(Só mudei o título, conteúdo continua o mesmo)
Chifre é um ornamento histórico, porém, no passado, muitos tinham vergonha de ostentá-lo. Hoje em dia “os galhos” estão meio que na moda e acho que ser corno muito em breve será uma qualidade. Já imaginou, você sendo reconhecido como tal pela vizinhança?
“Olha!!! lá vai o (seu nome), é um corno e tanto! Respeitador, bem educado, jamais criou dificuldades para a esposa! Ao contrário, recebe bem os fodedores e é amigo de todos eles. Ele até gerencia a agenda da esposa cuidando de todos os detalhes para que a trepada seja perfeita: faz reservas em motéis, separa a roupa que ela vai usar, marca depilação, liga para o fodedor confirmando horários, procura saber o tamanho da pica dele para comprar camisinhas de acordo com calibre do macho e também não deixa faltar lubrificante para garantir aquela pirocada que ela tanto gosta de levar no precioso e arrombado cuzinho. Enfim, é o marido que toda mulher gostaria de ter e que todo macho pintudo dá o maior apoio.”
O fato (chifre) já não é visto com tanta discriminação e os cornos são tratados com certo respeito, especialmente pelos maiores interessados em tirar proveito da situação, ou seja, as esposas putonas que estão sempre “abertas” a novos relacionamentos e os machos caralhudos que se aproveitam desta “abertura” para meter a rola na mulherada que, apesar de casadas, adoram “pular a cerca” para levar muita pica na buceta.
Admiro aqueles que, no passado, levavam chifres e assumiam, não necessariamente de forma pública, mas pelo menos perante a esposa e até do próprio macho que passava a vara na puta, muitas das vezes diante do próprio corno. Atualmente é bem mais fácil ser corno, porém, no passado era muito mais gostoso. Vejam, especialmente os “galhudos” mais “seniores”, se não tenho razão:
A DST que mais assustava era a gonorréia, o sexo era seguro e camisinha era praticamente só para evitar a gravidez. Sexo oral então, era uma delícia. Gozei muito na boca da minha gata em deliciosos momentos na cidade universitária (USP), região onde morávamos no final dos anos 70.
Na época eu, Julio, tinha 20 anos de idade, minha namorada, Rose, 18 aninhos e namorávamos há 3 anos. Ela, linda, alta (1,77m), branca, olhos castanhos, cabelos negros e curtinhos. Pernas longas, seios perfeitos e a bunda na medida certa. Era (e ainda é) muito gostosa e chamava atenção, especialmente pela altura. Por tudo isso e de outras qualidades é que até hoje sou completamente apaixonado por ela.
Ela só estudava e eu, além de estudar, trabalhava numa empresa cujo proprietário, Dr. Pedro, era um homem de 45 anos, separado e de boa aparência. Era justo, simpático, conversador e pagava os salários em dia. A única coisa que “não pegava bem”, segundo alguns, era a sua fama de “mulherengo”. Eu também via o fato com restrições, pois toda funcionária admitida e que valesse a pena, ele levava prá cama e isto trazia problemas, pois todas que “sentavam” na pica do chefe achavam que eram as tais e queriam meter bronca em todo mundo no escritório. Eu cuidava do Depto Pessoal, tinha liberdade com ele e por isso comentei sobre a situação e ele “ponderou”:
- Julio, é o seguinte: é gostosinha, deu mole, eu passo na vara mesmo!!! Não quero nem saber. E mais: se elas querem se aproveitar disso, o problema é das chefias... não trabalha direito... dá problema... manda embora.. Elas precisam separar as coisas: SEXO É SEXO, TRABALHO É TRABALHO!
A conversa não adiantou e ele continuava no mesmo pique. Certa vez a situação ficou feia quando o marido da Kátia, nossa Contadora (muito gostosa por sinal), desconfiou que ela estava “de caso” com o Dr. Pedro, apareceu na empresa meio chapado e armado com um “trezoitão” para pegar o patrão de jeito. Deu um trabalho do caralho! Tivemos que esconder o Dr. Pedro, falar que ele viajara, que sua esposa era uma mulher muita séria, que nem sequer conversava muito com o patrão. Foram duas horas de conversa até que conseguimos acalmar o sujeito e finalmente ele foi pra casa nos braços da sua adorável contadora. O pessoal saiu, acabei ficando até mais tarde e Dr. Pedro me chamou em sua sala.
