Mamãe só estava adormecida

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Heterossexual
Contém 5111 palavras
Data: 01/08/2010 16:59:52
Última revisão: 24/06/2012 22:11:51

Olá a todos, meu nome é Rogério, mais conhecido como Rogerinho pois este é também o nome do meu pai. Bem, o que venho compartilhar com vocês é fruto de uma experiência que eu não exatamente vivenciei, mas presenciei involuntariamente em um primeiro momento, passando depois a acompanhar de perto pelo impulso da curiosidade e pela inevitável sequência dos fatos. Relato aqui uma parte da vida da minha mãe, a parte mais recente da sua vida íntima.

Bom, hoje eu tenho 20 anos e tudo começou há dois anos atrás, numa época de virada de ano.Meu pai é superintendente de uma empresa de transportes, de logística, a firma dele cresce no Brasil e ele acompanha toda essa prosperidade suando a camisa e jogando de coringa pra lá e pra cá, chefiando as implementações por todos os cantos do país. Inevitável dizer que na real ele passa mês sim e mês não em casa, o que nunca é o ideal para um casal e para uma família, embora não fosse a vontade dele estragar o ambiente, tanto que era fato compreendido, pois minha mãe e eu admirávamos papai, ela o amava e quando reunidos, éramos muito felizes. Mas o que ocorria de diferente naquele ano é que meu pai andava longe por tempo demais, minha mãe apesar de compreensiva passou a guardar ressentimento, até mágoa, e eu percebia a mudança no tom.

Eu sentia que ela ficava chateada porque a distância representava um "desperdício de vida" para todos, mamãe tinha 38 anos e na minha opinião era e ainda é uma bela de uma mulher, descrevia um tipo comum no seu aspecto dona de casa, sem luxuosidades, saindo apenas para as compras e para cuidar dos assuntos de família, mas eu admiro esse jeito natural da pessoa, e acho que muitas mulheres esbajam mais beleza enquanto fazem coisas simples do cotidiano, e ainda quando se trata de uma dona que contava com um corpo enxutão, ágil, pernas delgadas e bumbum redondo e saliente, seios volumosos - no conjunto formava aquela silhueta violão - decorados por um rosto amigável de feições bonitas, olhos castanhos claros assim como os cabelos não muito compridos, minha mãe tinha mesmo motivos para ressentir a falta de companhia e alegria em casa, pois é mulher e tanto...e se ela ainda trabalhasse, eu refletia, talvez não sentisse tanto a ausência do meu pai, mas a solidão e o isolamento em casa, só podiam mesmo piorar o clima.

Eu sabia o que rolava entre meus pais e quando rolava, eles não estavam brigados, mas a última visita dele em especial, tratou de deixar mamãe com um gosto amargo na boca, pois ela finalmente havia questionado o distanciamento dos dois e a resposta do Sr. Rogério foi meio dura, algo como "De agora em diante, será sempre assim...e não reclame da nossa sorte e prosperidade!". Admito que também não gostava da situação, mas como mamãe sempre foi dona-de-casa e como tal só a via ajudando e apoiando meu pai, sentia que com o tempo tudo se arranjaria entre eles e a pontinha de angústia que eu via nos olhos dela sumiriam. Mas bem, não foi exatamente assim que aconteceu.

