Olá gente, alguns já me conhecem, chamo-me Karla e pra quem ainda não devido ao pouco interesse de meu marido em relação ao sexo eu acabo me resolvendo com relações fora do casamento. Já relatei várias vezes que faço de tudo pro meu maridinho se interessar por mim, mas acabei desistindo e até acho que esse pouco interesse é devido a algum caso que ele também tem, enfim paciência, eu é que não vou ficar chupando dedo enquanto ele vive viajando a trabalho.
Bem vamos logo ao que ocorreu comigo dessa vez. Foi a pouco nas festas de fim de ano em que meu maridinho estava aqui em casa. Também se ele fosse viajar a trabalho nessa época seria bandeira demais.
Já estamos algum tempo aqui em Niterói e acabei fazendo algumas amizades que acabou rendendo um convite para que eu e meu maridinho fossemos comemorar o ano novo na casa da Ana, uma vizinha nossa super simpática, casada com um corôa charmoso demais e com dois filhos um de 7 e outro de 5 anos. Aliais toda vez que eu a visitava ele me comia com os olhos, mas devido a amizade que formei com ela, não o deixava chegar muito perto pra não ter chance mesmo de rolar nada. Pois eu me conheço e sei se estiver num daqueles dias de muito tesão não sei se aguentaria a investida dele. A Ana era a sua segunda esposa no qual acabaram tendo os dois filhos. Ele chamava-se Carlos, tem 57 anos mas ou menos 1,85m e bem sarado pra sua idade pois além de caminhar todos os dias e ainda malhava. Era realmente um coroão que como disse e sabendo como sou não dava chance de ficar só com ele pois sabia que ele investiria encima de mim e eu não aguentaria. A Ana também era mulherão,tem 40 anos e apesar de ter dois filhos sempre se manteve em forma malhando na academia e andando com o Carlos pelos arredores e praia de Camboinhas.
Mas foi uns dias antes do ano novo que encontrei com a Ana e o Carlos numa dessas caminhadas e voltando juntos para casa eles me convidaram eu e o meu maridinho para rompermos mo ano na casa deles. Eu, conhecendo meu marido só disse que falaria primeiro com ele e depois eu iria confirmar se iriamos ou não, pois ainda não sabia de seus planos para o ano novo.
Meu marido chegou do trabalho e eu o falei do convite. Ele como sempre falou que não sabia se queria ir, pois mal conhecia os vizinhos. Também pudera, mal ficava em casa, pensei eu, mas falei com ele que não queria ir pra casa de nenhum parente nesse fim de ano, nem meu nem dele e que seria uma ótima oportunidade de ficarmos por aqui mesmo e ainda estreitar nossa amizade com a Ana e o Carlos. E ainda falei pra ele que ele viajava muito e eu ficava quase sempre só em casa e com a amizades deles eu ficara mais tranqüila se precisasse de alguma coisa. Com esse argumento ele acabou aceitando. Eu não perdi tempo e liguei logo pra Ana e disse que aceitaríamos o convite e estagiamos em sua casa na festa do dia 31.
Faltavam 4 dias pro ano novo e eu havia comprado um vestido branco quase transparente e uma calcinha bem pequenininha que era engolida por minha bunda. Experimentei e me achei muito sexy. Eu estou bem sarada, aumentei o ritmo na academia para festas e carnaval.
Eu nem tinha percebido mas meu maridinho havia chegado e entrando no quarto disse que eu estava muito gostosa naquele vestido. Eu estranhei , pois já havia me produzido várias vezes pra despertar um interesse maior dele, mas ele jamais havia falado ou ficado excitado com meu comportamento. Engrassado é que se fosse em outra época eu ficaria logo excitada e faria tudo pra ele me comer, mas dessa vez ficou só a estranheza do fato e ele ainda comentou que com esse vestido e essa calcinha aparecendo eu iria despertar interesse em outros homens. Eu pensei logo, alguma coisa mudou!Mas ao mesmo tempo aquilo me excitou e comecei a imaginar como seria estarmos juntos numa casa com pessoas que pouco conheciamos e eu com aquele vistido sendo comida com os olhos por outros homens. Nossa eu jamais havia pensado nisso, será que meu maridinho aceitaria me dividir e ainda participar de uma sacanagem com outro homem. Será que finalmente eu descobrira o que o fazia ficar excitado. Daquele dia até o dia 31 eu fiquei a ponto de bala, rssss só pensava nessa hipótese.
