Num sábado ensolarado de verão, precisei fazer vários relatórios para cumprir a exaustiva pauta da semana. Consegui terminar tudo antes das 16h e resolvi dar uma passada num charmoso e badalado clube da cidade. Estava com vontade de tomar cerveja e curtir as mulheres que freqüentam o lugar.
Tive a grata surpresa de lá encontrar Cristina, minha linda vizinha saboreando sua Cuba Livre à beira da piscina, enquanto se bronzeava. Como empresária bem-sucedida, ela se portava e se vestia impecavelmente — mesmo de biquíni era chique —, estava no auge, com seus quase 40 anos. Era divorciada e morava sozinha numa bela casa. Nossa afinidade se resumia num oi, bom-dia, e só.
Eu a achava uma gordinha gostosa — do jeito que eu gosto. Era loira, de pele branquinha, estatura mediana, mas tinha uns melões e um rabo engolidor de fio dental — preto por sinal — uma agradável visão naquele final de tarde.
Por ela ter um alto poder aquisitivo, vivíamos em mundos bem diferentes. Achava que jamais teria alguma chance. Foi me baseando nisso que ali fiquei — próximo dela estrategicamente —, sentado à mesa do bar da piscina bebendo cerveja.
Através dos meus óculos escuros via Cristina tomar banho de sol em meio a uma multidão de outras mulheres, que também se bronzeavam, todas igualmente bonitas e gostosas. Por várias vezes flagrei aquela bucetona morder o minúsculo biquíni, quando minha vizinha se ajeitava para aproveitar ao máximo os raios solares — coisa que me deixou alucinado.
Para nos acalmarmos — digo eu e ele, o dito cujo que me faz passar vergonha nessas horas — resolvi ir para sauna, procurando esquecer aquela imagem provocante — como se isso fosse possível.
A sauna estava vazia, entrei com minha tulipa de cerveja na mão. Sentei no banco inferior, onde não é tão quente, com a imaginação fértil. Passado alguns instantes naquele solitário, porém gostoso ambiente, o mais inusitado aconteceu. Parecia um sonho — e não era! —, foi como num passe de mágica, conspiração do destino ou algo assim.
Segurando sua Cuba Livre, Cristina entrou na sauna de repente, rebolando com toda sua majestade, uma mistura de sofisticação e sensualidade. Cumprimentou-me e pediu licença com toda educação e que lhe é peculiar, e ainda perguntou se eu me incomodava com sua presença.
Meio atordoado com o baque — nem me lembro direito o que respondi —, mas autorizei sua permanência. Ela deitou-se de costas, numa maca bem ao meu lado.
Ficamos ali os dois, bem próximos, mas em direções opostas, sem dizer uma palavra ela com sua bebida eu com minha cerveja silenciosamente até que algo inesperado mudou tudo e acabou com a monotonia daquele angustiante momento.
Quando foi virar-se para ficar de bruços, deve ter feito força demais ou não conseguiu segurar — vai saber. O fato é que Cristina, com todo seu glamour, deixou escapar um pum alto, bem fedido, que com o calor da sauna, tomou conta de todo o ambiente.
Imediatamente ela sentou-se, toda sem graça, pedindo mil desculpas, disse que aquilo nunca tinha acontecido antes. Realmente fiquei surpreso por se tratar de uma mulher do naipe da Cristina — isso não ocorreria nem em sonho.
— Promete que não vai falar a ninguém sobre isso? — perguntou ela chorando de vergonha.
Sem saber o que falar ou fazer, segurei nas mãos dela e disse o que me veio na cabeça:
— Tudo bem! Isso é normal! Você não fez nada de errado! E também, apenas nós dois estamos aqui!
Consegui acalmá-la um pouco. Meio que chorando e sorrindo, Cristina me abraçou e disse que eu era um cara muito bacana e, apesar de já ter percebido isso, nosso meio social é distinto, o que torna as coisas mais difíceis para conhecer pessoas legais como eu. Foi preciso acontecer algo constrangedor para nos aproximar — foram as palavras dela!
Ficamos ali abraçados batendo papo. Cristina conversava, mas volta e meia se desculpava pela gafe. Até se justificou dizendo que devido a uma dieta a base de legumes e verduras que fazia para emagrecer, lhe causava muitos gases.
Aproveitei para falar bem no seu ouvido que achava seu corpo lindo, não precisava perder peso, que era uma mulher sensual, gostosa e simpática, e o pum, vindo de quem veio, não me importava, poderia ficar cheirando todos pum que soltasse.
Se a cantada foi boa ou ruim, eu não sei só sei que ela nem me deixou terminar de falar, interrompendo-me com um ardente e demorado beijo.
O clima esquentou, Cristina me empurrou fazendo com que eu me deitasse na maca. Num rápido movimento, praticamente arrancou minha bermuda e cueca. Colocou a boca no meu pau, que estava pra lá de duro, e chupou gulosamente. Em seguida tirou o biquíni, me oferecendo aquela buceta depilada e o cuzinho rosado, que era bem apertado apesar do bundão. Ficamos numa metelança alucinada, literalmente “pegando fogo” naquela sauna, até não agüentando mais.
Fomos para o alto subindo dois degraus, onde a temperatura é mais quente ainda, eu fui por cima dela socando-lhe a vara com gosto, depois foi ela que sentou no meu pau e cavalgou desvairadamente. Fizemos também, a famosa posição frango assado, que nos proporcionou um intenso prazer. Ela disse entre gemidos que sempre teve vontade de dar o cu, mas tinha vergonha e não queria que doesse.
— Você seria capaz de me dar esse presente? — perguntou Cristina tremendo de tesão.
Aquilo era a realização de um sonho para mim. Nem esperei mais, posicionei-a de quatro, lubrifiquei seu cuzinho virgem com óleo bronzeador e comecei a penetrá-la bem devagar. Senti suas pregas arrebentando e Cristina gemendo de dor.
— Quer que tire? — perguntei.
— Não! É dor gostosa! De prazer! Não pare!
Após alguns movimentos, estávamos quase gozando e Cristina ainda me pediu que voltasse a comê-la por cima, disse que era uma boa posição para gozar e relaxar. Deitei-a de costas, abri suas pernas e enfiei a vara com força naquela xana molhada. Enquanto socava apertava sua barriga. Cristina começou a gozar e peidar, só que desta vez sorriu, disse que eu fiz duas coisas boas: proporcionei-lhe prazer e ajudei-a com os gases — depois me confessou que nunca havia tido um orgasmo assim.
Sorri e percebi que tinha arrumado uma nova amiga.
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