Estávamos perto do Natal e já sabíamos que papai não passaria a data conosco, pois tinha muito trabalho no Mato Grosso coordenando uma base nova. Bem, mamãe tratou assim mesmo de tocar os preparativos adiante, e não queria que a data fosse triste ao menos para nós dois, os "restantes" como ela se referia, organizou uma ceia, fez compras, comprou inclusive um senhor vestido rosa que a deixava muito sensual "Lindão esse hein mãe, mais bonita do que a vestimenta só a senhora!" dizia para lhe agradar, eu que adorava vê-la toda bonita e gostosa, queria uma igual quando crescesse, sonhava! Era evidente que apesar da empolgação pela data, ela não passava pelos seus melhores dias, sempre a via com uma cara de reflexão estampada no rosto, e a noite com o calor do verão que se aproximava, eu a percebia inquieta, ronronando e suspirando pela casa com trajes cada vez menores, ela só podia estar sentindo tesão e a falta do meu pai, óbvio. Bem, tudo seguia seu curso linear até que no dia 23 tocou a campanhia, estávamos em casa e eu fui atender à porta: "Opa, aqui é a casa do Roger, da Susi? E você rapaz...é o Rogerinho não é que é?" "Sim, sou sim...o senhor é...?" "Opa, haha...sou o Carlos, Carlão Boiadeiro...amigo de toda a família! Cadê a Dona sua mãe?" Nisso, mamãe aparece para recepcioná-lo..."Carlão, mas o que você está fazendo aqui homem de Deus, haha...quanto tempo!" "Ô Susana, querida, os ventos e os meus caminhões me trouxeram para a capital nesse fim-de-ano, resolvi então dar aquele abraço nos velhos amigos...em você, no Roger..." Os dois se abraçaram e logo entramos para tomar um café.

Carlão era um cara falastrão, grande e com uma certa barriga, mas vivo, do tipo esperto, daqueles que gesticulam quando falam, durante o café contou anos de sua história, papai e ele eram amigos desde os tempos do interior de São Paulo, faziam fretes e gerenciavam outros peões, Carlão hoje montou sua própria pequena frota e ainda pilota a sua "jamanta" como ele se refere...estava separado da esposa fazia uns 3 anos "Sabe como é Susi...ou melhor sabe, eu como! hahaha" brincava ao se auto-proclamar um incorrigível. Quando perguntou sobre nós e ao saber da situação em casa, foi logo palpitando: "Como é? Porra...o mano Roger é trabalhador e sério pacas, é homem de palavra e boto minha mão no fogo por ele, mas faltar ao Natal com a família...isso já não vale, olhe pra mim, eu bem queria estar com minha filharada, mas a muié vai passar com a sogra e por lá ninguém me quer...ô tristeza!" mamãe frustrada com a situação meneou a cabeça "Pois é Carlão...coisas da vida, mas temos que aproveitar os momentos bons sejam eles poucos ou muitos!" nisso o cara emendou "Poucos não, eu quero fartura...ó, seguinte, já me convidei para passar o Natal com vocês e nem adianta negar porque eu passo o caminhão nessa budega!" "hahaha..." todos riram, eu também...ele era um cara fanfarrão, engraçado, mamãe respondeu: "Bem Carlão, será um prazer ver você aqui, velho amigo" e assim foi.

Na noite da ceia um caminhão estacionou na rua, era algo incomum só que havia espaço suficiente para estacionar no pedaço residencial de cidade onde moramos. A campainha toca e eu vou atender Carlão: "Ô rapaz, feliz natal desde agora molequêê, hehe...grande garoto! Cadê a sua mãe para eu dar aquele abraço também..." dito isso, mamãe aparece trocada para a ceia, trajando aquele maravilhoso vestido rosa comprado para a data "Pelamor, hein minha senhora...assim você recebe mais cartinha que o Papai Noel, ô se recebe" "hahahaha..." riu toda corada a minha mãe, e ela estava boazuda mesmo, boa e elegante, o vestido rosa claro caia muito bem nela, era um pouco longo mas grudava nas curvas, fazendo a cintura ficar bem marcada, não era tomara-que-caia mas tinha aquele decote que mostrava sempre "um tiquinho" a mais do permitido assim que ela se movia, eu fiquei excitado, e claro, Carlão ficou no mínimo "comovido". Ceiamos, conversamos e ouvimos histórias dos velhos tempos, causos do tipo "Pedro e Bino" protagonizados por meu pai e Carlão, e assim mamãe ao menos se divertia com a cena, o que decerto amenizava a ausência do Sr. Rogério. Trocamos presentes, ganhei uma espécie de quadro com frases cômicas de caminhoneiros, cheio de tiradas das estradas, mamãe ganhou um pingente de Santa ou Santo, algum padroeiro querido do Carlão e "tchans, tchans, tenho um segundo presente pra você Susi, mas esse é particular e mostro pra você depois...emoções dos velhos tempos" ele tinha uma surpresa para mamãe, fiquei curioso e seguindo a lógica, imaginei que se tratava de alguma confissão da vida, albúm de fotos ou coisas dele e dos meus pais.