Chegamos na casa de Ana e Carlos por volta das 21:00hr. Além deles haviam mas um casal de amigos a Olívia e Alberto que eu jamais os vira em sua casa.Eram simpáticos e bonitos, ela tinha 25 anos e ele 30. Eram negros e muito bonitos. A Olivia tinha um par de pernas grossas e um bundão que até meu maridinho não conseguia tirar os olhos e Alberto era bem bonito, alto tipo atlético e pelo volume em suas calças não consegui disfarçar e andei dando uma olhadinha discreta deveria ter um pau enorme pois o volume em sua calça era bem grandinho..rss
Mas o fato que me estranhou foi que as crianças não estavam, perguntei a Ana e ela me disse que eles acabaram indo pra Florianópolis passar férias com os avós pais da Ana.
Durante o dia havia chovido horrores mas a noite estava gostosa e fez com que a Ana arrumasse a mesa fora de casa ao lado da piscina. Como sempre nessas reuniões os maridos se unem nos deixando a sós e foi o que aconteceu eles conversavam animadamente, outro fato estranho , nunca havia visto meu maridinho tão a vontade em casa de pessoas que mal conhecíamos, aliais em lugar algum ele era sempre comedido quase não falava.
Mas logo percebi o motivo de sua descontração, os 3 conversavam e na mesa era uma garrafa de vinho atrás da outra. Como também não somos de ferro eu Ana e Olívia abrimos a nossa e começamos a beber. Logo também estávamos alegrinhas demais e foi até bom que descontraimos e começávamos a falar besteiras uma atrás da outra, e claro não podia faltar os papos de sexo o que mais gostavamos na cama, num homem e por aí vai. E num desses papos a Ana nos confidenciou que no passado havia tido um casinho com uma amiga de faculdade, mas que desde que conhecera o Carlos nunca mais se encontrara com a amiga de faculdade. Nossa, pensei logo. Jamais poderia imaginar que a Ana podesse ter se relacionado com outra mulher, mas enfim quem me conhece também jamais imaginaria do que sou capaz pra ser comida, rsss.
Em determinado momento a Ana me pediu se eu poderia pegar mais uma garrafa de vinho. Sem problema, perguntei aonde estava e ela me disse que ao lado da sala havia uma porta que dava pro subsolo da casa onde havia uma adega que era só descer e procurar pelo vinho que estávamos tomando. Me levantei e perdi um pouco do equilibrio no que foi notado por Ana e Olívia que logo brincaram comigo dizendo que achavam melhor eu parar de beber. Rimos e eu disse que estava apenas alegre e muito a vontade na companhia delas e dos homens na casa.
Quando fui em direção a adega olhei ne mesa em que estava meu maridinho e percebi que o Carlos não estava, mas foi só, não pensei em mais nada só mesmo o detalhe da sua ausência.
Achei a tal porta e realmente estava um pouco zonza mas nada demais pois matamos uma garrafa e pouco comemos só beliscamos. Desci os degraus com cuidado pois estava de salto alto e o medo de cair e ser sacaneada por todos seria o fim..rsss
Quando cheguei la em baixo fiquei encantada pois a adega era enorme parecia que mas um depósito de vinhos e comecei a procurar pelo vinho que tomávamos quando derrepente faltou luz. Fiquei parada esperando que a luz voltasse pois a escuridão era tanta que eu não via nada. Derrepente senti uma mão na minha bunda, levei um susto e perguntei se era meu marido, mas não ouve resposta, E então me senti abraçada por trás e a primeira coisa que senti foi um pau duro rossar minha bunda. Eu melei na hora e já que estava ali naquela situação aproveitei a brincadeira e rebolei um pouquinho pra ver se dava pra sentir o tamanho daquele pau duro atrás de mim. Hum era bem grandinho, certamente não era o maridinho. fiquei mas excitada ainda e logo as mãos percorriam meus seios já duros cheio de tesão.
