Cinema erótico – Caso rápido e real

Um conto erótico de Rubonaiev
Categoria: Heterossexual
Contém 469 palavras
Data: 31/07/2010 18:26:08

Normalmente meus contos são muito longos, mas estou mudando para narrações mais curtas e 100% vividas...

Há alguns anos atrás, ainda nos bons tempos de estudante universitário muito ocupado em caçar fêmeas carentes pela internet, consegui convencer uma menina rica e comprometida a ir ao cinema comigo, com as piores intenções possíveis, menos ver o filme, tanto que escolhemos uma “sessão da tarde” p/ adolescentes, numa dessas comédias românticas americanas de doer...

Informamos ao outro somente o tipo e a cor predominante da roupa que usaríamos, e a partir da identificação na entrada da sala não nos aproximaríamos, somente depois que apagassem as luzes. E assim foi, somente troca olhares intensos, que por si só já revelavam nossas intenções, mas que não a “incriminaria” aos olhos de algum espião...

Eu não me agüentava de desejo, de modo que parecia que o tempo não passava e as luzes nunca se apagariam... Rs! Mas tão logo se apagaram já me sentei ao lado da moça, com 18 anos recém cumpridos, se é que ela me falou a verdade, e cheirosa como até então eu não havia podido experimentar... Comecei a acariciar sua coxa, enchendo minha mão sobre aquela maciez de sua saia e sua pele suave, e logo comecei a ouvir a dela respiração disparar, mas ela não me olhava, não pedia pra parar, nada, apenas sentia solitária o prazer da ousadia e da loucura que talvez experimentava pela primeira vez em sua vida...

Então sem resistência fui “ganhando território” rapidamente, mas não podia dar bobeira, pois haviam os “lanterninhas” passando a todo momento para combater os adolescentes rebeldes que faziam guerra de pipoca e muito barulho, o que de certa forma me ajudava a ficar incógnito na minha trincheira de prazer. Mas eu não podia mais adentrar suas coxas, seria perigoso, meu braço não encontrava posição discreta, então mudei... Deslizei minha mão direita pelas suas costas invadindo sua calcinha com tudo, e avançando por dentro de seu bumbum logo senti o fogo daquela bocetinha já molhada e lisa o suficiente para que meu dedo a adentrasse com rapidez já no primeiro movimento “de gancho” que fiz. Aí sim pela primeira vez escutei sua voz, um “ai” sussurrado e ao que me pareceu muuuuuito desejado, muito esperado... Como a ousadia e desejo são infinitos, com meu polegar comecei a sentir e explorar seu cuzinho, que não cheguei a penetrar, mas massageei com força e vontade até sentir a contração e os movimentos de pressão de seu bumbum sobre minha mão, como que querendo tirar mais e mais prazer dela e de mim...

Por sorte, o filme era muito ruim, e pude ficar mais da metade do tempo “aí dentro”, onde eu realmente queria estar, acariciando-a de dentro pra fora e recompensando-a com todo o prazer que sua ousadia lhe fazia merecedora...

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