Bem, passamos o resto da noite dançando, eu e ele com a minhã mãe "Mata a velha, mata a velha Rogerinho...hahaha", dizia ele enquanto rodávamos minha mãe para lá e para cá, brincando sob o som da música, estava bastante divertido, o cara era uma figura, e em certos momentos e apesar da data, eu ainda curtia o balanço e os movimentos da Dona Susana, bendito era o cara que podia roçar naquela bunda e ver o seu vestido derrapar mostrando 'fatias' dos seios, eu mesmo ficava meio duro lá embaixo, o foda era que o Carlão também, óbvio. Mas todo homem dá aquela checada quando dança com uma mulher, inevitável e fato.

A véspera passou, brindamos com champanhe e já ficava tarde, quando mamãe foi passar um café e Carlão voltou à lembrar: "Cara, nem o café vai me botar para fora antes do presente especial que eu quero lhe dar, Susana!" ela respondeu: "Mas por que não pode dar agora, o Rogerinho vai ficar curioso, né?" eu respondi que curioso já estava, mas se era algum assunto do qual eu não podia ficar sabendo, eu sairia: "Aliás, já tô cansando mesmo...Boa noite aí e valeu pela presença, Carlão!" o amigão sorriu e respondeu com um abraço: "Ô sobrinho, eu é que curti rapazão...haha! Vai lá!" Eu estava curioso de fato e pensei que antecipando a minha saída poderia depois ficar de ouvido aberto no meu quarto e descobrir o "causo"...mas estava com sono também e se não resistisse, que se dane a história! Me troquei com calma, fui para cama, vez ou outra me aproximava da escada para bisbilhotar e nada, estavam na cozinha tomando café. Com 1 hora passada, notei que os dois voltaram para sala, mas já estava prestes a dormir...quando dentre as falas e risos, ouço um "Aaaí!! da boca da minha mãe..."Opa, melhor xeretar!" pensei!

As luzes do corredor já estavam apagadas, fui na ponta do pé até a quina da escada o suficiente para ouvir bem e quando possível dar umas espiadelas: "Carlão, que...brincadeira de moleque é essa, seu doido?" "Ahh...não disfarça Susana, não lembrou não, não associou uma coisa com a outra? Essa é uma nova versão daquele seu presente de aniversário de 18 anos...e melhor, dá pra usar numa boa, hehehe!" "Isso é um PINT...um pênis de borracha dos grandes, me lembra sim aquela brincadeira da espiga e dos tomates lá em Ribeirão Preto, não me esqueci não diacho...cê acha o quê que eu tô precisada, é isso?" "Eu não acho é nada, eu tenho certeza porque sei que você gosta do nheco-nheco e agora na cozinha, ahhh...o seu risinho de caipira brejeira quando eu perguntei sobre o 'calor' que sentia sem o maridinho...a gente se conhece, danada!" "E o que você acha que eu vou fazer agora...colocar essa tora de borracha na minha boca, esfregar no meio dos meus seios...é?" "Uai, tu mamou naquela espigona dura na frente de um bando de macho, por que não agora?" "Eu sei que posso dar conta de mais este brinquedão que você me trouxe...mas quero ver se você é quem tem coragem de enfiar isso em mim, agora e aqui! Fazer arte é fácil demais, mas e na hora H...tu continua essa firmeza toda, Senhor Carlos?" "Eu não vou precisar enfiar nada em você mulher...é você quem vai implorar pra pegar gostoso bem aqui ó!" falando isso com uma certa rispidez na voz, Carlão de pé abriu o cinto e o zíper da calça indo de encontro a mamãe que estava sentada no sofá segurando o consolo de borracha, a luz dos piscas da árvore de natal e uma lâmpada da sala próxima ao sofá iluminavam a cena, uma cena que a minha lógica de jovem inocente não havia conseguiu prever:

"Você não veio aqui hoje só pra fazer isso, né malandro?...Eu sabia que vindo de você tinha de ser muito mais do que uma visitinha." mamãe disse olhando nos olhos do Boiadeiro, que ao ficar de frente para ela arriou sua cueca e liberou um caralho em riste no mínimo do tamanho do consolo que minha mãe segurava "Eu bem sei quando devo fazer minhas visitas, isso eu sei...e quer melhor hora que agora?" "Você sabe sim, sabe quando e onde...e pra algumas coisas a gente nem precisa de porquê" com essa resposta, mamãe largou o pinto de borracha e puxando o caralho do Boiadeiro para si, o abocanhou com muita vontade, revirando os olhos.

Eu acompanhei em choque, não conseguia conceber minha mãe naquela posição, e que inútil, não enxerguei a clara malícia que um homem como Carlão teria pra cima de uma mulher boazuda como Dona Susana, ficando sozinho com ela. Ele se arqueava com as chupadas daquela boca sedenta, eu podia ver o pau molhado com as mamadas da minha mãe, o cara era grande e seu rosto se transfigurava, possuído de tesão começou um jogral de baixarias "Sua cadelona, tu é tarada sim e pra ti qualquer hora é uma boa hora pra mamar rola...é a mesma Susana "cunhadinha" que gostava das minhas antigas visitas, calhou é da área estar limpa agora, melhor ainda...eu quero é ver suas tetonas, vem pra mim!" Carlão pegou as duas alças do vestido rosa e puxando firme para os lados o rasgou no meio, desvendando nuas as duas tetas rijas e os mamilos descaradamente arrepiados de mamãe que nada disse, apenas gemia e se levantou para deixar o touro terminar de se desfazer do vestido "Minha nossa do céu...que baita puta boazuda eu tenho nas minhas mãos...danada!" dizia enquanto mordia os seios de bicos rosados e apertava forte as bandas daquela bunda farta, que conseguia a proeza de ser ainda mais gostosa do que eu imaginava "Cê é boa demais pra ficar dando sopa assim, sem levar ferro...com essa raba toda caprichada...ahhh se eu ia deixar de dar um trato!" rosnava o boiadeiro agarrado e esfregando a pica nas coxas grossas de mamãe "Ah seu puto, pilantra...esse seu caralho é que é o presente né...veio pra me rasgar e eu bem que aceito, essa porra toda que tem no caralhão" nisso mamãe também se envolveu e engatou um beijo grudado, de sofreguidão com o amigo de longa data...amigo e bom aproveitador.

Estava rolando putaria bem debaixo do meu nariz, uma traição, no momento pensei em descer e gritar mas que porra é essa e xingar todo mundo, porém, hoje entendo que seria humilhação demais passar o carão de flagar mamãe nua, linda e cheia de desejo, entregue a outro homem, um perfeito modelo de Ricardão do interior brasileiro.

Hoje entendo que fiquei travado na hora talvez pelo sentimento de manter a família, além de evitar a humilhação, não sei, o que eu percebia naquele momento é que havia muito mais coisa entre o Carlão e a história da minha mãe, do que pensava. E como pude confirmar depois, Dona Susana não foi muito fiel ao meu pai durante o noivado lá no interior de São Paulo, mais do que uma mulher fogosa, mamãe teria se envolvido em pitorescas surubas e dividia as suas noites de namoradinha também com o Carlão, sem que meu pai soubesse que ela era a putinha de um dos seus melhores amigos e de outros tantos caipiras. O que passei a sentir era algo entre o sufoco e a perplexidade, mas a curiosidade era maior do que tudo e nada me fez deixar de acompanhar o desfecho daquela cena.