- Que merda heim Julio? Quase que a vaca foi pro brejo! Obrigado, você salvou a minha pele!
- Bem que avisei. Retruquei, complementando: - mas acho que a Contadora o Sr. não pegou ainda, né? E ele respondeu:
- Olha Júlio, você trabalha pra mim já faz um bom tempo, confio muito no seu trabalho e na sua pessoa, então não vejo problema em te confessar uma coisa.
- Fale, disse eu.
- Esta contadora é, com certeza, uma ótima profissional, mas tem uma única coisa que ela não sabe fazer.
- O que? Perguntei.
- CONTABILIZAR QUANTAS VEZES EU JÁ ENCHI AQUELA BUCETA DE PORRA!!!
Dito isto Dr. Pedro caiu numa imensa gargalhada e aí percebi que aquele cara não tinha remédio mesmo. Era viciado, tarado, alucinado por buceta. Daquele dia em diante deixei de me preocupar com suas estripulias sexuais, afinal ele era livre, desimpedido e, principalmente, o patrão. Além disso, devia ter algo de muito especial, pois a mulherada caia de quatro por causa dele.
Eu continuava firme com a Rose e sempre comentava com ela sobre as aventuras sexuais do meu patrão e ela adorava saber de tudo, nos mínimos detalhes. Rose não o conhecia, aliás, ela não conhecia ninguém do meu trabalho e eu não fazia muita questão disto, afinal ela era um puta tesão e o risco de “levar uma chifrada” era considerável.
Sempre fui bem humorado e acho que por causa disso Dr. Pedro gostava de conversar comigo e de vez em quando me chamava na sala dele para beber um wiskye e bater um papo depois do expediente. Numa destas ocasiões entrou assunto de sexo, ele falou das “comidas” dele, eu falei das minhas e neste papo descobri que ele continuava comendo a contadora, mesmo depois do barraco armado pelo marido dela.
- Chefe, qualquer hora o cara aparece aí de novo. A Kátia está dando muita bandeira e sempre tem uma ciumenta que pode contar pro marido e não sei se vou conseguir enrolar o sujeito novamente!
- Eu sei bicho! Até já prometi parar com isto, mas a safada é muito puta, mete gostoso pra caralho, mama uma rola como ninguém e tem um bucetão irresistível.
- Olha, será que ela é isso tudo mesmo? Tem tantas outras por aí, sem risco de dar confusão, não tem? Perguntei.
- Você duvida? Então vou te provar, mas este é mais um segredo nosso. Se contar pra alguém eu te mando embora por justa causa, entendeu?
Dito isto se levantou, foi até a mesa, abriu uma gaveta, pegou um envelope e me entregou, dizendo:
- Taí, olhe você mesmo e diga se não tenho razão.
Abri o envelope, tirei um monte de fotografias e comecei a olhar. Eram fotos dele transando com a contadora. Fiquei admirado com a beleza e principalmente com o jeito de putona da safada. Eu ia olhando, uma a uma, até que numa delas, em close, ela beijava a cabeça da pica do patrão. Confesso que engoli em seco quando vi aquele cacete grande, grosso, cabeçudo, sacudo e outros “udos” mais. Tentei não demonstrar minha reação e continuei passando pelas fotos, terminei de ver, enfiei tudo de volta no envelope e devolvi dizendo:
- O Sr. tem razão, ela realmente é de se tirar o chapéu.
Voltamos a conversar e ele decidiu continuar com o caso, argumentando que “por aquela buceta valia a pena correr o risco.” Bebemos mais um pouco e fomos embora.
No dia seguinte fui para um barzinho em Pinheiros com minha namorada e, como sempre, contei a ela o ocorrido na noite anterior, quando Dr. Pedro me mostrou as fotos e a curiosidade dela foi a mil:
- E aí? me conta! me conta logo! O que você viu? A contadora é gostosona mesmo?
- Sem dúvida. Respondi. – E safadona também! Vi fotos dela chupando o pau dele, lambendo, metendo de quatro, de lado, fodendo de tudo que é jeito que você possa imaginar... uma verdadeira puta.
- E ele? Como é? Perguntou.
- Como é o que? Que você quer saber? Retruquei.
- Ah! Disse ela. – O corpo dele, o pintoAhhhhh! Exclamei! – você quer saber do pinto do patrão, né? Pois te digo que descobri porque a mulherada não sai do pé dele, aliás, não sai da pica dele.
