Olá a todos...
Meu nome é Mari, tenho hoje 23 anos.
Sou uma mulher branca, olhos castanhos, cabelos pretos um pouco abaixo do ombro e levemente ondulados. Sou magra, seios médios, cintura fina, e um bumbum que atrai muitos olhares...
Mantenho praticamente o mesmo corpo de quando era menina, aos 16 anos... E a história que quero aqui narrar é de exatamente quando eu tinha esta idade.
Eu adorava sair... e ainda adoro... mas aos 16 anos estava começando a frequentar as baladas, já que papai fazia o típico “linha dura” com suas quatro filhas. Minha irmã mais velha já era casada e vivia fora do país, e eu, a mais nova, geralmente saia em companhia de minhas três irmãs mais velhas, sendo Rose com 17 e Michelle com 19.
Durante a semana ajudávamos mamãe com os afazeres domésticos para aos finais de semana conquistarmos o “direito” de ir aos bailes e baladas de nossa pequena cidade. Pude conhecer muitas pessoas interessantes nestes lugares, e alguns tornaram-se especiais, tal qual este, que justifica este conto.
Certa vez, eu e minha irmã Rose acabamos ficando com o mesmo rapaz. O nome dele era Mauro, e só depois fomos descobrir esta triste coincidência. Mauro era de fato um “galinha”, tinha namorada, uma moça linda, mas não perdia a oportunidade de sair com outras mulheres, como no nosso caso.
Mauro era muito bem relacionado, rapaz de muitos amigos. Numa oportunidade conheci outros amigos de Mauro, entre eles um rapaz bonito, alto, de olhos claros que se chamava “Adam”, mas popularmente conhecido por seu sobrenome: “Carter”.
Carter era mais reservado que Mauro e seus amigos... Via-se se tratar de alguém mais culto, mas ambicioso, mais organizado, menos “porra-loca” que os outros. Mauro e os outros não podiam nos ver que já vinham cheios de gracinhas, e já Carter todavia era mais na dele.
Certa vez, numa balada Carter me perguntou se eu conhecia uma garota que dançava próximo da gente, e eu disse que não... Mas tentando ajudar o amigo, fui até ela e disse que ele queria falar com ela, e algum tempo depois lá estavam aos beijos em um canto. Confesso que senti um pouco de ciúmes, mas tudo bem...
Carter acabou se afastando porque começou a namorar com outra moça da cidade... Foram poucas as oportunidades que vi Carter, e todavia acompanhado de sua nova namorada.
Mas, certa vez, por volta de 19h, eu, Rose e uma amiga caminhávamos por nosso bairro sem um destino pré-definido. Podia ser que iríamos para nossa casa, mas até então ninguém havia decidido isso ainda, até que um carro parou ao nosso lado. A pessoa do carro era Carter, e perguntou para onde estávamos indo. Respondemos que estávamos andando e jogando conversa fora, e foi então que ele sugeriu que entrássemos em seu carro e passeássemos pela cidade, jogando conversa fora...
Como era um rosto conhecido, entramos... Rose e a amiga no banco de trás e eu a frente.
No decorrer da conversa Carter nos contou que havia acabado de terminar seu namoro, e que pela conversa, não havia mais volta. Disse estar disposto a recuperar o tempo e os amigos perdidos...
Era inverno, estava frio... Ficamos parados por algum tempo numa praça da cidade até que Carter nos propôs irmos para sua casa, e ficarmos lá, onde era mais “quentinho”.
Carter vivia num apartamento no centro da cidade, num pequeno prédio de três pavimentos. Seu apartamento era o do meio, com dois quartos e muito bem montado. Todas nós elogiamos sua casa, em que vivia sozinho... mas ele nos confidenciou que aquele lugar lhe trazia más lembranças de seu namoro, e que já havia planejado mudança para outro local no próximo final de semana.
Carter disse que se nós ajudássemos ele com a organização do novo apartamento no final de semana, poderíamos jantar lá e depois ele alugaria filmes para nós assistirmos...
