Meu primeiro amante - Parte II

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 2977 palavras
Data: 05/07/2010 15:08:41
Assuntos: Heterossexual

Minha irmã Rose passou a ficar constantemente com Carter. Carter, eu e minhas irmãs íamos quase todos finais de semana para as baladas, e pelo meio da noite os dois se retiravam e ficavam uma porção de tempo ausentes.

Todas as vezes que saíram eu notei as suas ausências.

Certa vez, chegamos na casa noturna e Carter deixou seu carro estacionado num lugar bem afastado da balada. Lembro-me ainda de ter comentado que haviam vagas mais próximas, mas ele disse, em tom de riso e olhando para Rose, que ali estava bom.

Lá para 1:30 da manhã Rose e Carter sairam de mãos dadas da casa noturna... Não resisti a curiosidade e o ciúme, e os segui a distância, para ver o que faziam. Foram em direção ao carro, e nele entraram, e logo começaram a se beijar.

O carro havia sido estacionado naquele local isolado propositalmente... e à distância, escondida atrás de outros carros, pude ver enquanto Adam Carter aos beijos, ia despindo minha irmã. Enquanto eles se distraiam no que faziam, fui chegando mais próximo deles, de onde podia ver melhor...

Vi o momento em que Carter abriu o sutiã de Rose, e passou a mamar nos seios de minha irmã, e ela em climax contorcia-se de prazer. Notei que ela olhava em direção aos seus quadris, e meu campo de visão não me proporcionou ver o que fazia, mas imagino que naquele momento abria o zíper de sua calça e começava a lhe tocar uma punheta... Os olhos de Carter se fecharam, e logo confirmei minhas suspeitas quando a cabeça de Rose se abaixou no colo de Carter, e com certeza passou a lhe chupar o cacete.

Novamente, como da primeira vez, fiquei extremamente excitada, desejei ser minha aquela boca que lhe chupava o pau... Era possível ver a cabeça de Rose subindo e descendo próxima ao volante... Aquela visão me deixava louca!

Algum tempo demorou para que Carter abaixasse o banco do passageiro do carro... Rose se deitou, e agora era Carter que abaixava sua cabeça entre as pernas de minha irmã... Minha bucetinha “piscava” em imaginar aquele momento... meu mel escorria pela minha virilha... Eu flexionava minha buceta por cima da calça leggy que vestia, buscando algum prazer.

Concentrada em minha visão, vi quando Rose colocou-se de quatro sobre o banco reclinado, e Carter penetrou-a fazendo movimentos de entra e sai... Assim ficou por cerca de oito ou nove minutos, até que abaixou-se e aparentemente passou a beijar a bunda e a buceta de Rose...

Pude ver que usava das mãos entre as nádegas de Rose... imaginei que talvez tivesse-a masturbando, mas não vi muito sentido naquilo... Até que pude perceber que na verdade estava usando os dedos para provavelmente lubrificar o cuzinho de Rose.

Lembrei-me da conversa que tivemos após a primeira vez que ficou com Carter, e a vergonha que ficou de contar mais detalhes da noite. Concluí que ela devia ter dado o cuzinho para Carter, e ficou com vergonha de me falar..

E de fato, Rose tinha uma bunda bonita, volumosa... que atraia muitos homens... Novamente Carter penetrou-a por trás, e desta vez acredito que tenha sito mesmo no cuzinho, e os movimentos eram tão intensos que o carro balançava a cada movimento...

A esta altura eu já tinha a mão dentro da calça, e dois dedos na minha bucetinha, curtindo sozinha, na escuridão da madrugada, mais outro orgasmo imaginando estar no lugar da minha irmã.

Logo Carter jogou-se para o lado, sem forças, demonstrando que tinha gozado... Procurei me recompor, voltar à balada antes deles para que não fosse pega em flagrante...