- Fala, fala logo. Disse ela ansiosa.
- Dr. Pedro tem um CARALHO ENORME meu bem! é GROSSO! CABEÇUDO! DUAS GRANDES BOLAS E SACUDO.....MUITO SACUDO e, pela cara de tesão da contadora, ele deve saber usar muito bem aquele pistolão.
- Aiiii bem, não tem como eu ver estas fotos também? Perguntou Rose e eu fiz outra pergunta:
- Para que você quer ver as fotos?
- Ah! Só por curiosidade de ver a contadora e também conferir se o seu patrão é tudo isto mesmo que você está dizendo.
- Meu amor, as fotos ficam na gaveta dele e é praticamente impossível pega-las. A única saída seria eu falar com ele. Já pensou eu chegar e dizer: “chefe, o Sr. me empresta aquelas fotos do seu cacete para eu mostrar para a minha namorada?”
- Nãooooooooooooooooooo! Isso não. De jeito nenhum. Respondeu ela.
- Claro que não sua boba! Eu seria louco se fizesse uma coisa destas. Mas seria bem engraçado, né meu bem?
- Não consigo nem imaginar. Finalizou ela.
Logo depois fomos para um Motel onde transamos gostoso, entre comentários e risos sobre as tais fotos do Dr. Pedro com Kátia, a contadora. Rose adorava sexo anal e na hora que eu estava dando aquela enrabada nela falei que, segundo o Dr. Pedro, o único defeito da contadora é que ela não dava a bunda de jeito nenhum. Rose, com meu pau todinho enterrado no cú, falou:
- Ah! Então ela não é tão boa assim. Se fosse já teria liberado o rabo para o patrão se divertir.
- É que você não viu o cacetão do cara! Acho que ninguém agüenta um pau daqueles no cú. Você agüentaria? Perguntei, e ela:
- Como vou saber, se você não quer trazer as fotos para eu ver?
- Você quer mesmo ver estas fotos meu bem? Tem certeza?
- Quero sim, estou muito curiosa.
- Vai ser difícil, mas vou pensar num jeito, tá bom?
- Aí a gente vem aqui no motel pra ver e vou fazer minhas avaliações.
Confesso que o simples interesse dela pelas fotos aumentou muito o meu tesão e em pouco tempo eu gozei muito naquele cuzinho delicioso, imaginando qual seria a sua reação ao ver as fotografias.
Passei os dias seguintes pensando numa forma de pegar aquelas fotos, porém nada me vinha à cabeça, até que um dia meu telefone tocou. Era Dr.Pedro:
- Julio, você se lembra daquele orçamento de mão-de-obra que fizemos para a prefeitura no ano passado?
- Sim, me lembro bem. O original foi mandado pra eles e o Sr. ficou com uma cópia.
- Não é possível Julio, preciso atualizar aqueles valores e não acho a porra do orçamento em lugar algum.
- Quer que eu ajude a procurar?
- Vem, vem rápido.
Fui pra sala dele e começamos a revirar os arquivos, estantes, gavetas (inclusive aquela com o envelope das fotos), armários e acabei encontrando o tal orçamento enfiado no meio de uns livros.
- Puxa!!! Só você mesmo Julio. Obrigado. Disse ele, agora mais tranqüilo.
Aproveitei o momento e falei:
- Dr. Pedro, alguém precisa organizar as coisas por aqui. Arrumar estes arquivos, as gavetas, armários, enfim ver o que precisa ser guardado e jogar fora o que não presta.
- É verdade Julio, só que aqui tem coisas importantes e outras até confidenciais (disse isto piscando pra mim, pois certamente se referia às fotos), por isso ainda não mandei fazer este serviço.
- Se quiser eu mesmo posso cuidar disso.
- Caralho!!!! Que boa idéia! Você pode mesmo fazer isto para mim?
- Sem dúvida Chefe, só que vai demorar um pouco, pois a coisa tá feia e vou fazer um pouco a cada dia, depois do expediente.
- Não tem problema. Só de saber que vai ficar em ordem já é um alívio.
- Deixa comigo. Se der, começo ainda hoje!
Chequei na minha sala, telefonei pra minha namorada e dei a notícia: - Vou conseguir as fotos! Vamos hoje ao Motel?
