Aquele dia transamos a valer... Diego parecia insaciável, depois de gozarmos a primeira vez fomos tomar um banho e o tempo todo nos acriciávamos, muito beijo, muito amasso. Pelados mesmo, fomos para a cozinha fazer um lanche, o tempo todo enquanto estávamos comendo, Diego amassava meu pau com a ponta do pé e eu já comecava a me animar. Fomos então para o sofá, a ideia era ver um filme, do Almodovar, acho... Até que vimos uma boa parte, mas o moleque parecia insaciável, o tempo todo buscando minha vara, com a ponta dos pés, com as mãos, até que não teve mais jeito, deixamos o filme rolando e nos entregamos ao prazer absoluto. O modo como ele mamava meu pau me enlouquecia. Eu enfiava o pau fundo em sua garganta, até ele quase sufocar. Quando ele não aguentava mais e retiva, deixava cair uma imensidade de baba, lubrificando bem minha vara, eu batia na sua cara e o obrigava a chupar novamente - chupa mais viadinho safado- nesses momentos ele ficava louco e pedia mais - isso, bate no seu viadinho, bate - eu batia mais na cara dele, ele gemia e engolia a vara novamente, então eu agarrava sua nuca pelos cabelos e enterrava a vara o mais fundo possível, mas aquela garganta parecia não ter fundo. Coloquei-o de quatro no sofá e comecei a chupar seu cuzinho, ele empinava tanto o rabo que parecia que sua coluna ia se dobrar, colava aquele cuzinho gostoso na minha cara e minha lingua ia fundo explorando aquela caverna deliciosa. Ele parecia estar em delírio. Quando o cuzinho dele tava bem lubrificado, piscando sem parar de tesão, de pé, por trás, comecei a rocar a cabeca do pau nele, ele se estremecia todo e pedia - fode, fode seu viadinho - eu fingia que ia enfiar e tiva, ele gemia sem parar e eu ia chingando enquanto batia na sua bunda - então o viadinho que ser fodido, quer? - ele ia gemendo e dizendo - fode, fode seu viadinho... bate, bate mais-. Aquilo me excitava de tal modo que eu ja estava na ponta dos pés. Enfiava a vara sem dó ,e aquele buraquinho quente foi engolindo minha vara com voracidade, e Diego cada vez pedindo mais - isso, fode seu viadinho, fode - comecei a socar a vara num vai e vem frenético, ouvindo Diego gemer num misto de tesão, dor, prazer, e sobretudo muita safadeza... Aquele moleque nasceu pra dar mesmo, como delirava ao ser enrabado. Comecei então a bater na sua bunda, enquanto puxava sua nuca pra trás pelos cabelos - é isso que você queria, viadinho, vara no rabo? então toma, toma sua vadia safada - entortava seu pescoco quase noventa graus com o polegar inteiro enfiado em sua boca e minha vara ja latejando em suas entranhas. Sua língua sugava meu dedo com tanta voracidade, que as vezes parecia querer engolir minha mão inteira enquanto minha vara ia cada vez mais fundo naquele cuzinho. De repente diego disse - vou gozar - e seu cu comecou a se contrair de tal maneira que parecia enforcar minha vara já quase em brasa de tanto penetrar a quela gruta deliciosa - goza também, meu macho, encha-me com seu leitinho quente - gritava sem parar - goza em seu viadinho, goza - e como se fosse uma ventosa poderosíssima, contraia cada vez mais em minha vara. Os pelos de meu peito rocavam a pele macia de suas costas num deslizar sem fim. Nossos suores miturados uniam mais ainda nossos corpos. Senti a cabeca do pau entumecer ainda mais e minhas bolas se contrairem - vou gozar, não aguento mais. - isso goza, encha seu viadinho de porra-. Puchei mais fortes sua nuca pelos cabelos, colei mais forte suas costas no meu peito, e o pau foi mais fundo. Senti Diego se estremecer num gozo profundo e eu também urrava forte num gozo quase animal. Aproveitamos até o último espasmo do nosso gozo. Naquele momento, parecíamos um só corpo, e fomos desfalecendo aos poucos... Virei então de costas, Diego deitou sobre meu corpo, a cabeca aninhada no meu peito que naquela suspiracão ainda subia e descia um pouco acelerado. Com os dedos enfiados em seus cabelos, agora porém com ternura e suavidade ia ouvindo nosso fôlego se recompor calmamente, até cairmos num sono profundo. Dormimos juntinhos até ele acordar na pressa de ir para casa. Levei-o ao ponto do onibus, era tarde... O ponto do onibus estava vazio, apenas um mendigo dormia envolto em seus cobertores maltrapilhos, nem imaginava que ali seria meu maior orgasmo. O mendigo levantou a ponta do cobertor, nos olhou e se cobriu novamente. Encostei no suporte do ponto e Diego enconstou-se em mim, abracei-o por trás e ele comecou a bolinar-me com aquela bunda deliciosa, num instante meu pau foi se despertando . Puxei-o pelo pescoco e nos beijamos apaixonadamente sem nos preocuparmos com as luzes dos carros que passavam. Sendo ali uma via rápida, ninguém também se importava conosco. De repente, Diego virou-se abriu minhas calca e comecou a engolir minha vara com voracidade. No comeco fiquei um pouco constrangido, mas a volúpia era tanta que a razão se foi rapidinho. Pegava Diego pela nuca , nos cabelos, e enfiava fundo o pau na sua garganta, ele gemia com tanta vontade que o mendigo levantou a cabeca para olhar, nem nos incomodamos. Acho ate que ele deveria estar batendo uma ali embaixo do seu cobertor. Quando minha vara quase saia de sua boca, uma saliva espessa escorria da boca dele pela glande, minha calca ficou toda molhada. Diego parecia uma ventosa faminta e mamava sem parar, as vezes quase perdia o fôlego. Logo, senti minhas bolas colarem para cima, ele sentiu também e percebeu que eu estava para gozar, então enforcou com os lábios a cabeca de meu pau, na tentativa de retardar meu orgasmo. Segurou por uns instantes e ainda mamou mais alguns minutos, mas senti minhas pernas bambearem, então puxei-o pela orelha e fui socando cada vez mais fundo a vara na sua garganta, ele engolia e gemia de prazer, então despejei em jatos quentes e longos toda a porra que eu tinha em sua garganta, ele engoliu tudo e ficou a lamber a cabeca de meu pau com suavidade, era tanto tesão que eu me agarrara ao poste pra não cair, e meu pau ainda pulsava na sua língua quente. De repente percebi uma luz mais forte, quando olhei era o farol do onibus que se aproximava, rapidamente nos recompusemos, dei sinal o onibus parou, ele entrou e partiu. Fiquei uns intantes olhando o onibus partir, me virei e segui para casa, esperando a volta do garoto do site.
O garoto do site 2
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