Eu não conseguia parar de pensar naquele homem... Eu o desejava mais do que tudo! Tinha plena inveja de minha irmã pelo homem que ela tinha nas mãos...

O tempo passava, e meu desejo aumentava...

Até que um dia, em nosso quarto, questionei Rose:

(Mari) Rose, como está o namoro?

(Rose) Não estou namorando... Eu e o Carter só estamos ficando...

(Mari) Você gosta dele?

(Rose) Gostar... sei lá... acho que sim... não sei...

Rose parecia confusa em relação aos seus sentimentos por Adam Carter. Eu esperava uma resposta negativa da parte dela, de que ela não estivesse apaixonada por Carter, pois assim seria mais fácil...

Alguns dias depois, numa quinta-feira, resolvi sair de casa, para ir numa loja, no centro, ver se alguma roupa me agradava. Convidei Rose para ir comigo, mas ela não estava disposta a andar até o centro da cidade. Vesti uma calça jeans justa, uma blusinha de alça preta e uma sandália confortável, e fui sozinha.

No caminho pensava em muitas coisas, inclusive em Carter. Era meu maior segredo aos 16 anos: estar afim do cara que minha irmã ficava. Já tinha estado afim de outros caras antes, mas com Carter era diferente, era uma atração física. Eu não queria só ficar com ele, eu queria ser sua mulher na cama, queria que ele possuísse meu corpo e que fizesse o que ele quisesse comigo. Isso é ser vagabunda? Vadia? Não, é o desejo absoluto de uma garota por um homem...

Falando na tal loja... as roupas eram muito caras, e eu também não tinha dinheiro... mas olhar, não custa nada...

Tava caminhando de volta pra casa, eram cerca de 17:30 horas... pensava em passar na casa de uma amiga quando de repente... cai um pé d'água, chuva torrencial, não deu nem tempo de procurar abrigo, tomei um banho. Fiquei com medo, pois clarões de trovões cortavam o céu, e eu estava muito longe de casa.

Bem, eu estava no centro... umas duas quadras do prédio onde Carter morava... “17:30? Já deve ter chego do trabalho”, pensei. Corri até a avenida na beira da praia onde ele morava, e abriguei-me na marquise do prédio, apertando o interfone do apartamento n° 01.

(Carter) Alô, quem é?

(Mari) Oi Adam... é a Mari...

(Carter) Oi Mari, quer subir?

(Mari) Eu estava aqui perto, peguei essa chuva, não tinha pra onde correr, sua casa era a mais próxima...

(Carter) Já estou descendo, espera aí.

Carter desceu até a entrada abrindo a porta para mim.

(Carter) Nossa, você está ensopada! Entra aí, vamos ver o que fazemos... (risos)

Subimos ao apartamento dele, e eu tremia do frio, pingando água por todo o chão.

(Carter) Olha Mari, vai para o banheiro, toma um banho quente, joga sua roupa para fora pra eu torcer e estender na lavanderia. Enquanto você toma banho vou procurar alguma roupa para você vestir, e depois ligamos pra sua casa avisando que você está aqui...

Entrei no banheiro, tirei a roupa molhada... a calça jeans, a blusinha preta e uma calcinha de lycra e renda, vermelha...

Carter bateu na porta do banheiro e disse:

(Carter) Mari, se enrola na toalha e abre a porta para me passar as roupas...

Me enrolei na toalha, e abri a porta. Poderia ter aberto só um pouco, mas abri toda a porta, propositalmente, para que Carter me visse de toalha, e que despertasse por mim o interesse que eu já tinha nele...

De fato, Carter me olhou de cima em baixo... Fiquei feliz dele ter me notado...

Enquanto tomava banho pensava onde estava, com quem estava... Era quase a realização de um sonho... só faltava acontecer para ficar perfeito...

Terminei o banho, e tendo Carter ouvido o cessar do chuveiro, bateu na porta para que eu pegasse as roupas que havia separado para mim. Me enrolei na toalha e peguei a muda de roupas... Ele ofereceu seu quarto para que eu me trocasse...

