelhos na cama e ela colocou a camisinha em mim, dei uma ajeitada para ver se não tinha ficado ar enquanto ela voltava a se deitar. Tirei a calcinha dela para finalmente sentir as entranhas dessa que até então se parecia ser a melhor mulher que eu já comera na minha vida. Meti com força e meu pau deslizou rapidamente para dentro dela pois estava com a boceta completamente molhada (o que é muio raro para uma garota de programa, pelo menos as que eu me relaciono). Os gemidos dela eram musica para os meus ouvidos e junto com os arranhões que ela me proporcionava me estimulavam a meter com mais força naquela bocetinha. Mantive um vai e vem cadenciado mas com força durante um bom tempo até me cansar.

Trocamos de posição, ela ficou de quatro e após uma fracassada tentativa de possuir o cusinho dela, o mais lindo que eu já vi, todo bonitinho, perfeitinha e apertadinho, resolvi meter na bocetinha mesmo (não consegui penetrá-la por traz pois tinha um cu muito apertado). Ficamos pouco tempo nesta posição e depois ela ficou por cima para cavalgar um pouco. Notei bastante cansaço nela e eu mesmo já tava muito cansado, paramos para descansar.

Ela me trouxe um copo com água, trocamos algumas palavras, falei da minha dificuldade em ejacular, já tinha passado quarenta minutos e nada e voltamos aos trabalhos. Ela ficou de ladinho, eu penetrei mas devido a total falta de habilidade, de minha parte, para fuder nesta posição, coloquei-a de bruços para mim e meti novamente naquela boceta. Mantive o impeto do primeiro tempo e continuei metendo com força o meu pau naquela boceta apertada e quente que ela tinha. Meu pubes se apoiava no bumbum, minha barriga estrategicamente no vão das costas dela e assim por diante. Uma sensação maravilhosa embora já estivesse muito cansado eu continuava a meter com todas as minhas forças e o prazer que eu sentia, embora não conseguisse gozar, me fazia tirar mais forças para continuar. Ela pediu para que eu parasse, tava cansada demais e o tempo já estava acabando (era apenas uma hora de programa). Ainda tentamos terminar o serviço na punheta mas não adiantou de nada. Quando me levantei mal me aguentava de pé, tomei um banho, puxei assunto com ela enquanto me vestia e fui embora.

Mesmo não gozando eu tive uma das melhores transas da minha vida nesse dia e só foi a primeira das três transas que eu já tive com ela.

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