Mamãe se mostrava uma mulher muito gostosa, nem nas recorrentes homenagens ou espiadas que todo garoto tem para com sua mãe, eu a idealizava tão linda, e mais, nem tão quente quanto constatava ali na sala, Susana corria suas mãos pelo corpo forte do maldito Carlão, com pequenas arranhadas, amassos na coxas e nas costas sem desgrudar da boca daquele animal cujo pau iluminado pelos piscas, pulsava ao roçar a pele lisa e as formas generosas que ela tem. No desatar do beijo, Carlão buscou com as mãos o seio dela e passou a sugá-lo com força "Vai bruto...aihhhh animal, chupa minhas tetas e esfrega esse pauzão ni mim, chupa forte assim!" dizia enquanto revirava os olhos e tocava uma punheta furiosa para o enorme caralho do cara "Delícia...sou doidão por você e sempre senti falta de ver sua tara de mulher louca, enquanto bate uma pro meu caralho!" e a virando de costas, desferiu sonoros tapas que marcaram a bundona da Dona Susana, que preocupada interrompeu: "Perá Carlos, peraí...meu filho, assim não pode...não pode ser desse jeito e aqui!" "E por que você acha que eu trouxe o meu caminhão, hein...tesudaaa!" Levando novamente os mamilos dela à boca e arrancando novos supiros de puta, da minha mãe, Carlão então levantou suas calças e indicou uma toalha de mesa dobrada para que mamãe se cobrisse:

"Vamo que eu já percebi que a vizinhança tá é viajando e a jamantona tá estacionada bem aqui na frente!" mamãe se enrolou na toalha em risinhos e foi seguindo Carlão pela a porta, rumando depressa para dentro do caminhão assim que ele deu o sinal.

Terminada daquela cena eu estava tremendo, muita coisa passava pela minha mente, até mesmo tesão, vontade de rasgar com o pau aquela mulher que então se mostrava como um monumento de tesão. Não, não a história não acabaria para mim, queria ver até o final. Entrei no quarto da minha mãe com as luzes apagadas, a janela dava de frente para casa e portanto consegui visualizar a cabine da jamanta, a porcaria da nossa rua estava vazia mesmo. Forçando os olhos se percebia que havia algo rolando naquele caminhão, mas o Carlão tinha um possante dos grandes, a cabine era extendida, baita boléia, e lá dentro é que eles deveriam estar. Na loucura do momento, resolvi ver de perto já que a merda já tinha atingido o ventilador mesmo, e eu só reagia.

Escapei de casa com um blusão escuro e sorrateiro me dirigi a traseira do caminhão, subi no vão entre a carga e os barulhos que ouvia eram inconfundíveis, mamãe gemia e falava palavras desconexas como uma cadela no cio, o vidro estava meio embaçado, mas a cabine com uma pequena lampadinha acesa permitia que eu visse mamãe sendo fudida pela frente com as pernas abertas e os braços ao vento, seus braços ou balançando ou apertando Carlão, que cerrando os dentes enfiava a piaba fundo e sem dó, frenético na bela dona, dava tesão ver mamãe assim, os cabelos castanhos soltos com o corpo convulsivo, seus seios que volume! Parecia até cena de filme ver aqueles mamilos durinhos e suados, reluzindo aos olhos mesmo com a visão embaçada. Carlão grudava nela para chupar e morder, mamãe se contorcia e acompanhava as estocadas com a cabeça, enfiava seus dedos dentre os ralos cabelos daquele homem, indicando o quanto estava gostando daquela foda forte, Carlão aumentava o ritmo e a cintura dela remexia ainda mais para aceitar aquele pau, pau coisa que estava decerto em falta para ela, que parecia estar dando um jeito de aceitar e curtir aquela tora, engolindo o caralho com prazer.

E quanto mais o safado aumentava o ritmo, Dona Susana chegava ao ponto de ter espamos, se contorcendo na cabine, beliscando seus seios, gozava, um gozo de traição sim, mas notadamente era um belo gozo.