Fui de toalha até o quarto e fechei a porta. Abri a muda de roupas, era uma cueca box dele e uma camiseta baby lucky, que ficaram um pouco largas, mas fizeram o seu propósito de me vestir. Antes de vestir a cueca box, coloquei-a perto do rosto, para sentir o cheiro, mas era cheiro de lavada mesmo... mas mesmo assim, fiquei molhadinha...

Saindo do quarto, vestida em suas roupas, sorri para ele e disse:

(Mari) Preciso ligar para minha mãe, mas não posso falar que estou aqui.

(Carter) Pega meu telefone e liga...

Liguei para o número de minha mãe...

(Mãe) Alô...

(Mari) Oi Mãe, é a Mari...

(Mãe) Oi filha, onde você está?

(Mari) Vim aqui no centro ver uma loja, e caiu essa chuva que não para. Corri pra casa da Solange, minha amiga de escola, e vou ficar aqui até parar a chuva. Depois ela vai me emprestar uma roupa pra ir embora, está bem?

(Mãe) Está bem filha, se cuida então...

Carter, tendo ouvido a ligação, disse...

(Carter) Quer dizer que sou Solange agora? (risos)

(Carter) Bem, eu estava me arrumando para ir para a faculdade, mas já que você chegou, vou ficar...

(Mari) Tô te atrapalhando?

(Carter) Não... não tinha nada de importante hoje...

Carter preparou um café da tarde, e depois fomos para a sala ver televisão...

(Mari) E você e a Rose, como estão?

(Carter) Faz alguns dias que a gente não se vê...

(Mari) Mas ainda estão ficando?

(Carter) A gente fica quando a gente se vê... mas acho que agora vai ser difícil...

(Mari) Porque?

(Carter) Porque eu acabei de sair de um namoro, e se eu continuar ficando com a Rose, vou entrar em outro, e quero um tempo pra curtir...

(Mari) Ah... então quer dizer que está livre...

(Carter) Acho que sim, porque o interesse?

(Mari) Porque eu ainda posso reparar um erro que cometi...

(Carter) Que erro?

(Mari) Tenho vergonha de falar...

Carter agora aproximou-se de mim, e fitando-me nos olhos disse:

(Carter) Agora eu fiquei curioso...

(Mari) Vai continuar curioso...

(Carter) Fala Mari...

(Mari) É só que... sei lá... eu acho que... fiz errado em ajeitar minha irmã para você?

(Carter) Porque?

(Mari) Porque... eu fiquei com ciúmes...

Um silêncio de alguns segundos se fez...

(Carter) Mari... você quer ficar comigo?

(Mari) Sempre quis ser sua...

Nesse momento Carter segurou minha cabeça, e ao som daquela chuva torrencial beijou-me a boca, sendo correspondido mais que rapidamente...

Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que Carter levantou-se, pegou-me no colo e ainda me beijando, me levou ao seu quarto, deitando-me em sua cama...

Colocou-se por cima de mim, e continuou a me beijar muito, deliciosamente... Beijava minha boca, meu rosto, meu pescoço, e eu... rendida, me entregava a ele...

Levantou a camiseta que eu vesta, acariciou minha barriga, levemente foi subindo, sem deixar de me beijar, tocou meus seios, ora um, ora outro... Acariciou-os por algum tempo, até tirar totalmente a camiseta que eu usava, deixando-me apenas com sua cueca box que vestia...

Caiu de boca em meus seios, chupando meus mamilos, sugando-os com os lábios... Eles estavam mais do que duros, e ele mamava com vontade, deixando-me além de excitada, toda arrepiada...

(Carter) Você quer ser toda minha?

(Mari) Quero...

Enquanto chupava meus seios, deslizou suas mãos por meu corpo, minhas pernas... Tocou minha virilha e buceta ainda por cima da peça de roupa, até penetrar sua mão por baixo dela, deslizando lentamente por cima de meus pêlos mais íntimos.