Ela: - Verdade???? Vamos, vamos sim.... aiiiii não vejo a hora....
Acabou o expediente e fui para a sala dele. Dr. Pedro ainda estava lá e ficou até quase 7 da noite. Fomos conversando, eu organizando livros, apostilas e outras coisas que estavam numa estante. Ele saiu, dei uns 10 minutos pra ver se não voltava, peguei o “cobiçado” envelope e fui buscar minha namorada.
Fomos direto ao motel, tomamos um belo banho e na cama e ela foi pedindo:
- Bem, pega as fotos, pega, tô louca prá ver!!!
- Safada....vê se controla tá?
Entreguei as fotos a ela e pedi uma bebida no interfone. Ela começou a ver e fui observando suas reações:
- Nossa!!!! que safada essa contadora! Como pode? Casada e tão sem-vergonha. Olha esta foto dela chupando....você não exagerou... que cacetão tem o seu chefe..hummm... olha que grosso... cabeçudo, deli....
Ela deixou escapar e eu não perdi a oportunidade:
- O que você ia dizer bem? E ela:
- Nada, nada!!!
- Ia sim... você ia dizendo delicia, né?!!!!
- Não bem, eu não ia dizer nada!
Ela continuou olhando as fotos, eu tinha certeza que estava com tesão e fui conferir fazendo um carinho na buceta: ESTAVA COMPLETAMENTE MELADA e seu suco descia de forma que eu nunca vira antes.
- Nossa bem! Que é isso? Nunca vi sua buceta assim.
- É que as fotos me deram tesão.
- Foi por causa da contadora? Perguntei.
- Não, claro que não.
- Então só pode ser por causa do chefe, certo?
Dito isso me enfiei no meio das suas pernas e comecei a lamber aquela delicia de buceta que mais parecia um favo de mel, de tão gostosa. Enquanto ela, admirando as fotos, exclamava:
- Puta-que-pariu! Que foda!!! Que caralho tem este seu patrão. Olha esta foto!!! Olhei: Era uma foto só do cacete dele, bem duro, tirada por baixo, destacando as duas bolas enormes que combinavam com aquela rola grossa. Perguntei:
- Gostou benzinho?
- Posso ser sincera mesmo?
- Pode querida, seja bastante sincera.
- ADOREI!!! QUE PICA TESUDA!!!!
- Então.... dá um beijinho nela!
- Como assim. Perguntou ela.
- Na foto... fecha os olhos e imagina que é de verdade.
Ela titubeou. Peguei a foto e encostei em seus lábios. Ela deu um beijinho de leve, voltei à buceta e deixei-a com a foto nas mãos. Caprichei na chupada e quando olho a vejo completamente alucinada não apenas beijando, mas também lambendo a foto do cacetão do chefe. Que loucura!!! Continuei cuidando da buceta e em poucos minutos ela gozou deliciosamente, se contorcendo na minha língua. Em seguida nos beijamos apaixonadamente. Entre beijos, ela dizia:
- Amor, que delícia de gozada! Essa fantasia me deixou completamente maluca!!
- Eu percebi meu bem! Nunca vi sua buceta tão latejante, tão saborosa. Gostei demais.
Nos animamos novamente. Falávamos sacanagens de toda ordem, ela até cogitava em meter com o patrão, o tesão aumentando, vendo fotos e trepando. Com o pau enfiado no cuzinho dela desafiei:
- Meu cacete você engole até o talo, queria ver se agüenta o pintão do Dr. Pedro nesse cuzinho gostoso.
- Você duvida? Se tiver uma chance você verá do que sou capaz. Vou acabar com este pistolão!!!!
E lascou um beijo na foto. Assim foi aquela noite maravilhosa. Tudo uma grande e gostosa fantasia que temperou ainda mais a nossa relação que já era ótima.
Três meses depois surgiu uma oportunidade de trabalho numa multinacional e sai da empresa, mas ainda mantinha contato com o Dr. Pedro por conta da nossa boa relação. Certo dia ele me ligou pedindo que eu indicasse alguém para ser sua secretária e perguntei qual o “perfil” da profissional que queria, ele me respondeu:
- Ô meu caro Julio você, mais do ninguém, sabe das “habilidades” que seu amigo aqui aprecia numa “boa secretária”, certo?
- Certo chefe, tá entendido, deixa comigo que vou encontrar uma ótima candidata.