Quase me afastei da cabine e resolvi voltar para casa depois do que vi a seguir "uhmm...aihhh, esse pau que me faz gozar, deixa eu chupar essa tora!" "Isso, sua cadelona, minha putona...chupa essa vara pra ela continuar te tratando bem!" Mamãe se pôs a mamar naquele caralho novamente, deveria estar encharcado com o seu próprio mel e em seguida, como uma amazona selvagem "agora eu quero mais, vou por cima...bota essa jamanta em riste, Boiadeiro!" montando sobre Carlão e como uma potranca de respeito, passou à cavalgar naquela pica, dentro do caminhão "Ahh, Ahh. Aihhh...que pica grossa, ahhh na minha buceta, eu quero ser curradaaa...fodidaaa...ahhh!!" os seios saltavam com suas cavalgadas, com suas gulosas descidas, e Carlão também berrava "Puta que o pariu, remexe...desce e pisca essa buceta que nem uma égua! Vai Susi...que nem tu sabe fazer!" e não deixava de amassar os seios, de apertar aquele generoso quadril, segurando firme a cintura dela para encaixar o cacete o mais fundo possível naquela buceta. Foi sorte mesmo ninguém mais de fora ter notado o show que rolava naquele caminhão.

Eles claramente estavam prestes a gozar juntos com aquilo, na hora tive essa sensação e achei que seria demais para minha mente presenciar mais essa cena.

Resolvi voltar, abri e fechei a porta normalmente, coisa que não notaram, pois ninguém que estivesse dentro daquela orgia no caminhão notaria. Era certo que não conseguiria dormir direito. Lembro que passado algum tempo, ainda naquela madrugada ouvi o alarme do caminhão ser acionado e logo depois alguém adentrando a minha casa, os ruídos eram cuidadosos mas eu estava em estado de alerta. Em seguida ouço passos na escada, finjo dormir e deitado na minha cama percebo um vulto se deslocando pela escuridão do corredor, que rondou o meu quarto para em seguida adentrar o quarto dos meus pais, era minha mãe. A luz do seu quarto é acesa e depois de passar algum tempo no toalhete, consegui vê-la descendo as escadas na ponta dos pés trajando um baby-doll. Já no piso inferior, mamãe abriu a porta: "Entra, pode entrar querido que está tudo bem!" "Pronto...o caminhão está seguro lá na esquina, agora podemos continuar o que só começamos, levada..." "hihihi...calmaa, sem barulho...vamos pra cozinha, para todos os efeitos eu estarei lá fazendo qualquer coisa e você...você já foi!" "Eu vou é me embicar de novo em ocê!" e as risadinhas de safadeza rumaram para a cozinha, então.

Pelo visto a ceia não tinha acabado para os dois, mas para mim aquela noite e os próximos dias com certeza já estavam perdidos, desilusão é o que sentia, só me restava acompanhar o que ocorria, tentar entender.

Deixei passar alguns minutos e tomei coragem, e descalço desci alguns dos degraus da escada, o suficiente para que eu pudesse ter visão da sala e da porta da cozinha, assim que descia voltei à ouvir os risinhos de sacanagem e lá estavam eles, mamãe sentada no colo do Carlão, eles se beijavam e trocavam chupões no pescoço, ele tinha uma das mãozonas apertando um dos seios dela e com a outra mão a tocava por baixo, na buceta "Ahh...humm...aiii...Carlão como eu precisava disso" "Uhhmm...você fica dengosinha só porque eu tô fazendo o carinho certo na sua xaninha!". Os dois estavam de namoradinhos na cozinha, coisa que eu sequer imaginava ver entre minha mãe e o meu próprio pai, muito menos com mamãe o traindo, se arreganhando tanto para um amante que além disso é amigo do meu pai, tudo ali era agravante.