Quando ele encostou seus dedos em minha bucetinha, ela já estava ensopada... Ele bulinou a entrada por alguns segundos até colocar um de seus dedos dentro, sem deixar de chupar meus seios.

Em minhas poucas experiências sexuais, nunca nenhum homem havia abusado dos toques... queriam logo enfiar seu cacete em mim... não que não fosse prazeroso, mas nem se comparava ao que eu já estava sentindo.

Carter tirou a peça de roupa que eu usava, deixando-me totalmente nua, enquanto ele ainda estava totalmente vestido...

Deslizou sua boca abaixo dos meus seios, dando leves beijos... Abriu minha pernas e ergueu uma delas, beijando-a em direção a virilha. Quando chegou entre as pernas, beijou minha bucetinha, mas logo passou a chupar, mordiscar, lamber de maneira única, me levando a um outro estágio, de êxtase, nunca antes sentido...

Ele penetrava sua língua em minha bucetinha, e quando tirava prendia meus lábios vaginais em seus lábios. Feito isso algumas vezes, não resisti, e contorci-me em tesão, tendo um orgasmo só em ser chupada...

Depois de gozar, puxei-o para meu rosto e novamente passei a beijá-lo... Empurrei-o para o lado, coloquei-me nua por cima dele, tirando sua camiseta e logo abrindo o botão de sua calça... Abaixei sei zíper, e tirei totalmente sua calça deixando-o só de cueca...

Seu pau estava tão duro que queria rasgar a cueca, esforçava-se para sair para fora... Puxei só um pouquinho o tecido da cueca, e aquele cacete grosso “pulou para fora”. Era grosso, com uma cabeçona vermelha toda lubrificada que chegava a brilhar...

Tirei sua cueca, e passe a tocar uma punheta naquele pau maravilhoso... Eu olhava para ele e ele se contorcia de prazer... Objetivando dar o máximo de prazer para aquele homem, me propûs a fazer algo que nunca havia feito, e caí de boca naquele pau, fazendo ele entrar e sair da minha boca por diversas vezes...

(Carter) Vamos melhorar isso, vem aqui!

Após ter falado isso, Carter virou-me de quatro em posição invertida a dele, que estava deitado. Encaixei seu pau novamente em minha boca e ele passou a lamber minha bucetinha...

Nossa... depois aprendi que aquilo era um meia nove... que delícia...

Senti o pau de Carter latejar na minha boca, e ele então tirou o pau e me deitou de costas na cama... Esperou alguns segundos e colocou-se por cima de mim, penetrando-me deliciosamente, e logo fazendo contínuos movimentos de entra e sai...

Eu era uma garota de 16 anos, com pouca experiência sexual... Aquele pau roliço entrando e saindo da minha buceta apertadinha me levava a loucura...

Enquanto me comia, Carter falava...

(Carter) Quer dizer que tava doidinha pra dar pra mim?

(Mari) Tava... ai... tava... aí... não para...

(Carter) Vou poder te comer todinha?

(Mari) Faça comigo tudo o que você fez com a Rose...

(Carter) Tudo o que?

(Mari) Eu ouvi vocês um dia... fiquei louquinha...

(Carter) Sua safadinha... escutando atrás da porta?

(Mari) Eu vi vocês no carro, naquele dia que fomos na dance...

(Carter) Sua putinha... tava mesmo com vontade de dar pra mim, não e?

(Mari) Sim... ai... ai... ai...

(Carter) Geme cadela... não se segura... geme com vontade... porque hoje vou te comer toda...

Carter continuou em seu ritmo de entra e sai, e confesso que ter me chamado de “putinha” e “cadela” me deixavam ainda mais excitada... Novamente sensação de furor me consumiu o corpo, e contorcia meu corpo na tentativa de sugar ainda mais aquele cacete pra dentro de mim, e não contentando-me apenas aos gemidos, urrei de tesão... novamente estava gozando, agora, de forma mais intensa... maravilhoso orgasmo!