Desliguei o telefone de pau duro só de imaginar o que estava por fazer. Pensei comigo: não trabalho mais lá, ninguém nunca soube que eu tinha uma namorada, muito menos o Dr. Pedro, então.... por que não? Falei com minha namorada achando que ela fosse pular fora. Engano meu, tanto que ela foi para a “entrevista” e três dias depois já estava “trabalhando” como secretária do Dr. Pedro que, logo após a entrevista, me ligou agradecendo pela indicação, rasgando elogios:
- Julio, que secretária você me arrumou bicho!!!! Novinha, cheirosa, charmosa e que corpo!!!! Você a conhece de onde?
- Na verdade Dr. Pedro, eu nem a conheço muito bem. Só a vi duas ou três vezes, pois ela é namorada de um amigo meu.
- Então ela tem namorado? Você conhece o cara? Também é valentão igual ao marido da contadora?
- Ah! Dr. Pedro, isto eu não sei, mas por que pergunta? Já está pensando em passar a vara na moça?
- Porra Julio, não é uma questão de pensar... só de entrevistar a “mina” já fiquei a mil, com o pau quase rasgando a calça de tão duro... imagina convivendo todos os dias com ela....vai ter pica na certa!
- Bem Dr. Pedro, sei que isto é incontrolável, mas cuidado....
- Ta bom Julio, tomarei cuidado, mas que vou meter a vara naquela buceta eu vou... e muito!!!
Vocês imaginam meu estado depois da conversa! O tesão foi nas alturas só de saber que seria apenas uma questão de tempo e minha namoradinha teria a buceta arrombada por aquele cacetão enorme. E não foi tanto tempo assim, pois em menos de duas semanas de trabalho minha namorada já havia chupado aquela rola, tomado muita pica na buceta e o mais inacreditável: dava o cú pra ele quase todo dia.
Ela me contou que foi difícil esperar todos aqueles dias, pois ele estava o tempo todo de pau duro e não fazia a menor questão de disfarçar o volume que se formava na calça. No princípio ela dava umas olhadas sorrateiras, sem que ele percebesse, porém depois decidiu olhar de forma mais acintosa. Até que, no dia que aconteceu a primeira trepada, ela estava em “hora extra noturna”, “catamilhografando” uma carta, quando ele se aproximou bem do lado dela com o “circo armadaço”. Ela olhou uma, duas, três vezes e ele perguntou:
- Está olhando alguma coisa?
- Nossa!!!! o Sr. só vive assim é?
- Assim como?
- Deste jeito (e olhou para o impressionante volume)
- Você gosta de ver ele deste jeito, né?
- Sou mulher.... é impossível não reparar “nisso tudo”.
- Quer experimentar? (e deu uma encostada no ombro dela)
- Será que devo? Tenho namorado!
- Ninguém vai ficar sabendo (além de encostar novamente fez uma forte pressão com o pau)
- Aiiiiii Dr. Pedro, não faz assim...
- Está com tesão, não é? Faz o seguinte: põe “ele” para fora e brinca um pouquinho, você vai gostar.
Sentada, bem de frente para ele e ainda por cima da calça, passou a mão levemente no cacete, apertou, avaliou bem o volume, olhou bem nos olhos dele e disse meigamente:
- Posso mesmo tirar “ele” para fora? O Sr. não vai contar a ninguém?
- Claro que não! ninguém ficará sabendo.
Ela passou então a desabotoar a calça, botão por botão, bem pausadamente: a cada botão desabotoado, ela fazia uma massagem na pica e olhava para ele. Tirou o cinto, jogou de lado e abaixou-lhe as calças: imediatamente o volume aumentou de forma admirável, pois ele usava uma cueca tipo “samba canção”, bem larga. Ela encarou novamente o Dr. Pedro e lambeu os próprios lábios, com aquela carinha de puta que eu bem conhecia. Aproximou a boca e deu várias mordidinhas bem de leve no cacete, ainda por cima da cueca. Olhou novamente bem no fundo dos olhos dele e falou: DELÍCIA DE CARALHO!!! Dr. Pedro quase foi à loucura. Ela começou a abaixar a cueca bem lentamente, milímetro por milímetro. O cacetão louco para escapulir e ela louca para abocanhá-lo. Foi descendo, descendo até que.....surge aquilo que, segundo ela, não era um pau, um pinto ou um cacete, mas sim um CARALHO SIMPLESMENTE MONUMENTAL!! TUDO O QUE UMA VERDADEIRA FEMEA DESEJA!!! GRANDE!!! GROSSO, CABEÇONA ARREDONDADA, UM SACO PERFEITO, COM DUAS GRANDES E BELAS BOLAS E DURO, MUITO DURO....EMPINADO, ALTIVO, PROVOCANTE.....IRRESTÍVEL!
