Eu adorei seus contos, por isso, vim contar uma história que aconteceu comigo faz 2 semanas. Sou carioca, tenho 18 anos e sou moreno, cabelos curtos estilo militar, olhos castanhos escuro, pele parda e físico médio, nem forte e nem magro, com um detalhe: meu pau mede 18 cm.
Foi aniversário da minha prima, de 15 anos, a família inteira estava lá. Só que, eu e a Jéh sempre fomos muito próximos um do outro e ela pediu para que eu fosse seu Príncipe e tudo mais: aceitei.
A festa foi boa, comes e bebes, só que a hora passou e a maioria das pessoas tinha ido embora, só restando eu, meus pais, os pais da Jéh, minha avó, além da própria Jéh. Como a casa da minha avó era longe do salão de festas, meus pais a levaram para minha casa e eu fiquei no carro dos meus tios, pois iria dormir na casa deles e dali iria direto pro trabalho na manhã seguinte. Eu só não sabia o que me esperava na madrugada.
Cheguei na casa dos meus tios, cheio de sono e arrumei logo um colchonete na sala e deitei. Apaguei por alguns minutos, quando me acordaram: era Jéh. Ele vestia uma camisolinha rosa transparente, dava para ver a calçinha e o sutiã dela.
Eu: O que foi?
Ela: Ouvi um barulho ali fora.
Eu: Não é nada.
Fiquei esperando algum som vindo do lado de fora da casa, mas nada.
Ela: Posso ficar aqui na sala por enquanto?
Eu: A casa é sua. Por quê não acordous eus pais?
Ela: Eles me matariam se eu os acordassem.
Comecei a ficar desconfiado das intenções dela e tentei provocar um pouco.
Eu: Não teve medo nada, isso é desculpa pra ficar comigo. Pode confessar.
Ela ficous em graça e começou a negar.
Eu: Me mandaram o papo que você queria ficar comigo. É verdade?
Ela: É.
Eu: Vamos?
Ela: Agora?
Eu: É, você já me acordou mesmo.
Eu só vestia minha cueca. A Jéh veio meios em graça na minha direção e começamos a nos beijar. percebi na hora que ela não tinha a menor experiência com beijos e comecei a ensiná-la. Chupava seus lábios, seua língua, brincava com a língua dela. Até que resolvi tirar uns casquinhos. A Jéh, apesar de ser magra, tem uns peitos médios quase grandes, que cabem na palma da mão e são ótimos de apertar. Passei minha mão lentamente pela barriguinha dela e comecei a chupar o pescoçinho dela. Fui subindo minha mão, até chegar naqueles melões. Na hora ela gelou de medo e tesão, percebi que ela iria falar alguma coisa e se afastar, por isso, com o braço livre a agarrei e a beijei, enquanto com a outra mão apertava os mamilos dela.
Ela foi ficando amis calma e gemia baixinho dizendo:
Ela: Primo, isso é errado.
Eu: Você não me ama?
Ela: Amo.
Eu: Então está tudo bem fazermos. Você quer?
Ela ficou me encarando um pouco, mas então disse:
Ela: Quero.
Não pensei duas vezes. Comecei a abaixar a parte de cima da camisola dela e tirei os peitos dela do sutiã. Comecei a beijá-los. Aqueles biquinhos rosadinhos me deixaram louco. Nem preciso dizer que meu pau já tava em ponto de bala. Ele foi toda desajeitada pegando no meu pau e começou a me masturbar. Fui ao delírio. Levantei a parte de baixo da camisola dela e botei a calcinha dela pro lado, tirando absorvente e tudo da frente. Mandei ela sentar no sofá da sala e fiquei admirando aquela bucetinha rosa me chamando. Caí de boca na buceta dela e ela começou a gemer, revirando os olhos.
Ela: Primo, por favor, continua.
Eu chupava os grelinhos dela virgem, que nem um cão. Meu pau não aguentava mais, estava pedindo pra comer aquela bucetinha. Foi então que ela disse:
Ela: primo, por favor, não. Eu não quero fazer isso agora. Quero que seja especial.
Aquilo me deixou sem chão, quase que meu pau caiu na hora. Olhei para ela.
Eu: Por favor prima, estou quase morrendo de tesão aqui.
Ela: Desculpa.
Eu estava ficandos em opções. Ele tinha fechado as pernas e tudo, já ia se levantar, quando eu pensei.
Eu: Prima, faz o seguinte. Eu não tiro sua virgindade, mas, vou comer seu cú.
Ela: Não, minhas amigas dizem que dói.
Eu: Não dói, se for comigo. Eu passo manteiga e você nem vai sentir dor.
Ela: primo, não, melhor...
Eu: Por favor, por mim.
Ela me encarou de novo e ficou com pena e concordou. Eu sorri marotamente e fui até a cozinha. Peguei manteiga na geladeira e passei no meu pau, lambuzando ele todo. A Jéh ficou me encarando um pouco preocupada.
Eu: Prima, abaixa a calçinha, levanta a camisola e fica de 4.
Ele começou a bambiar, mas fez o que eu pedi. Dei um sorriso ao vê-la me obedecer e levei meu rosto até aquele cuzinho e comecei a lambê-lo. A Jéh só ficava gemendo que nem uma cadelinha.
Eu: Tá gostando?
Ela: Uhum...
Eu: Espera o final.
E ao falar isso, tirei minha boca daquele cuzinho e apontei meu pau, que já latejava por sexo. Coloquei a cabecinha e comecei a empurrar. A Jéh meteu a cara numa almofada pra abafar o grito e eu continuei empurrando. Comecei a arregalar aquele cuzinho e ainda abria aquelas abas de bunda pra facilitar a entrada, mas aquele cuzinho virgem era apertado demais. Fui empurrando cada vez mais e meu pau entrava com facilidade por causa da manteiga. Comecei a fazer os movimentos de vai e vem, bombando aquele cuzinho, enquanto minha prima gemia e pedia mais: "Vai primo, me come. Porra, isso é bom demais!".
Ficamos nesse vai e vem, até ela começar a gritar e eu fiquei preocupado com meus tios acordarem. Pedi para ela não gritar e ficar quieta, mas ela nem ligava, tava amarradona em dar o cuzinho pro priminho. Continuei bombando com força naquele cuzinho, até gozar.
Dei várias rajadas de goza dentro daquele cu e caí em cima da minha prima, fraco e ainda apertava aqueles peitos lindos dela. Ficamos assim por um tempo, até ela se levantar, com as pernas um pouco abertas, o que me fez rir e ir pro banheiro. Eu nem tomei banho, caí no sono logo em seguida. No dia seguinte, foi ao trabalho normalmente e até hoje mantenho contato com a Jéh, claro que sempre que podemos, nós transamos num motel ou aqui em casa. Mas depois eu te conto como comi a bucetinha dela.