Ao sentir que meu corpo desfalecia de prazer, Carter virou-me de bruços, e deitou-se por cima de mim, penetrando minha bucetinha por trás, e batendo seus quadris contra a minha bunda com força, numa sensação maravilhosa.

Minha buceta estava muito lubrificada, e eu sentia meu mel escorrer por minhas coxas... Carter sentindo que eu estava muito lubrificada, segurava seu pau, lambuzando-o e esfregando-o em meu cuzinho... Ele dizia:

(Carter) Relaxa...

Fui relaxando, confiando no meu amante, e aos pouco ele foi introduzindo aquele cacete roliço no meu cuzinho virgem. Confesso que doia.. Vendo que não entraria com minha lubrificação natural, alcançou na cabeceira da cama um tubo branco, que a princípio eu não sabia o que era, mas depois descobri que era um lubrificante com analgésico, e foi esfregado no meu cuzinho, relaxando-o ainda mais, até que não sentia tanta dor ao ser penetrada.

O pau de Carter foi escorregando para dentro, e confesso que gostei da sensação nova... de ter um macho no meu rabo... Quando ele estava todo dentro de mim, passou a fazer movimentos lentos, suaves, e eu fui gostando, pois estava anestesiada e lubrificada...

Fui sentindo a respiração de Carter ficar mais ofegante, e passou a falar muitas coisas...

(Carter) Hum... cuzinho delicioso... apertadinho... sua putinha, vai me fazer gozar... ai... gostosa...

Os movimentos foram ganhando intensidade, força, e eu novamente sentido aquele fogo, e fui rebolando em seu cacete até que senti uma jorrada de porra no meu rabo, e diante de toda circunstância, também gozei sendo enrabada por Carter...

Carter perdeu totalmente as suas forças, e entregou seu corpo em cima do meu por alguns segundos... Eu queria muito ser consumida por aquele homem, viajar no prazer, ser feita mulher de verdade por quem sabia como fazer, mas percebi que também causei um enorme prazer nele... ele estava tão realizado quanto eu...

Ficamos ali parados, deitados ao som da chuva que caia lá fora... Fomos ao banheiro, juntos tomamos uma delicioso banho, e depois na falta de roupas, vesti-me com minhas roupas úmidas para então ser levada próxima de minha casa por ele...

Cheguei em casa, tomei outro banho, vesti roupas secas, e não conseguia parar de pensar no que havia acontecido... Naquela noite tive muitos sonhos com Carter, me possuindo...

Passei a ficar constantemente com Carter, sempre em segredo, já que tinha a questão de minha irmã Rose... Mas com o tempo Rose desencanou, arranjou um namorado, então me vi livre para assumir meu caso com Adam Carter.

Mas como tudo que é bom dura pouco, logo paramos de ficar, por iniciativa dele, e acabou voltando com sua ex-namorada, e logo se casaram... Eu também comecei a namorar após isso, e hoje também sou casada.

Às vezes nos encontramos pela cidade... sempre de passagem, e quase nunca nos cumprimentamos. O fato é que se ele me chamasse novamente para outra noite, mesmo sendo casada, eu iria, apesar de todos os riscos.

Neste mundo, existem parceiros ideais, corpos que se encaixam em nossos corpos de forma perfeita, pessoas que nos fornecem prazer mais do que qualquer uma... No meu caso, esta pessoa é Adam Carter.

FIM.

(Conto escrito por Adam Carter – Se alguma MULHER quiser adicionar no msn: sethcohen@zipmail.com.br)

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Comentários

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Nossa, seus contos me deixam louca!!! Vc é realmente um excelente escritor! ja li todos os seus contos! Tenho 20 anos, e me delicío, viajo... só em lê-los!

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