Passado o primeiro momento de admiração ela partiu à ação: beijinhos na cabeçona, lambidinhas no saco, lambidonas no cacete, lambadinhas na cara, punhetinhas e mamadas bem gulosas. Tudo isto intercalado com frases do tipo: CARALHO!! QUE PAU GOSTOSO DE MAMAR!!! QUE SACÃO TESUDO!!! PUTA-QUE-PARIU.... QUE MACHO TESUDO!!! QUERO ESTA PICA NA BUCETA AGORA!.
Ficou em pé, tirou a calcinha, foi rebolando até a poltrona que havia no canto da sala, ficou de quatro em cima dela, levantou a saia, abriu bem as pernas, arrebitou a bunda, olhou pra traz e disse: VEM CARALHUDO!!! ME FODE!!!! Ele veio balançando aquele pistolão em riste, pulsando, latejando de tesão pela minha namorada que estava prestes a realizar sua fantasia que fora alimentada por aquelas fotografias que eu mesmo mostrei a ela. AGORA....TENHO QUE SUSTENTAR O CHIFRE!!!!
Ele encostou, passou a mão na buceta toda melada e exclamou:
- BUCETÃO TESUDO!!!
Pincelou a buceta, esfregando aquele cabeção em toda a sua extensão, bateu na bunda com a pica e ela, implorava: VAI MACHO, METE LOGO, METE... Ele forçou a cabeçorra na entrada, ela gemeu.... a buceta ensopada.... quente...latejando...pedindo pica. Ele empurrou mais um pouco...ela empinou ainda mais a bunda... O pistolão grosso deslizou fácil.... até o saco... tirou devagarinho, meteu de novo. Ela delirava de tesão, perdendo a compostura:
- PUTA QUE PARIU!!!! QUE FODA!! QUE METIDA!! QUE CARALHO TESUDO!!! E ele:
- TÁ GOSTANDO PUTINHA? NUNCA SENTIU UMA ROLONA DESTA NA BUCETA NÉ? ENTÃO SE PREPARA QUE AGORA VOCÊ VAI SER FODIDA DE VERDADE.
Dito isto começou a “bombar” com mais vigor. Foram apenas um ou dois minutos de “bombardeio” e ela gozou escandalosamente.
- AIIII... VOU GOZAR MEU MACHO.... HUMMM TESÃO.... CARALHUDO!!! CACETUDO!!!! MACHO GOSTOSO!!!!! QUE PAU!!!!! DELICIAAAAA!!!! AI, AI, AI, AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!! CARALHO!!!! QUE GOZADA GOSTOSA!!!!
E ainda gozou duas vezes antes dele. Para completar, ela me contou extasiada que chegou a se assustar com a quantidade de porra que recebeu na buceta durante a gozada do Dr. Pedro. Disse que levou uma meia dúzia de esporradas seguidas, todas fortes e fartas. Quando ele tirou a pica toda melada, ela sentiu muita porra escorrendo pela buceta, no meio das coxas, pelas pernas e comentou:
- Nossa quanta porra Dr.!
- Você gostou?
- Delícia... nunca tinha me sentido assim.... toda “inundada”.
- Seu namorado não goza assim?
- Nem se compara.
- Da próxima vez vou gozar na sua boca! Você quer?
- Hummmmm! onde o Sr. quiser eu também quero!!! Não dá para recusar nada que venha deste pintão gostoso.
- Sério?
- Nunca falei tão sério.
- No cuzinho também?
- Porque não? Se meter com carinho coloco meu cuzinho a sua inteira disposição para receber toda essa porra, e com o maior prazer!
- SA-FA-DA!!!!, como você é putinha. Este é o primeiro chifre que você põe no seu namorado?
- Sim, este é o primeiro, mas garanto que não será o último.
- VA-GA-BUN-DA!!! Assim é que se fala!!!!!