Quem estava comigo não falava nada só ia se aproveitando o quanto podia. Eu só escutava sua respiração ofegante que me fazia arrepiar toda. Não aguentei me virei e fui abrindo sua calça no que fez pular pra fora. Eu o peguei com as duas mãos, era um pau grande e grosso e ainda sobrava um pouco, aquilo me deixou apreensiva mas ao mesmo tempo doida pra ser devorada por aquele tronco de pau. Abaixei e fiquei bem perto sentindo aquele cheiro de pau. Aquilo me deixava louca e não aguentando mais comecei chupar feito uma puta aquele pau enorme. Era uma mão nele e outra na minha bocetinha melada, eu perguntava quem era, se era Alberto ou Carlos mas não ouvia resposta. Aquilo me deixava louca de tesão. Eu aumentava o ritimo chupando e punhetando aquele pau delicioso, nem pensei no meu corninho e nas minhas amigas eu queria era mais e mais e derrepente senti o jato de porra invadir minha garganta. Era muita porra mas engoli tudinho feito uma puta safada.
Ele me empurrou e saiu dali me deixando com dois dedos dentro da boceta e cheia de porra na boca. Não deu 1 minuto e a luz voltou me recompuz logo limpei os cantos da boca tirando um pouco de porra que ainda ficava ali. E agora o que faria, e quem havia me dado tanto leite e não deixava eu ter aquele pau todo dentro de mim. Assim que comecei a procurar o vinho desce a escada a minha procura Olívia e Ana perguntando se estava tudo bem pois faltara luz e elas já estavam preocupadas comigo pois eu não aparecia. Eu disse que estava tudo bem só esperei um pouco pra ver se a luz voltava pra pegar o vinho e subir. Achamos o vinho e subimos. Sentamos a mesa e olhei logo pros rapazes tentando descobrir que havia feito aquilo comigo. Eu ainda estava toda melada e queria mais. Minha boca tinha gosto de porra misturada com vinho, e eu me sentindo muito puta. Abrimos a outra garrafa e assim que começamos a beber a Ana se levantou e chamou os rapazes pra se juntar a nós. Hum agora eu iria olhar bem nos olhos deles pra descobrir que havia me dado leite no canudinho..rss Eles sentaram e começamos a beber e os papos foram ficando mais ousados. Eu de vez enquanto olhava pro meu maridinho pra ver se tinha algum tipo de censura em relação a minha desenibição pois o vinho estava me deixando cada vez mas solta, aliais não só eu as meninas também já estavam bem soltinhas falando muito bobagem fazendo com que os rapazes começassem a rir delas também. Até que em determinado momento a Ana se levanta e diz se queríamos fazer uma brincadeira. Eu sem saber do que se tratava fui logo dizendo que sim, a Olívia também só os rapazes ficaram quietos só olharam uns pros outros e nada disseram. Até que Carlos pergunta qual será a brincadeira? Vamos jogar dados, mas como assim dados? Perguntamos quase juntos eu Olívia e os rapazes. Ela disse dados cada um joga o dado. quem tirar o menor vai tirando uma pessa da roupa. Ficamos mudos, aí o Alberto pergunta e quem ganha com esse jogo? Ganha quem ficar com mais peças da roupa no corpo, além de mandar o resto fazer o que ela quiser. Olívia foi a primeira eu aceito, Carlos a acompanhou e pra minha surpresa o maridinho também concordou. Então eu também aceito disse. A Ana ainda completou mas é pra fazer ao pé da letra o que o vencedor pedir tá certo? Todos concordamos!
Carlos saiu pra pegar mas duas garrafas de vinho, nessa hora lembrei que na hora em que eu fui pegar o vinho ele não estava com os rapazes, só poderia ser ele o dono daquele pausão!