A cena voltou à esquentar quando Carlão falou para mamãe ficar de pé e botar a flor bem na cara dele. Ela levantou o baby-doll até a cintura, e Carlão meteu a fuça no grelo dela, fungava com vontade e a fazia apoiar e apertar as mãos nos ombros do caminhoneiro com força. Ela deveria estar sentindo muito prazer, até o seu zelo com o barulho foi deixado de lado...os gemidos, quase gritos, poderiam ter me despertado se eu estivesse dormindo, como imaginavam. Eu via o tesão latente naquela mulher, sua face avermelhada assim como um dos seus seios a mostra, ela rebolava enquanto o safado do Carlão mordia o grelhinho, chupava a flor ensopada daquela mulher, que era minha mãe "Que mel gostoso de puta...ahh, vou te deixar tarada pra rebolar na minha pica mais uma vez, muié!" depois de gemer e curtir mais um dos seus gozos, Dona Susana sorriu e beijou a boca daquele cavalo, procurando em seguida o seu pau:

"Agora eu vou deixar o seu jamantão pronto pra mais uma carreta! hmmm" foi dizendo isso com a cara mais safada que eu já vi nela, que abocanhou o caralhão "hahaha...ai ai de boa Susi, tá me fazendo valer a viagem!" disse sorrindo e levando as mãos a nuca, bem relaxado como todo cara-de-pau.

Me surpreendia ver como mamãe caprichava nas chupadas, era quase uma cena pornô, mais do que ficar surpreso por ser minha mãe que estava ali, percebia que ela era muito mais safada e tarada do que sequer podia sonhar. Após algumas mamadas, Carlão resolveu atiçar a brincadeira com palavras carinhosas "Sua putona, minha puta...implora pelo meu caralho, vai sem-vergonha!" "Hmm, você acha que eu sou uma putona é? Tem certeza, é?" "Eu tenho toda a certeza do mundo e mais...eu vou contar até três, se você não implorar que nem puta obediente eu vou embora agora! 1..2.."

E minha mãe: "Hmm, eu imploro pelo seu pauzão, você sabe que eu imploro...pauzudo, gostoso!" e cheia de malícia, retornou ao seu trabalho oral.

Com o caralho do Carlão na boca ela descrevia faces e bocas, chupava tudo e depois deixava escapar a cabeçona dentre os lábios, depois chupava mansinho, beijando e mordiscando, Carlão não resistia, tomava as rédeas e distribuia caralhadas no rosto da minha mãe, ela ria, fazia careta de quem sofria, mas retomava o controle da pica e a esfregava no meio dos seios, que bela espanhola! Com o pau em riste novamente, Carlão tomou Dona Susana pelos braços e a jogou debruçada sobre o balcão da cozinha, mordendo-lhe a nuca e com um novo rompante de tesão e fúria, rasgou então o pequeno baby-doll que mamãe fingia que vestia "Sua cadelona...quero esse rabão livre pra mim, quero esses peitão na minha mão sem frescura, foda-se quem aparecer e foda-se se você estiver pelada!" mamãe estava entregue, se arreganhava e gemia alto com os tapas que Carlão caprichava na lombada. Ela estava gostosa demais, ela era é é linda...gostosa e muito tesuda, só não era perceptível porque parte dela e da sua história estavam escondidas até aquele momento.

Apoiada no balcão, com a bundona arrebitada, as curvas, as coxas, e os seios de encher a mão sendo acariciados por ela própria, ou ansiosamente amassados pelo tesão do Carlão, um grito ela deixou escapar com uma forte estocada. Pois lá estava o garanhão bombando nela novamente, e dessa vez, eu podia ver com nítidos detalhes. Mamãe gemia alto, pedia pelo pau do canalha "Mais fundo...ahhh...que grossuraaa!!" enquanto rebolava, e que reboladas ela performava a cada estocada que recebia, as suas coxas bem recheadas e o rabo farto e redondo se chocavam com o caralhão do boiadeiro, parecia uma briga combinada, suas curvas pareciam ter vida própria ao engolir aquela tora nos fundilhos da buceta. "Vai muié, vai muié...casada sim, puta sempre, isso é o que você é!" rosnava o amante, sem cessar as bombadas, cravando forte, rápido, agarrando as tetonas da Susi quando não estava deslizando suas mãos pela escultura de quadril que tem minha mãe.