Disse isto e já foi agarrando minha namorada novamente. Aproveitou toda a lubrificação da buceta e foi acariciando o cuzinho dela que, com prática no anal, foi facilitando as coisas de modo que em pouco tempo ele estava com dois dedos enfiados no cú da minha putinha. Ele ficou maluco quando ela deu aquelas “piscadas” com o dedo dele enfiado. Dr. Pedro alucinou, pintão latejando, botou ela de quatro e, com muito carinho, devagarinho, com jeitinho, porém de forma decidida, enterrou o caralho até o talo no rabão dela, deixando só o saco de fora, cujas bolas ela sentia encostadas na buceta. Ele deu um tempo com a pica toda dentro para ela relaxar, fazendo carinho nos seios, dando o dedo pra chupar, tilintando o grelhinho, dando uns tapinhas na bunda... e ela relaxando.... gostando... se abrindo....enfiou a mão entre as pernas e acariciou o sacão do macho...sentindo, curtindo o cacete grande, grosso e duro todo enterrado no rabo....até que deu aquela piscada no cú, apertando gostosa e putamente a rolona do Dr. Pedro. Foi o sinal verde para ele iniciar novo “bombardeio”: tirou tudo, viu o cú arreganhado e ordenou a ela:
- Vai putinha, pisca o cú pro meu cacete, pisca!
Ela deu várias piscadelas seguidas e pediu:
- VEM MACHO, MEU CÚ TA PEDINDO, METE ESTE CARALHÃO NELE DE NOVO, VAI....
Ele enfiou, agora de uma vez só, foi fundo e começou a meter. Ora lentamente, ora com força e rapidez, mas sempre até o talo. Ela com as pernas cada vez mais abertas, a bunda mais arrebitada e o cuzinho se “arreganhando” todo pra facilitar as fortes investidas do macho. Como ele já havia gozado uma vez e ainda sabia controlar a ejaculação, a foda foi bem longa e ela estima que ficou uns quarenta minutos tomando no cú: de quatro, de lado, sentou de frente, de costa, em pé, de “frango assado” enfim, foi rola de tudo quanto é jeito, até que num certo momento ele acelerou as pistoladas e começou a gozar, enchendo o cuzinho dela com muita porra, dando diversas estocadas profundas, gozou e saiu de lado. Ela continuou de quatro por um bom tempo, piscando e “refrescando” aquele cú todo arrombado, cheio de porra e sentindo o prazer do “dever cumprido”.
Ela “trabalhou” por pouco mais de um ano com o Dr. Pedro e rolou muita putaria entre eles neste período. As vezes ela trabalhava sem calcinha, sentava no pau dele enquanto anotava recados, chupava o cacete enquanto ele falava ao telefone, enfim era sacanagem sempre que tinham oportunidade. Diversas vezes fomos ao motel logo depois dela ter metido com ele e eu adorava chupar aquela buceta toda vermelha e melada de porra e também de cuidar daquele cuzinho arrombado de tanto levar pica do Dr. Pedro. Era simplesmente delicioso.
Nós nos divertimos muito nesta época, pois ele não sabia que namorávamos e assim eu ficava sabendo das trepadas em duas versões: na dela, que me contava tudo durante as nossas transas e na versão dele, que estava sempre comentando comigo sobre as “incríveis comidas de rabo” que dava na secretária, sempre elogiando:
- Julio, ninguém chupa uma pica tão gostoso quanto a Rose. Ela é simplesmente fantástica nesta arte e me deixa com o cacete explodindo de tesão. E como gosta de levar porra na cara!!!! E aquece cú guloso? É uma delícia. E aquela buceta? O tempo todo molhada, com o tesão a mil e pronta pra levar pica!!! Coitado do namoradinho dela, se casar vai levar chifre a vida inteira.
Eu ficava com o maior orgulho da minha Rose quando ouvia estes elogios do Dr. Pedro e minha vontade era revelar a verdade. Teve uma vez que quase contei, mas faltou coragem na hora “H”. Porém, pouco tempo depois que ela mudou de emprego ele acabou, meio que sem querer, descobrindo que Rose eu namorávamos bem antes dela “abrir as pernas pra ele”. Mas isto fica para os próximos relatos que serão mais curtos, pois neste fiz questão de entrar nos detalhes por se tratar do início de uma longa trajetória de putarias, sempre incentivadas por mim e estreladas pela minha querida Rose com quem, aliás, estou casado a mais de 25 anos.
Vem aí a parte 2 - aguardem