Bem... minha mãe era “do lar”, e meu pai motorista de caminhão. Éramos de fato pobres, e não tínhamos “vídeo cassete” (é, faz tempo...) em casa. Poder assistir um filme era uma coisa especial para nós (ao menos para mim), e prontamente concordamos em ajudar nosso “amigo”.
Carter gentilmente nos levou até próximo de nossa casa (lembre-se: pai ciumento). Ao sairmos do carro, ele pediu que eu ficasse mais um pouco, e disse:
(Carter) Bem, agora que estou solteiro, tu bem que poderia fazer um lado com a sua irmã, a Rose. Faz?
(Mari) Não garanto nada, mas acho que dá...
Sábado a tarde... lá estávamos nós no novo apartamento de Carter ajudando-o a dobrar suas roupas, guardar seus livros, etc. Rose não pode vir, mas Michelle veio para ajudar.
Perto das 17h estava tudo em seu devido lugar. Fiquei encantada com aquele apartamento... era menor que o outro, apenas um quarto... Mas era todo planejado, móveis sob medida e de frente para a praia.
Fomos para casa nos arrumarmos para voltar até o apartamento de Carter. Michelle não queria ficar na casa de Carter a noite. Ela estava saindo com um rapaz, e combinaram de se encontrar numa danceteria da cidade naquela noite. E o “esquema” com Rose, sim... ela topou...
Rose era um ano e pouco mais velha do que eu... mas não dava para dizer que éramos irmãs. Ela, bem mais alta do que eu era mais clara, tinha os cabelos mais claros, era mais “mulherão”. Tinha seios fartos, quadris largos, bumbum avantajado... típica “gostosona”, mas por dentro era só inocência...
Tocamos o interfone da casa do prédio onde Carter morava por volta das 21h. Eu, Rose, Michelle e Lucia, uma amiga. Michelle e Lucia ficariam ali até a hora de irem para a balada, e eu, fora encarregada pela minha irmã mais velha a não deixar Rose a sós com Carter...
Ao entrarmos no apartamento havia duas pizzas na mesa, e umas 3 fitas de vídeo VHS na estante. Jantamos todos juntos, e o clima entre Rose e Carter já era visível.
Ao término da refeição, fomos para sala e ficamos conversando. Rose e Carter já trocavam carícias, tinham suas mãos dadas, e era evidente que ficariam naquela noite.
Lá pelas 22h30min Carter se ofereceu para levar Michelle e Lucia na balada. Com Carter e Rose nos assentos dianteiros, fomos em direção à danceteria.
Após deixá-las na danceteria, voltamos ao apartamento e começamos a assistir um dos filmes confortavelmente deitados nos sofás. Logo no início, Carter e Rose começaram a se beijar, e não prestaram mais a atenção no filme. Vez ou outra olhavam para mim, e riam pela situação – eu com uma vela nas mãos.
Em dado momento Carter levantou-se, pegou Rose pela mão e ela o seguiu até seu quarto, e a porta foi fechada. Ao meu lado, no sofá, estava o controle da televisão... Peguei ele, e abaixei o volume para tentar ouvir o que se passava no quarto...
Cerca de vinte ou trinta minutos depois pude ouvir sussurros de Rose: “Não, não, não”...
Fiquei extremamente curiosa em ouvir o que se passava naquele quarto, e com o volume quase baixo da TV, concentrava-me atentamente em apenas ouvir.
Ouvia sons de beijos, respiração ofegante e tive a impressão de peças de roupas estarem sendo tiradas e jogadas de lado... Logo pude começar a ouvir gemidos de Rose... Não sei o que Carter estava fazendo com minha irmã, mas imaginei muitas coisas, e minha imaginação fez com que eu ficasse excitada, completamente molhada de tesão...
Continuei de ouvidos atentos, e os gemidos de Rose aumentaram de intensidade, dando a impressão de que Carter estava-a penetrando. Uma sequência de “ais” e “uis”, sinal de que Rose estava realmente gostando do “seja lá o que for” que Carter estava fazendo.
Sim, só de ouvir tive a certeza de que Carter estava “comendo” minha irmã. Vez ou outra a intensidade dos gemidos aumentava, e também dava para ouvir um rangido da cama...