Eu assistia, meu coração apertado e a cabeça doída, porém meu pau latejava, a cena de sexo era quente e vendo mamãe daquele jeito, eu é que queria estar possuindo a safada no lugar do canalha esperto que é o Carlão.

Foi quase meia-hora de sexo frenético, até que os dois gozaram...desta vez, eu assisti o ato final. Mamãe arfava, eu percebi quando Carlão pressionou forte mamãe junto a bancada jogando todo o seu peso sobre o rabão dela, os dois vermelhos, sussurrando...explodiram e, gozo, e ficaram ali mais alguns minutos juntinhos, se beijando. Carlão se vestiu e mamãe continuou nua ao seu lado, os dois curtiram um romancinho de namorados na cozinha, rindo e conversando, e quando fizeram menção de voltar para a sala, eu então tratei de subir. Subi com aquela sensação de mundo desabado, de terra mexida, se bem que depois das últimas cenas eu me encontrava calmo apesar de atordoado, como se vivenciasse algo novo bem no olho de um furacão, era estranho.

Os dois conversaram por mais um tempo, Carlão deixou a nossa casa quando já estava amanhecendo. Assim que ele saiu, mamãe então subiu as escadas e voltei à fingir que dormia, ela estava nua quando passou pelo meu quarto para ver checar estava tudo bem, pude ver com o canto do olho e a ajuda dos primeiros raios da manhã aquele rabão dela ainda marcado pelos tapas e amassos da prévia sessão de putaria com o amigo Carlão, quando ela se virou para rumar ao seu toalhete, onde ligou o chuveiro.

Meu pau estava muito duro...sentia um tesão vingador, queria surrar-lhe, queria esporrar na bunda daquela mulher que se mostrou como uma grande vadia. Contraditoriamente ao mesmo tempo também era um tesão de amor, queria eu dar um trato naquela carência dela, pois no fundo enxergava motivos para a sua traição. Não resisti, caminhei até seu quarto, ela estava de fato tomando banho, a via nua através dos espelhos do banheiro...ela parecia calma e relaxada, olhos fechados, ela tocava seu corpo, sim ela se acariciava. Quando a vi massageando as pernas, a bunda, roçando seus dedos na buceta, não me contive e comecei a tocar uma punheta ali mesmo. O rosto dela era de sofreguidão de prazer, ela ainda buscava mais um gozo, quando eis que surge o presente, o pau de borracha. Mamãe o levou para o banho e o alinhou na banheira, para sentar nele, e sentou fundo sobre o brinquedo que era bem grosso.

Ela não se movia, apenas deixava o artefato invadi-la enquanto apertava forte os mamilos, roçando a xana, gemendo, passou a travar as pernas cercando o consolo, e ela estava linda, tão linda e desejosa por mais um pouco de prazer...e eu gozei! Não me contive, esporrei fartamente no quarto dos meus pais, aliviei todo o meu conturbado desejo para então ficar só com o peso na consciência da traição que eu presenciei. Abri os olhos do transe, minha porra estatelada na porta do banheiro "foda-se!" pensei, olhei uma última vez para Dona Susana, o sorriso gemido em seu rosto e o ventre rebolando na tora de borracha cravada até o talo, indicavam que logo ela estaria gozando mais uma vez. Fui dormir, acho que o gozo me fez dormir, mas eu sabia que teria pesadelos ou ao menos uma mistura destes com sonhos bem molhados.

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Comentários

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naum é muito bom não...mas gostei.....pdc

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nossa, perdi o horário do meu almoço, mas valeu cada minuto, lendo esse seu conto, rico em detalhes, aonde pude ver toda cena, parabéns, volto logo com novos contos, beijos da Priscilla.

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Seu conto foi bem legal! Muito detalhado.

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