Pronto ele voltou mas já eram quase 00:hr já iria romper o ano aproveitamos e esperamos e quando rompeu nos abraçamos todos só que achei muito estranho pois tanto Carlos quanto Alberto estavam de pau duro e ao me abraçar fizeram questão de contrair bem seus paus em minha xana. Eu adorei..rsss Além da Olívia e a Ana me darem um celinho. E pra terminar a loucura meu maridinho me deu um beijo de lingua que jamais havia dado, me apertando contra seu corpo e me fazendo também sentir seu pau duro tocar minha xaninha.
Eu pensei logo que o vinho fazia milagres..rsss Logo ele tomar essa atitude, ainda mais na frente de outras pessoas, eu heim!
Já que o clima era esse,então eu iria também entrar no clima da brincadeira e não iria me segurar mais deixaria rolar pra ver até onde iria dar isso.
Começamos a jogar e de cara perdi, pra falar a verdade, eu não queria ser a primeira, queria ver um dos rapazes serem os primeiros, mas não teve jeito e lá foi eu.
A Ana pediu que eu esperasse um pouco e colocou uma música de stripper, e eu já meio louquinha com o vinho não perdi tempo. Todos sentados virados pra mim eu comecei a dançar e bem devagarinho fui tirando a alça de meu vestido, virava de costas pra eles e rebolava e aos poucos fui deixando o vestido descer até que foi totalmente ao chão me deixando só de calcinha sutiein, e claro com meu sapatinho de salto realçando ainda mais minhas pernas e bundas. Os caras me devoravam com os olhos enquanto as meninas batiam palmas. Eu caminhei até a mesa e recomeçamos o joguinho.
Chegamos ao ponto em que ficamos quase todos nus era a ultima rodada eu olhava pro meu maridinho e achava que era outra pessoa, ele não censurava em nada minhas atitudes. Carlos e Alberto e meu maridinho tentavam disfarçar ma não conseguiam, seus paus diante de nós tres quase nuas pareciam que pulariam pra fora de suas cuecas. Percebi que meu maridinho não tirava os olhos da Olívia, o Alberto e Carlos e até a Ana me olhava com desejo.
Então na ultima rodada eusinha acabei perdendo. Todos se levantaram e quem acabou ganhando foi o Carlos. Eu ainda olhei pro meu maridinho e ele se divertia dizendo que agora teria que ir até o fim com a brincadeira. Nossa aquilo era um sonho, mas mesmo assim eu pensei, ou vai ficar muito bom ou dessa vez meu casamento acaba. Antes deu tirar a ultima peça de roupa que me restava que era minha calcinha Carlos teria que me dar a tarefa do perdedor. Ele veio perto de mim e no meu ouvido falou sussurrando." depois de ficar peladinha vc vai ter que dar pra mim e pro Alberto na frente de todos, sua puta deliciosa". Eu arrepiei na hora e tive a certeza de que o pau que me deu porra na adega era do Carlos. Minha boceta ficou mais melada ainda do que estava. Me afastei e comecei a dançar no meio deles. Volta e meia eu colocava meus dedinhos por dentro da calcinha. Percebi que todos estavam extasiados, pela minha atitude e pelo vinho que já tínhamos consumido. Eu comecei a rebolar no pau do meu corninho sentindo ele bem duro. Continuei e indo em direção das meninas peguei a Olívia por tras e senti aquele bundão na minha xana. Ela também começou a rebolar mas logo a deixei e fui em direção a Ana. Ela eu fui de frente peguei no seu queixo e sem falar nada e nem pedir colei meus lábios no dela que correspondeu com sua língua quente que parecia que iria tocar em minha garganta. Eu a beijava e a apertava na bunda e ela na minha. Mas também logo me afastei, pra começar a tirar minha calcinha. Carlos e Alberto já estavam com o pau praticamente pra fora da cueca. Eu olhava os dois e aos poucos fui tirando minha calcinha, ficando só de saltinho e com meu corpo todo a mostra. A música acabara e voltara a tocar eu fui então e peguei as meninas pela mãos e fui em direção ao meu maridinho, e no ouvido dele com elas ainda em minhas mãos eu disse que por ter perdido