Eu? A esta altura, inundada em imaginação, querendo estar no lugar de minha irmã, cobri-me com um cobertor que estava no sofá ao lado, e abri o botão de minha calca jeans, descendo-a um pouco. Acariciei minha bucetinha ainda por cima da calcinha, que estava exarcada de tesão... Coloquei minha mão direita embaixo da calcinha, deslizei-a por cima dos pelos aparados de minha bucetinha, até tocar nela, e introduzindo um dedinho dentro dela...
Eu não era mais virgem... Havia perdido minha virgindade um ano antes deste episódio... Mas a excitação daquele momento estava sendo muito melhor que qualquer experiência sexual anterior. Nunca havia sentido tanto tesão!
Rose continuava a gemer... Tentava se conter, mas Carter estava-a tirando do “eixo”. Minha irmã sempre tímida, reservada, agora gemia em “alto e bom tom”, nem se preocupando que eu poderia estar ouvindo, e eu, claro, estava.
Agora eu tinha dois dedos em minha bucetinha, em contínuos movimentos de entra e sai, continha-me para não gemer mordendo o cobertor. Confesso que na loucura daquele momento pensei em entrar naquele quarto para também ser possuída por Carter... mas felizmente ou infelizmente eu resisti...
Alguns segundos depois encontrei o climax, perdi minhas forças, explodi num gozo alucinante... Minha singela imaginação satisfez meu corpo...
De olhos fechados, saciada, ainda escutava os ruídos vindos do quarto. Quem dera estar no lugar de Rose, e poder ter mais do que eu já havia sentido...
Algum tempo depois, silêncio se fazia no quarto... Tratei de aumentar o volume da televisão, e fingir que estava dormindo. Rose e Carter saíram do quarto, vestidos, claro, ainda em afagos, e sentaram no sofá...
Fingi despertar, e quando questionada sobre o filme, disse ter dormido...
Daquele exato momento, passei a ver Carter com outros olhos... Fitava-me em seu corpo, desejando em cada olhar. Também olhei para minha irmã, e ela estava sorridente, dava a impressão que a noite realmente estava sendo boa..
Cumprimos o propósito, e assistimos um filme... Lá para as 5 da manhã Michelle ligou e fomos buscar ela... Carter acabou nos deixando próximas de casa, e todas juntas nos dirigimos ao nosso lar.
No outro dia, puxei assunto com Rose... Pela pouca diferença de idade, éramos mais próximas, e compartilhávamos segredos...
(Mari) Rose... gostou de ficar com o Carter?
(Rose) Acho que estou apaixonada...
(Mari) O que vocês ficaram fazendo tanto tempo no quarto?
(Rose) Adivinha?
(Mari) Você deu pra ele no primeiro encontro?
(Rose) Aconteceu... eu não resisti...
(Mari) Credo Rose, poderia esperar mais um pouquinho...
(Rose) Não me arrependo nem um pouco...
(Mari) Porque? Ele é bom de cama?
(Rose) Eu tenho vergonha! Não vou falar!
(Mari) Fala, vai, tô curiosa...
(Rose) Promete não contar pra ninguém?
(Mari) Prometo!
(Rose) Eu gozei 4 vezes!
(Mari) Sério?
(Rose) A primeira vez, nos dedos dele. A segunda quando ele estava me chupando, e as outras duas no pau dele.
(Mari) Ele te chupou?
(Rose) Tu nem imagina o quanto...
(Mari) Você chupou o pau dele?
(Rose) Para Mari, tenho vergonha...
(Mari) Chupou?
(Rose) Chupei...
(Mari) E como era?
(Rose) Era bem grosso, enchia a boca toda...
(Mari) E o gosto?
(Rose) Ah, sei lá... era cheirosinho... (risos)
Ainda conversamos mais, tendo revelando-me mais detalhes... Percebi que Rose ficava excitada em lembrar, pois seus bicos dos seios endureceram (e os meus também). Também fiquei excitada só de ouvir os detalhes de Rose...
Agora tínhamos um grande problema...
Rose estava apaixonada por Carter...
E eu também...mas ela não poderia saber.
(Narrado por Adam Carter)