Fudelança à moda antiga – Parte IV

Um conto erótico de tevão
Categoria: Homossexual
Contém 887 palavras
Data: 07/08/2010 07:49:08

Quem leu os meus contos Fudelança à Moda Antiga, partes I, II e III, já sabe que sou Estevão Valente e que tenho um caso firme com Gilberto Volpato, natural de Castelo, no Espírito Santo, filho mais velho de “seu” Giacomo, comerciante estabelecido na Rua General Araripe, e de dona Urânia, pais de Gislene, dos gêmeos Guilherme e Guilhermina, tudo com G.

“Volto na sexta-feira para passar o final de semana contigo” e ele voltou com um tesão enorme.

“Meu, você não imagina quantas punhetas eu bati pensando no teu rabinho que eu descabacei”.

“Fiquei com medo que o meu colega de quarto nota-se, porra”.

“Não deu para segurar, teu cu é bom demais”.

“Ce não saiu dando ele por aí não?”

“É como diz lá em Castelo, na minha terra, ‘porteira que passa um boi, passa uma boiada’, e ele é só meu, entendeu?”, falou serio comigo, mais serio do que eu podia pensar.

“Senta aqui no colo do teu homem, senta”, e bateu com a mão na coxa.

Abestalhado com sua petulância, mas totalmente dominado, sentei e ele pegando minha cabeça por trás me deu um beijo de cinema.

Comecei a sentir seu cipózão crescer de baixo da minha bunda.

Fui às nuvens, porque me lembrei de meu tempo de Boy Scouts, quando um chefe chamado Philippe, numa excursão de ônibus, me colocou no colo e seu grande pau de adolescente subiu que foi uma maravilha sob a minha bundinha de menino. Apesar de ter gostado, bobo, contei para minha mãe que me tirou do escotismo, fato que me arrependo até hoje, pois seria ótimo ter sido descabaçado prá valer ainda menino, talvez eu fosse mais feliz na minha vida.

Dei inicio a uma seção de rebolada no pau, esse sob calça de moleton, como eu nunca havia imaginado realizar e ele ficou doidão, mais ainda tomado pelo tesão.

Eu estava de robe-de-chambre, com uma calça de pijama, e quanto mais eu mexia meu pau durão pulava para fora, ficando exposto totalmente, tanto que deu para ele pegar e punhetar.

Como era forte, estudante de educação física, nascido na roça, levantou, me pós no sofá e botando o pau para fora falou:

“Chupa essa rola direitinho para lubrificar bem, pois vou te comer melhor do que já te comi”.

Podei a boca no trombone e dei o maximo de mim.

“Aprendeu viado?”

De boca cheia falei:

“Com tal professor, não era para aprender?”

“Tá gostoso, mas bom mesmo é o seu cu preguiadinho”.

“Preguiadinho ou breguiadinho, como você falou jogando charme?”

“Os dois, os dois, meu viadinho, os dois”, falou rindo me colocando no colo.

Deitou-me de bruços na cama e puxou com força minha calça de pijama, eu fiz menção de tirar o robe-de-chambre e fui interrompido com um “Deixa isso, deixa, vai ficar parecendo uma sainha e você minha esposinha”

Meu pau pulsou de satisfação e eu deixei.

Ajoelhou-se na cama, que era de casal, e começou a beijar e a lamber a minha bunda.

Eu tava fissurado.

“Requebra, requebra bem para eu ver”.

Requebrei mais do que Rainha de Bateria de Escola de Samba.

O meu pau roçava na cama deixando-me excitadíssimo.

“Isso mexe, mexe para teu homem, mexe bem essa bundinha lisa, mexe esse cuzinho que vai ser bombado pra valer, mexe pra euzinho”.

Eu mexia como um desesperado, como uma louca no cio.

Tirou a roupa e se pós de joelho atrás da minha bunda empinada.

“Agora, um dedinho”.

Enfiava e tirava devagarzinho e eu gemia baixinho.

“Geme, geme, que eu gosto”.

Ficou um bom tempo assim enquanto brincava com seu caralhão duro. Cuspiu na minha olhota.

“Mais um dedinho. Agora são dois no ‘meu’ cuzinho apertadinho”.

Pulou da Cama, voltando com o pauzão lambuzado e uma lata de Creme Nivea na mão.

“Agora é que você vai ver como se torce o rabo da porca, da minha porquinha”, me lambuzou de Nivea.

Ao me acomodar na cama a ponta do robe cobriu parte da minha bunda, o que deixou ele louco.

“Levanta a sainha minha galinha que e o teu galo vai ter arrombar” e dito e feito, enfiou o ‘cipó’ de uma vez no meu cuzinho.

Eu urrei e fugi.

“PORRAAA! Você tá louco? Como você faz uma coisa dessas? Acabou aqui e agora” e sai para o banheiro me lavar no bidê.

“Mas, mas...”

“Não tem mas, nem mais. ACABOU”, falei furioso.

Caiu de joelhos e beijando as minhas costas falava que não podia ficar sem mim, que estava com tesão acumulado, que só de me ver ficava doido, e esse tipo de coisa.

Puto da vida fui para a sala sem dizer uma palavra e ele atrás choramingando.

“Pelo amor de deus não me abandone. Eu não vou saber viver sem você”.

Qual viado não gostaria de ouvir essa frase?

Eu cedi e falei que ia dar uma nova chance, só que agora “a fabrica tava fechada pra balanço”.

Saímos e quando voltamos A FODA FOI MAGISTRAL.

Foi dessa forma que o nosso CASO teve inicio, até que fui transferido para Brasília e ele entrou em pânico.

Prometi que mandaria uma passagem de avião, ou que eu voltaria para São Paulo, todo mês, para nos vermos e ele concordou satisfeito da vida.

Ele não sabia que seu colega de quarto, o Ricardo, também me comia.

Continua...

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Comentários

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Ansioso pelos novos episódios. Só achei o passivo mto saidinho e o ativo meio molenga heim... Precisava ter botado moral. :-)

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Erros como "Bodei em vez de Botei" são causados por minha educação na França...Sorry.

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