eu teria que trepar com Carlos e Alberto na frente dele mas que ele também iria se divertir pois as meninas seriam só dele também. Ele me beijou e eu dei as meninas em suas mãos. Virei e fui em direção ao Carlos e Alberto, que já estavam nus e continuando a dançar entrei entre os dois e rebolava no pau de Alberto que era enorme e segurava o do Carlos. Eles me fazendo um sanduíche me comprimiam contra seus corpos que não paravam de me esfregar. Aquilo era uma loucura de bom. Olhei pro lado e vi a Ana e Olívia disputando com a boca o pau do meu maridinho. Eu ficava mais ardente ainda , a quentura na minha barriga era descomunal, eu só pensava em ser toda comida. Eu queria ser arrombada por aqueles dois machos deliciosos vendo meu corninho em fim sentir prazer. Logo os dois me fizeram ajoelhar e lamber simultaneamente os dois troncos de pau. Eu feito uma desvairada lambia um e logo outro. Aquele cheiro de sexo se misturava a de urina que se não fosse de um poderia ser dos dois me deixavam cada vez mais louca de tesão, eu queria gozar e ser muito gozada de todas as formas. Carlos fez Alberto sentar no sófá que havia na varanda da casa e me mandou sentar naquele pausão. Eu não me fiz de rogada posicionei o pau de Alberto na entrada de minha xana encharcada. Achei que não daria conta daquilo tudo pois era pau demais, mas comecei a sentir a cabeça romper a entrada de minha boceta. Eu arrepiava toda e já relaxada fui rebolando e engolindo aquela pica descomunal. Carlos sem conversar em pé na minha frente põe seu pausão na minha boca. Eu já tinha sentado até o meio do pau do Alberto que me segurava pela cintura e dava tapas em minha bunda. Eu chupava o pau de Carlos e gemia de prazer. Ele as vezes tirava de minha boca e quando eu olhava nos olhos dele ele me chamava de puta, vadia, galinha safada. Eu adorava aquilo. Eu falava que era mesmo e ele me dava um tapa na cara. Eu adorava, pedia mais e ele dava com mais força ainda e olhava pro meu maridinho que a essas alturas estava com o pau atolado na bunda da Olívia que chupava a Ana e dizia: Olha corninho, como sua mulhersinha é vadia e puta. Eu olhava pro meu marido e ele respondeu que já sabia o quanto eu era safada e putona. Que eu gostava muito de pau.
E que ele queria que eles me arrombassem toda. Que me deixassem toda ardida de tanto pau.
Quando ouvi aquilo dele eu olhei e disse: Então vc ja sabia que sua mulhersina era putona né!
Levantei do pau do Alberto e coloquei o Carlos sentado. Sentei em seu pau de frente pra ele deixando minha bunda toda pro Alberto que entendeu na hora o que eu queria. Deixei o pau de Carlos escorregar todo pra dentro de minha xana. Fiquei parada com o pausão de Carlos atolado em minha boceta enquanto eu parecia uma vaca sendo mamada nos seios pelo Carlos.
Alberto se abaixa e mete a lingua no meu cuzinho que já estava piscando de tanta vontade de ser arrombado. Pedi ao Alberto que me desse um pouco de seu pau na minha boca. Eu comecei a lamber muito e salivar bastante queria amenizar ao máximo a dor que certamente sentiria de ter aquele tronco de pau entrando no meu rabinho. Carlos começava a bombar minha xana toda melada. Eu descia e subia em seu pau enquanto lambia e cuspia no pau de Alberto. Até que não aguentando mais tirei o pau de Alberto de minha boca e com a mão o levei em direção ao meu cuzinho. Eu devia estar muito louca mesmo pra tentar ter aqueles dois paus dentro de mim ao mesmo tempo. Eu sabia que ficaria de molho um bom tempo. Pedi pro Carlos ficar parado um pouco pois queria tomar no cu também. Ele olhava pra mim e dizia que eu era maravilhosa e muito puta. Alberto colocou a cabeçona de seu pausão no meu cuzinho e começou a forçar. Mesmo ele tendo me lambido muito no cuzinho e eu no seu pau parecia que meus olhos pulariam fora.Eu já estava achando que não aguentaria e pedi que ele parasse um pouco.E olhando pro meu corninho vi ele gozar na boca de Olívia e Ana que disputavam gota a gota de sua porra. Eu então falei olha pra mim seu corninho safado, olha sua esposinha sendo arrombada por dois machos. Assim que falei isso Alberto empurrou mais seu pau que parecia uma barra de ferro arrombando meu cu. Dei um pulo pra frente mas fui segura pelo alberto que me trazendo de volta pra tras foi enterrando mais ainda seu pausão em minha bunda. Aiiiiiiiiiii dei um gritinho pra logo levar um tapa na cara de Carlos, que foi logo mandando eu ficar quieta. Que eu era puta e puta era pra aguentar tudo mesmo. Relaxei e comecei a rebolar. Alberto socava e eu gritava e mais tapa. Carlos forçava sua cintura pra cima enfiando todo seu pau em minha xana enquanto Alberto socava tudo pra dentro de meu rabo. Aquilo foi ficando cada vez mais sincronizado e eu amando ser fudida por dois machos de pau enorme. Eu olhava pro meu maridinho e já quase gozando gritava pra ele: Olha seu corno, olha o que esses dois estão fazendo com sua mulhersinha. Ele olhava e já começava a ficar de pau duro novamente enquanto Olívia e Ana estavam abraçadas se beijando com porra de meu corninho em suas bocas. Meu corninho veio em minha direção e com o pau já duro disse que também queria.
E Carlos de imediato disse que não pra ter ela teria que ser depois que ele e Alberto enchessem a mulhersinha dele de porra. Que ele teria que lamber meu cu e minha xana cheia de porra. Ele parou e nada mais falou.Nisso Alberto e Carlos começam a acelerar seus paus dentro de minha bunda e xana. Eu já feito uma louca começo a gritar pedindo porra dos dois, que enchessem minha bunda e boceta de porra pro meu corninho lamber. Nesse instante Alberto força seu pau no meu cu fazendo jorrar muita porra pra logo Carlos também gozar em minha xana. Eu começo a gozar feito louca inundada de porra de dois machos deliciosos.Sem dar muito tempo eles saem e me colocando no sofá de quatro quase desfalecida. Mas logo sinto algo que mal pude acreditar. Meu corninho lambendo a porra que escorria de minha bunda e xana escorrendo pelas minhas coxas. Aquilo me dá mas tesão e começo a gozar novamente sentindo ma lingua de meu corninho na minha xa e cuzinho todo arrombado. Mal gozei e ao cair no sofá de bruços sinto abrirem minha bunda pra logo sentir o pau dessa vez de meu corninho entrar com facilidade no meu cuzinho todo arrombado e gozado. Meu corninho socava feito um animal e eu sem forças só ficava ali recebendo socada na minha bunda enquanto ele me chamava de piranha, vaca imunda, galinha, que agora ele queria sempre isso. Até que gozou novamente enchendo meu rabinho de mais porra.
Ali fiquei até o amanhecer deitada de bruços no sofá na área de lazer. Acordei toda ardida e colada de tanta porra em meu corpo. olhei pro lado e vi a Ana e Olívia também nuas abraçadas e dormindo. Do outro lado meu corninho e os rapazes esticados no chão encima dos almonfadões também dormiam feito uns anjinhos, também pudera, trabalharam muito horas atrás, rss
O que aconteceu mudou completamente meu relacionamento com meu maridinho. Eu acabei contando todos os casos desde o zelador(Severino) até o anãosinho jardineiro que o fez rir e dizer que eu era mais insaciável que ele pudera imaginar, o que nos fez rir e muito.
Ficamos sabendo que aquela noite de ano novo nem tudo foi ao acaso. Carlos e Ana já haviam feito uma troca de casais com Alberto e Olívia e que no ano novo eles pretendiam depois que tivessemos ido embora fazer uma sacanagem, mas quando Carlos me agarrou na adega e eu cedi eles acabaram por investir em nós também. Além de nos embebedar um pouco para ficarmos mais a vontade.
Agora estamos esperando uma próxima oportunidade sem forçar a barra pra poder por o meu fogo a prova novamente. Com o sem o maridinho é claro. rs
Beijossss
Karla